O Garoto do Ônibus Cap.5

Um conto erótico de gustavinho
Categoria: Homossexual
Contém 817 palavras
Data: 21/11/2015 06:47:13

Cap.5

Alguns minutos depois, e eu acabei dormindo ao seu lado. Sonhei com ele, coincidentemente.

"- Vem Gustavo-San - gritava ele, enquanto subiamos juntos uma montanha.

- Acalme-se Yuki-San, o topo não sairá do lugar !

- Mas eu quero chegar logo ! - corria mais um pouco, até que estávamos os dois no topo da montanha.

- Não é lindo ? - perguntava ele.

- É !

- Vamos tirar uma foto ? - logo ele tirava uma selfie de nós dois com o celular. De repente então, ele me beija, me deixando atônito"

Acordei de repente, com o meu coração acelerado.

- EI ? O que foi ? Assustou-se ? Um pesadelo ? - quando olhei, percebi que ele me observava, ainda deitado na cama.

- Não... Foi um sonho bom e... Que me deixou nervoso... - falei, apertando o meu coração com a mão afim de sentir o nível das batidas.

- Parecia feliz enquanto dormia. Deve ter sido um sonho muito bom.

- Foi... - sorri - estava me observando ?

- Um pouco. Acordei agora então... - adorava fazer ele ficar nervoso, pois ele demonstrava isso facilmente, se atropelava nas palavras e assim ficava um fofo. Apenas ri, vendo o seu nervosismo.

- Quer almoçar ?

- Sim... Mas, aonde ?

- A gente pode comprar na Konbini (Loja de Conveniência), ou então a gente pode cozinhar...

- Mas eu sei cozinhar bem poucas coisas. Só aprendi o básico porque... - de repente ele olhou para o lado, e se calou, me deixando intrigado.

- Então a gente compra na Konbini, é mais fácil. Ai a gente aproveita para comprar outras coisas.

- OK então... - vi ele vestir um moletom ee calçar um sapato para irmos. Fiquei atento a esse momento, afinal, quem não quer ver a sua paixonite em um momento de intimidade ? Foi ao armário, e então tirou um casaco - vista isso, não vai ser legal se te virem de uniforme... - falou, me entregando o casaco. Comecei a colocar, e no final por algum motivo ele me ajudou, me deixando nervoso. Não consegui encara-lo, ele me deixou Envergonhado. Logo fomos até a Konbini.

MINUTOS DEPOIS

As Konbini são parecidas com as Lojas de Conveniência brasileiras, com a exceção de que estão encravadas em todos os lugares, funcionam 24 horas e são muito utilizadas.

- Vamos levar este aqui - falou, apontando para uma refeição pronta.

- Tudo bem... - pegamos as duas, e continuamos a andar pela Konbini - Olha, porquê a gente não leva pipoca de microondas ?

- Para que ? A gente não vai almoçar ?

- A gente come depois...

- É, sendo assim... - continuamos andando, até que achamos Nutella.

- Olha, você gosta disso ?

- Eu quase nunca como pão..

- Mas é tão gostoso. E bem que você devia comer, está bem magro.

- É porquê eu não tenho comido direito...

- Então eu vou levar, quem sabe ajuda... - ele apenas revirou os olhos.

MINUTOS DEPOIS

Para um primeiro momento de intimidade estávamos nos entendendo muito bem. Como eu havia presumido, ele Não era um garoto estranho. Era um garoto muito legal, apenas um pouco solitário.

- Nossa, gostei tanto desse molho... - dizia, enquanto comia.

- Quer ? Sobrou um Sachê...

- Mas você nem provou.

- Não importa, eu não gosto desse molho. Pega - mais uma vez ele sorriu. Eu estava amando ficar perto dele por alguns segundos, e conhecer um pouco mais daquele garoto que me despertava tantos bons sentimentos, e que me fazia querer impressiona-lo tanto. Ficamos juntos o dia todo. Assistimos TV. Comemos pipoca. E no final do dia voltei para a minha casa, como se a minha rotina não tivesse se alterado e como se o meu dia não tivesse sido ótimo.

NO DIA SEGUINTE

Como fazia todos os dias arrumei-me, coloquei um enorme sorriso no rosto e parti para a parada de ônibus. A surpresa aquele dia foi encontrar ele escorado na parede ao lado da porta da minha casa.

- Ohayou...

- Ohayou... Achei que não iria a escola hoje ?

- É que eu não encontrava o meu caderno - ele riu - porquê está aqui ?

- Estava esperando você sair...

- Sério ?

- Humrum - em um primeiro momento não acreditei, mas era verdade...

- Então vamos para a parada

- Vamos... - caminhamos juntos, lado a lado. Eu comemorava. "Será se consegui criar um laço de amizade com ele ?"

MINUTOS DEPOIS

Surpreendi-me aquela manhã. Pela primeira vez em meses, ele se sentou no ônibus. E ao meu lado. Realmente, ajuda-lo havia facilitado muita coisa. Ele estava abrindo espaço para mim. Entramos juntos na escola.

- Hoje você foi dormir cedo, não ?

- Fui. Não poderia faltar a escola dois dias seguidos.

- Verdade... EI, você gosta de que tipo de música ?

- Sou bem eclético, ouço muitas coisas.

- Sério ? Vê se você gosta dessa ? - mostrei a ele então uma música da Avril Lavigne.

- Muito legal - continuamos andando juntos, quando de repente um grupo de amigos meus chegou de repente.

- EI, Gustavo-San, vamos jogar Handebol ? Precisamos de mais gente no nosso time - pensei que era uma boa hora de tentar enturma-lo com a turma.

- Tá, mas só se o meu amigo aqui puder jogar - de repente então, todos falaram

- Amigo ?

Continua

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Comentários

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Esse conto é ótimo e está ficando cada vez melhor, cara, *-*

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