Tatuadora motoqueira seduz e enlouquece dona de casa X

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2140 palavras
Data: 16/11/2015 04:04:57

Sonia entrou na casa de Ariana com autoridade e como se já fosse habitual ali. Caminhou pela sala, circundou o sofá, mudou um bibelô de lugar em cima da televisão, olhou uns porta-retratos que estavam na mesa e se voltou para Ariana, que permanecia em pé no corredor da porta, calada, observando os gestos da visita. – Você tem uma casa linda, meus parabéns – disse, finalmente. – Obrigada. Você é muito gentil. Pena que meu marido e minha enteada não estão. Eles gostariam de conhecer você – falou Ariana. – Eu já conheço sua enteada – respondeu Sonia. – É verdade. Ela me falou que vocês são muito amigas – confirmou. – Foi esse o termo que ela usou, amigas? – perguntou Sonia. – Sim, foi. Não é verdade? – estranhou Ariana. – Claro que é. Foi o que combinamos – afirmou Sonia. – Desculpe eu ter vindo tão cedo. Você já tomou café? – perguntou Sonia. – Não. Eu tava pensando em voltar pra cama. Minha filha ainda tá dormindo e não sei a que horas a Léa volta – disse Ariana. – Não se preocupe com a Léa. Eles vão ficar fora o dia todo. Venha, eu a ajudo na cozinha – falou Sonia, mostrando o caminho. Ariana pegou os ingredientes para fazer o café e Sonia ficou perto da mesa. – Voltando à parte de que Léa e eu somos amigas, o que mais ela contou pra você? – perguntou Sonia. – Nada. O que mais há pra contar? – estranhou Ariana. – Que ela é minha cadelinha, por exemplo – Ariana tomou um susto e derrubou a colher, olhando para Sonia.

- Que brincadeira é essa? – perguntou. Ela estava pálida. – Não é brincadeira. Ela é minha cadelinha, meu brinquedinho sexual. Pra ser muito honesta com você, ela me pertence – Sonia falava pausadamente, olhando fixo para Ariana e medindo suas reações. A outra tremia de raiva e surpresa. – Pertence? O que isso significa? – perguntou. – Exatamente o que você está pensando. Essa camisola lhe pertence. Você faz o que quiser com ela. A Léa pertence a mim e eu faço o que bem entender. Por exemplo: essa saída dela com o Hans hoje foi por ordem minha. Eu disse que ela o convidasse pra sair, transasse com ele e o deixasse bem feliz. Pronto. Ela me obedeceu de imediato – Sonia foi se aproximando de Ariana, lentamente. – Eu adoro menininhas novas como ela. Maiores de idade, diga-se. Adoro educá-las. Não, adoro domesticá-las. Transformá-las em bichinhos obedientes que comem na minha mão e anseiam por um afago, um carinho. Claro que, como todo domesticador, às vezes precisamos castigá-los. Mas, se fizer direitinho, eles adoram. Alguns até cometem erros de propósito para serem punidos. Você deve entender que dor e prazer andam juntos. Afinal, aquela sua amiguinha careca que você come de vez em quando adora que você bata nela, não é? – a menção à Nanda fez Ariana tomar outro susto. Mas, ela não conseguia falar nada, paralisada com as palavras de Sonia. – Qual o nome dela? Aquela carequinha gostosa que você que você come na sua cama? Bom, o nome não importa. O fato é que ela adora apanhar. Você bate nela porque ela gosta, mas sinto que você fica constrangida. Você já tentou inverter os papéis? – perguntou.

Sonia percebeu que Ariana não reagia. Segurou seus ombros e a virou de costas pra ela. Afastou seus cabelos, a abraçou e desfez o nó do seu robe. – Ter prazer sentindo dor não é fácil. É preciso que a pessoa esteja nas mãos de uma profissional. Porque não é simplesmente bater, machucar. Você precisa saber o jeito certo de bater, onde bater, com que intensidade e, principalmente, precisa saber recompensar sua parceira. Não são todas que gozam durante a surra. A maioria apenas fica com o corpo em chamas, susceptível ao orgasmo. Este vem depois, com seus carinhos, seus toques. Aí está o segredo. Você precisa mostrar pra pessoa que ela não está sendo castigada de graça. Ela terá sua recompensa depois. Agora, relaxa. Vou adorar domesticar você. Quietinha – Sonia sussurrava baixinho no ouvido de Ariana enquanto suas mãos a acariciavam lentamente, nos braços, na barriga e nos seios. Ariana pouco reagia, sentindo uma excitação absurda crescer dentro dela. Que sentimento era aquele? Que poder era esse dessa mulher? De repente, Sonia tirou uma venda de pelúcia do bolso e cobriu os olhos de Ariana. Ela quis protestar, mas Sonia não permitiu. – Shhhh. Você vai fazer o que eu mandar. Eu enxergo por você – falou. Em seguida, pegou as mãos dela e as colocou juntas em cima da pia e as algemou. Ariana estava presa. – Pronto. Agora, você está como eu quero – disse. Ariana tremia de medo e tesão, suando bastante.

