Carente e cobiçada pelo vizinho

Um conto erótico de Tati
Categoria: Heterossexual
Contém 1002 palavras
Data: 22/11/2015 01:31:12

Olá a todos. Sou nova aqui. Me chamo Tatiane, mas conhecida popularmente como Tati. 21 anos, faço faculdade de direito. Tenho 1,67m, 60 quilos, pele clara e cabelos castanhos. Me cuido bastante e faço academia regularmente. Tenho barriguinha negativas, peitos médios bem durinhos e empinados e uma bunda e par de coxas que causam inveja aonde eu passo.

Recentemente passei por um término de um relacionamento longo, portanto andava muito carente nos últimos dias, sem vontade de sair aos fins de semana, coisa que adoro, ou fazer qualquer outra coisa fora do aconchego da minha casa.

Moro sozinha num apartamento, num condomínio de classe média na área universitária da cidade. Não trabalho ainda, logo meus pais que bancam tudo. Num belo sábado chuvoso resolvi que assistiria um filme, e pra não assistir sozinha, convidei meu vizinho de porta, André. Ele tem 24 anos, alto, cerca de 1,80m, forte e faz academia comigo, devido à isso nos tornamos amigos e companheiros de festa.

Saí de casa só de pijaminha, regatinha fininha quase transparente sem sutiã e um shortinho pequeno demais pra mim, mas muito confortável. Era quase como se eu estivesse nua. Andei meia dúzia de passos e bati na porta do André, que também mora sozinho.

- Oi vizinho, tudo bom?

Ele tava de bermuda jeans, camiseta e chinelo, casual como sempre, com os cabelos molhados e cheirinho de banho tomado.

- Oi. Quase que me pega no banho.

- Eu tava pensando em assistir um filme e te convidar pra ver comigo. Você não tem planos?

- Bem, eu também ia deitar e ver tv até dormir, mas ver um filme com a minha vizinha linda parece bem mais sugestivo.

Ele é sempre galanteador. Distribuindo elogios de graça à todo momento. O que é ótimo, eleva a auto estima. Sem contar que ele é muito gostoso, embora nunca tenhamos transado antes.

Meia hora depois já estávamos vendo o filme, no meu quarto pois a tv é melhor que a da sala e também temos mais conforto. Ambos estamos deitados na minha cama, eu com a roupa de antes e ele também.

Na metade do filme começou a esfriar, então peguei um edredom para cobrir-nos e tivemos que nos aproximar mais pra ser mais confortável. Ele, casualmente passou o braço ao redor de mim e eu me aninhei nos seu colo. No começo era apenas um ato de amigos que tinham frio, mas logo, a carência tomou conta de mim, o que me fez tirar proveito da situação.

- Nossa, como está fresquinho agora, né?!

Dizia, enquanto apertava meu corpo contra o dele, e quando na verdade eu tava pegando fogo e louca pra tirar aquelas roupas e dar bem gostoso pra ele.

Por sorte o filme era uma comédia romântica, e em certo ponto o casal protagonista começou a encenar um momento quente e sensual. André ficou inquieto e eu me agarrava mais e mais naquele corpo sarado.

Como quem não quer nada, fui descendo minha mão direita na direção do pau dele, quando alcancei ele já estava duro e implorando pra sair de dentro da bermuda.

Bem de leve esfreguei a mão sobre, pra cima e pra baixo, e ele soltava gemidos abafados por entre os dentes. O filme agora nem importava mais.

Ele também começou a me apalpar, e sem rodeios já estávamos nos beijando, e eu, mais que depressa tratei de tirar aquele pau pra fora e punhetá-lo. As mãos dele massageavam meus peitos e beliscavam os mamilos, e eu sentia calafrios de prazer por todo o corpo. A buceta a essa altura estava queimando e encharcada, eu podia sentir o short grudado nela, devido ao meu melzinho do prazer.

Eu bati uma punheta bem lenta pro André, e ele se retorcia na cama me chamando de gostosa e dizendo que não via a hora disso acontecer. Aquele mastro era enorme, Grosso e comprido, do jeito que toda mulher gosta, daqueles que nos alargam, arregaçam mesmo. Não resisti e caí de boca naquela pica alucinante. Chupei primeiro a cabeça rosadinha, beijei, lambi e em seguida fui pro resto do pau, botava tudo o que conseguia, quase engasgava e ainda sobrava muito pau. Fiquei boqueteando ele por uns dez minutos, quando ele pediu pra eu parar, já que queria chupar minha bucetinha delícia.

Antes de continuar, ele tirou a bermuda e a camiseta, o safado tava sem cueca... parecia premeditado.

Agora ele estava sobre mim, arrancou meu mini shortinho empapado em segundos e caiu de boca na minha bucetinha. Se lambuzou, chupou o grelinho, depois lambia só com a ponta da língua, me levando a loucura. Enfiou dois dedos na minha buceta e fez movimentos de vai e vem. Depois, tirou os dedos e deu pra eu chupar.

Eu já não aguentava mais tanto tesão. Queria mais. Queria pau na buceta, queria aquela pica me rasgando, me deixando destruída.

- Vem, gostoso. Me come agora, vai. Afunda essa pica em mim.

E não precisei pedir de novo. Ele subiu beijando minha barriga e meus peitos, chupando um depois o outro. Subiu mais e me beijou com desejo e fogo.

- Vou te foder direito agora, delícia.

Senti a cabeça pincelando na entradinha, e ele precisou forçar um pouco pra entrar, era realmente muito grosso, e minha buceta apertada, já que meu antigo namorado não gostava muito de foder.

- Aaaah gostosa, que buceta apertada. Do jeitinho que eu gosto. Bem como eu imaginei.

Ele bombou com força, me alargou, me fez gozar muito intensamente e finalmente me preencheu de porra. Tanta porra que eu sentia escorrer buceta afora. Que delícia.

Estávamos exaustos e ofegantes. Ele caiu do meu lado e só se ouvia nossas respirações.

Minutos depois já estávamos mais calmos, olhei pra tv e os créditos do filme já estavam passando. O tempo passou voando.

- que transa gostosa, vizinho. Você me levou à loucura.

- Eu que o diga. Foi muito prazeroso.

Ficamos abraçados até adormecer. Ele acabou com a minha carência com aquela pica gostosa.

É isso. Espero que tenham gostado desse relato.

Beijos

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Adoro tirar carência de mulheres. Meu e-mail parasempreseuhomem@hotmail.com

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