Loirinho prostituto

Um conto erótico de Papaleke
Categoria: Homossexual
Contém 732 palavras
Data: 22/11/2015 01:18:36

Essa história aconteceu a um ano e meio atrás, exatamente.

Havia me mudado a poucos dias, para uma casa ao lado de uma academia. A casa tinha dois andares, mas o segundo ainda estava em construção, havia lonas nas janelas e um pouco de infiltração na laje recem colocada. Meus pais eram professores, e depois de toda a correria com a mudança, voltaram a trabalhar, saindo cedo e voltando quase a noite. Depois de alguns dias e alguns passeios pelo bairro, me familiarizei com o lugar. Havia uma padaria na esquina, uma quadra de futebol na rua de trás, com um capinzal enorme no fundo. Tinha uma sorveteria, e uma loja de flores. Como nunca liguei muito pra tv, e com a mudança ainda não tinha internet em casa, então era obrigado a subir no segundo andar para conseguir sinal razoável para o 3g do celular, pra ver se descolava uma putaria pra tocar aquela bronha. Estava debruçado na janela da área de serviço do segundo andar, que dava para os fundos da academia, quando o som de uma conversa chamou minha atenção. Um cara marombado saiu pela porta dos fundos, segurando um loirinho magrinho pelo braço. Ele parecia bravo. Me afastei para trás da lona da janela, para que não pudessem me ver, mas eu podia vê los perfeitamente.

O homem pegou o garoto e deu um tapa na cara, e em seguida o beijou demoradamente. Pegou o pelo pescoço e de novo e o arremessou na grama com a bunda para cima. E que bunda! Deu pra ver de longe que era gostosa pra caralho. Na hora meu pau endureceu, e como ninguém ia me ver mesmo tirei toda a roupa e ia tocar uma punheta nervosa, com aquela putaria ao vivo, e de graça. O homem arrancou a bermuda do loirinho, e dedilhou o buraquinho do garoto, que fazia cara de que estava gostando. Logo ele desabotoou a calça e botou o garoto para chupar. Ficaram nisso por um tempo, até que botando o leke de 4, o bombadão trepou no moleque, largando jeba cú adentro. Metia rápido e metia devagarinho, e puxava o leke pelos cabelos, distruibuindo tapas na cara do moleque. Socava com força o pau no cú do loirinho, que não reclamava. Eu estava quase gozando com aquilo. Ele levantou com o leke encaixado no pau, e botava o garoto pra andar com ele nas costas, com um caralhão dentro do cú. O lek não aguentava o peso, então ele mesmo começou a andar segurando o loirinho com a bunda no pau. Um tempo depois, entrou dentro da academia e voltou com uma barra de metal de levantar peso e uma anilha em uma das pontas. Ele encaixou a ponta da barra sem a aninha em um buraco em uma parte cimentada do chão. A parte com a anilha ficou para cima como uma pequena mesinha, da altura do peito do homem. Ele pegiu o loirinho pelo cabelo e colocou de cú na ponta da barra, deixando entrar o ferro ate a bunda do garoto encostar no peso. Era pelo menos uns 40 centímetros de barra que sobravam até onde a anilha encaixava, e o garoto estava com tudo isso dentro cú. Eu gozei litros na parede imaginando aquele ferro enorme dentro do cú do lek. O homem beijava o garoto que estava sentado sobra a anilha escondendo 40 centímetros de barra dentro do cú sem deixar rastros. Parecia que ele estava sentado em uma simples cadeira. Aí o homem segura o lek pela perna e começa a girar o loiro como um carrossel, cujo eixo era o cú do novinho. O lek uivava de tesão, mas o som era abafado pelo som alto da academia. Meu pau vomitava porra e eu estava ardendo de tesão. O homem despendurou o novinho do porta cú jogou na grama e e voltou a meter até gozar, mas dessa vez de ladinho.Pude ver de longe que ele não gozou pouco. Ele se levantou urinou no lek na grama vestiu a roupa retirou da carteira um bando de notas de R$50, e jogou em cima do lek. Vestiu a camisa e voltou pra dentro da academia. Eu continuei vendo o lek batendo uma até gozar e depois juntando o dinheiro. Vesti minha roupa de novo e desci pro primeiro andar.

Agora fazia sentido. O loirinho era um prostituto.

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