Sonia beijava e lambia seu pescoço. Suas mãos apertavam os seios de Ariana, torciam seus mamilos e arrancavam gritinhos dela. A mão esquerda permaneceu no seio e a direita entrou na calcinha. Estava ensopada. Sonia começou a dedilhar o clitóris de Ariana, lentamente, sem parar de beijar e chupar seu pescoço. Ariana estava toda arrepiada de tesão. Aqueles carinhos eram enlouquecedores. Sonia a tocava com incrível leveza, causando até um incômodo e um desejo que aumentasse a força. Ela jogava a pélvis pra frente, na direção da mão dela, mas nada. – Minha cadelinha tá gostando, não está? Eu sabia. Você é uma delícia – disse Sonia. Ariana jogava a cabeça pra trás e procurava os lábios de Sonia, esticava a língua, pedindo para ser beijada. – Calma, cadelinha. Vou beijar você sim. Mas, primeiro, vou fazer você gozar bem gostoso. Aí, você vai me agradecer e depois eu te beijo – falou. Apertou mais o corpo de Ariana contra o seu e intensificou a masturbação. Enfiou dois dedos dentro dela e apertou seu clitóris. Ariana perdeu o controle e começou a gozar. Gozou forte, derramando muito líquido, melando a mão de Sonia. Seu corpo tremia muito, tinha convulsões de prazer. Sonia parou de abraça-la e Ariana desabou no chão, caindo ajoelhada. Sonia se ajoelhou ao seu lado e encostou a mão melada no nariz dela. Ariana sentiu seu cheiro e começou a lamber e beijar a mão de Sonia. – Isso, beija a mão da tua dona. O que você diz agora? – perguntou. – Obrigada – falou Ariana em um sussurro. Sonia sorriu, tirou a venda e as algemas e se levantou. – Muito bem, minha bichinha. Agora, vou voltar pra casa. Se você quiser mais, venha me visitar desse jeito, suada e meladinha, que eu mando a Paloma vir ficar com sua filha caso ela acorde – disse Sonia. Ariana ficou lá sentada, olhando-a se afastar e ardendo de tesão.

Dez minutos depois, Ariana tocou a campainha e Paloma abriu. Apontou o sofá onde Sonia estava e saiu na direção da casa vizinha. Ariana se aproximou, lenta e timidamente. Sonia estava sentada no sofá, pernas cruzadas e fez de cabeça para ela se sentar ao seu lado. Ariana obedeceu. Sonia passou o braço pelo seu ombro e a puxou pra si. – To vendo que você será domesticada bem mais rápido que a Léa. Você é uma putinha insaciável por boceta, não é? – perguntou. Ariana balançou a cabeça que sim. Sonia, então, agarrou seu rosto e a beijou fervorosamente. Foi um beijo forte, quente e excitante. Ariana se derretia nos braços dela. De uma vez, Sonia interrompeu o beijo. – Abre a boca – disse Sonia. Ariana abriu e tomou um susto quando Sonia cuspiu lá dentro. Foi apenas saliva, nada mais. – Vou ensinar você a amar cada fluido do meu corpo. Quer mais? – e Ariana balançou a cabeça que sim, abrindo a boca. Sonia sorriu e cuspiu outra vez. Ariana agora o recebeu sem susto e logo o engoliu. Sonia se levantou e puxou Ariana pela mão. Subiram as escadas para o quarto dela. – Aqui foi onde domestiquei a Léa – disse ela. Mandou que tirasse a camisola e se deitasse na cama. – Não mandei tirar a calcinha – repreendeu. Ariana se desculpou e se deitou. Sonia se ajoelhou em cima dela e ergueu seus braços acima da cabeça. Puxou duas algemas acolchoadas e prendeu seus pulsos. Cobriu seus olhos também. – Não, por favor. Quero olhar pra você – pediu Ariana. Sonia sorriu e retirou a venda.

Sonia ficou em pé na cama e começou a tirar sua roupa, sensualmente. Ariana não tirava os olhos de seu corpo. Ele era perfeito, tudo no lugar, musculoso. Seios médios durinhos, bunda redonda firme, coxas grossas. Já totalmente nua, voltou a se ajoelhar, mas agora esfregava sua boceta melada pelo corpo de Ariana. Suas coxas, sua barriga, seus seios. O corpo de Ariana ficou coberto dos líquidos de Sonia e com seu cheiro impregnado. – Quer me chupar, cadelinha? Quer me dar prazer? – perguntou. Ariana disse que sim e Sonia se ajoelhou em seu rosto, segurando seus cabelos. Ariana começou a chupá-la sofregamente, bebendo seu mel e passeando com sua língua pelos grandes lábios e clitóris. Sonia gemia alto e empurrava a cabeça de Ariana contra sua virilha, sufocando-a. O que Ariana não sabia é que Sonia adorava gozar, ejaculando. O famoso squirt. E ele veio forte. A delegada deu um berro e gozou deliciosamente, derramando muito líquido no rosto da sua nova cadelinha. Ariana ficou encharcada. Sonia se deitou de lado e atacou a boca de Ariana, beijando-a e lambendo seu próprio mel. Ela estava maluca de tesão e deu uma sonora tapa no rosto de Ariana.

