Suor e Chantilly - Parte 02

Um conto erótico de Ju Albuquerque
Categoria: Homossexual
Contém 1217 palavras
Data: 13/11/2015 16:40:35

AVISO: Esse conto é uma continuação do conto "Suor e Chantilly - Parte 01". Se não leu ainda, sugiro que volte e leia antes de continuar aqui :)

"Bru... eu não devia ter te contado isso, eu devia ter.."

"Cala a boca e me beija"

Sozinhas em casa, loucas de tesão, suadas e levemente bêbadas.

Eu quase não acreditei no que tava ouvindo. Mas não tive tempo de pensar ou hesitar, em segundos minha lingua estava dentro da boca dela, em um ritmo frenético que parecia que nós duas já queríamos aquilo há anos. O fato dela ter se excitado mais cedo tinha deixado ela completamente safada, nossas bocas ja estavam meladas, nossas linguas saíam e passavam na bochecha, pescoço, deixando nossos rostos molhados e melados.

Passei a mão na coxa da Bruna e senti meus dedos se molharem. Como ela tava sem calcinha, a buceta já estava escorrendo o mel pelas pernas, o que me deixou ainda mais louca. Levei a mão no rosto na hora, pra sentir o cheiro e o gosto daquele mel. Lambemos meu dedo ao mesmo tempo, e nos beijamos com gosto de buceta na boca.

Gosto muito quando o sexo inicia aos poucos, tirando cada peça de roupa devagarinho, a blusa, depois o sutiã, a calça, depois a calcinha... Mas naquela noite isso era impossível. Minha buceta pulsava de um jeito que não tive escolha além de tirar tudo de uma vez, com pressa pra ficar completamente nua com ela. Bruna fez o mesmo, tirou o vestido e revelou aquele corpo maravilhoso na minha frente.

Quem já transou com uma menina depois da balada, sabe que nesse momento os corpos nus, suados, exalam um cheiro delicioso pelo ambiente. E foi isso que sentimos naquele momento, o cheiro de nossas bucetas encharcadas, nossos cus molhados de suor, cheiro de sexo, de desejo. Sinceramente eu não sabia se Bruna tinha os mesmos fetiches que eu, se gostava disso tudo, mas pelo visto sim, pois ela pareceu se excitar ainda mais.

"Bru, faz uma coisa pra mim?", pedi

"Qualquer coisa"

"Senta na minha cara com o cu bem aberto"

Deitei no sofá da sala e aguardei ansiosamente por aquele cu suado aberto em cima de mim. A safada sabia o quanto que eu queria aquilo e foi se aproximando bem devagar, me torturando, me obrigando a implorar por aquilo.

"É isso que vc quer Ju? Meu cu?", perguntou, esfregando o dedo nele e colocando no meu nariz

"Ai Bru, me dá logo, quero sentir isso de perto"

"Só se você admitir pra mim que tava doida pra me pegar lá mesmo naquela festa"

"Claro que eu tava, eu até me masturbei no meio da festa vendo vocês se pegarem. Eu queria ser ele naquele momento Bru, queria ser eu pegando em vc por baixo da sua saia"

"Então agora aproveita, que eu sou sua"

Bruna subiu no sofá e sentou com vontade na minha cara, com a bunda toda aberta. Eu sempre acho muito difícil descrever pra vocês o que acontece comigo quando sinto o cheiro, o gosto de um cu suado. Quem nunca sentiu ou não gosta, não espero que entenda isso. Assim que sinto o cheiro, meu corpo entra em êxtase, sinto minha buceta pulsar e se molhar ainda mais quase que imediatamente. Lambi e chupei aquele cu como se estivesse chupando pela primeira vez. Comecei passando a língua devagarzinho, pra aproveitar bastante aquele gosto único. Comecei a lamber mais rápido, e a língua também acabava passando na buceta. Bruna se contorcia e esfregava, com o movimento do corpo, o cu e a buceta na minha cara. Não sei dizer quanto tempo ficamos ali, perdi a noção chupando e quando me dei conta Bruna estava gritando e gozando na minha cara. Por pouco eu também não gozei só de ver aquele rosto se contorcendo e aquele mel pingando na minha boca.

Depois de recuperada, Bruna disse que também tinha um fetiche que queria experimentar comigo.

"Bru, faz o que quiser comigo, contanto que eu goze, topo qualquer loucura", falei

"Feche o olho e espera um pouquinho"

Não demorou muito. Ela me pediu pra deitar de barriga pra cima no sofá, o que eu fiz rapidamente, tava louca pra gozar. Ainda de olhos fechados, senti uma coisa um pouco fria nos meus seios, que foi descendo pela minha barriga até chegar na minha buceta.

De repente senti ela em cima de mim, chupando meu peito com vontade.

"Abre o olho"

Abri. E pra minha surpresa, eu estava completamente melada de chantilly. A primeira visão que tive foi de Bruna em cima de mim, lambendo meu peito e com o rosto todo melado. O chantilly fazia um caminho direto até a minha buceta, lugar onde ela tinha caprichado na quantidade. Aquilo era um pouco novo pra mim, mas confesso que achei interessante desde o início. Aos poucos Bruna foi descendo, sugando todo o chantilly do meu corpo, lambendo bem devagar, e sujando a boca e a bochecha cada vez mais.

Por algum motivo ver a Bruna melada de chantilly tava me dando bastante tesão. Chegando em minha buceta, ela não se conteve e chupou com vontade. Sugava cada gota do meu mel, misturado com o chantilly e meu suor. Ela tava adorando aquilo e eu acabei entrando no clima. Pedi um beijo.

"Bru, vem aqui, me dá um pouco desse gosto"

"Você quer também? Então espera aí"

Pegou o frasco e colocou um pouco no meu cu. Esfregou com o dedo e lambeu, ao mesmo tempo, o chantilly, meu cu, e minha buceta.

"Isso Bru, agora vem aqui e me beija"

Que beijo delicioso. Dava pra sentir um pouco do gosto de tudo. Eu já tremia de tanto tesão. Bruna colocou mais chantilly no nosso corpo (praticamente esvaziou o frasco) e começou a se esfregar em mim. Estávamos completamente meladas, e não conseguíamos parar de nos lamber, nos beijar, passar a mão na buceta, no cu, tudo ao mesmo tempo.

Eu tava pronta. Pronta pra gozar forte. Estava amando aquilo e queria muito um orgasmo. Pedi pra Bruna voltar e terminar de me chupar. Mais algumas lambidas e tenho certeza que ia explodir de tesão.

E explodi.

Bruna chupava minha buceta de um jeito que poucas pessoas conseguiram. Nem rápido, nem devagar, na velocidade certa, e pressionando meu clítoris de uma forma que eu não resisti. Apertei o roso dela com as pernas enquanto sentia o gozo passando por todo o meu corpo melado. Minha buceta jorrava mel na cara da Bruna, que se lambuzava. A safada ainda aproveitou que eu estava gozando e enfiou um dedo no meu cu, o que só fez prolongar o meu orgasmo.

Deitamos no sofá abraçadas, meladas e exaustas. O sexo foi perfeito, eu adoro descobrir coisas novas e nessa noite eu tinha feito coisas incríveis. Juro que nunca tinha imaginado que um dia faria qualquer tipo de putaria com ela.

Além disso, a Bruna tinha me apresentado um fetiche delicioso, que deu muito certo com o meu fetiche por cheiros.

Hoje já repeti essa experiência mais vezes, e não só com a Bruna, mas até mesmo com homens que gostara muito.

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Beijos suados =*

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