Após a tapa, desceu, tirou a calcinha dela e prendeu seus pés em tornozeleiras de pelúcia. Agora, Ariana estava totalmente presa à cama. – Agora, você está realmente do jeitinho que eu gosto. Vamos começar a brincadeira. Pronta para sentir dor? – perguntou Sonia com uma expressão sádica no rosto. Foi até um armário e voltou com uma caixa nas mãos. Colocou na cama e tirou de lá duas pecinhas em forma de coração. Prendeu as duas nos mamilos de Ariana. Depois, tirou um plug anal e um pênis de borracha com uma cinta. Prendeu na sua cintura, subiu na cama, passou um gel no plug e levantou a bunda de Ariana. – Gosta de dar a bunda, putinha? – perguntou. Lentamente, foi inserindo no cu dela. Ariana gemeu longamente e espichou o corpo na cama. Aquilo era delicioso. Em seguida, Sonia mexeu nos coraçõezinhos dos mamilos e eles começaram a vibrar e a provocar pequenos choques. Aquilo foi demais e Ariana deu um grito de prazer. Sonia, rapidamente, a penetrou com o pênis de borracha e se deitou por cima dela, beijando-a na boca. Começou a fodê-la com força e velocidade. Metia com tanta força que fazia barulho da sua cintura se chocando com a dela. Ariana urrava de prazer e Sonia adorava. Apertou com força seu maxilar, obrigando-a a abrir a boca e cuspiu lá dentro. Logo depois, deu-lhe uma tapa forte no rosto e mais uma do outro lado. A cada tapa, mais Ariana gemia e sentia prazer. Sonia puxou seus cabelos com força e grudou a boca em seu pescoço. mordeu forte, deixando uma marca vermelha no local.

Tirou o pênis de dentro de Ariana, que já havia gozado inúmeras vezes. Ela estava largada na cama, mole, quase desfalecida. Mas, faltava o desfecho. Deitou-se ao lado dela, puxou sua cabeça para olhá-la e levou a outra mão até seu grelinho. – Eu quero que você se urine pra mim. Eu adoro quando minhas cadelas se urinam. Se não me obedecer, vou bater em você até sair sangue – ameaçou e cuspiu outra vez em sua boca. Ariana estava entregue, não reagia. Sonia, utilizando o polegar e o indicador, apertou o grelo dela com força, fazendo-a gritar alto de dor. Ficou apertando e passando a língua pelo seu rosto. Estranhamente, a dor foi substituída pelo prazer e uma onda forte foi crescendo dentro dela. De repente, essa onda explodiu e Ariana teve o orgasmo mais poderoso de sua vida. Um jato de gozo e urina foi expelido de dentro dela, encharcando a cama. Ela desabou em seguida, sem forças para nada. – Você me pertence – disse Sonia. A delegada sabia que ela iria dormir agora. Soltou a algema da sua mão esquerda e colocou a chave e uma calcinha ao seu lado na cama, com um bilhete mandando que vestisse aquela peça de roupa e descesse. Cerca de duas horas depois, Ariana acordou, sentou-se e colocou a calcinha. Desceu e encontrou Sonia no sofá com Lúcia no colo, lendo um livrinho infantil. – Oi, mamãe. A madinha Sonia tá lendo pa mim – disse a pequena. Sonia fez um gesto com a cabeça para que Ariana se sentasse ao seu lado. – Está usando a calcinha que deixei pra você? – perguntou. – Estou. Ela é super gostosa. É sua? – respondeu Ariana. – Não. Era da Léa. Da primeira vez dela – respondeu. Ariana ficou sem ter o que falar. Sonia pôs a mão no bolso e colocou uma gargantilha pequena no pescoço de Lúcia. – Um presentinho da madrinha – disse ela.

P.S. E aí, amigos. Qual vai ser o papel da Sonia na vida de Ariana agora? Deixem suas opiniões – acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Perfeito.... Ariana tá dominada!!! A Ariana vai ficar zonza de tantas opções! A Nanda, a Sheila, a Daniela.... Nossa! Quantas opções! A Ariana vai acabar tendo de andar pelada de tanto fogo!

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Seria essa Sônia,a quem Nanda se referiu quando disse Para Ariana,que já tinha se relacionado com uma dominatrix ?

Viciante esse conto,parabens

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Acabei de ler os capítulos desse conto em particular...você arrasa...excelente escrita...parabéns

Aguardando ansiosamente pela continuação...beijinhos

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Outras boas opções seria Léa ficar com ciúmes de Ariana; ou Sônia ordenar que as duas se relacionem.

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Por mim Sônia iria fazer Ariana por maus bocados, com sofrimento mas muito prazer. Você levou a história para um rumo muito interessante. Excelente.

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