A Ninfeta Vizinha - Parte 3

Um conto erótico de Steve
Categoria: Heterossexual
Contém 2014 palavras
Data: 07/11/2015 23:33:53

No dia seguinte, não teríamos aula e a noite eu não iria pra faculdade, avisei a Ju como quem não queria nada, mas esperando que ela sugerisse algo, logo ela falou que queria passar na minha casa pra me mostrar algo. Espero ansiosamente, começo da noite ela surge, com um pacote na mão, curioso eu pergunto:

- Hey o que tem ai?

- Nada, apenas trouxe como desculpa pra vir te ver.

- E porque você queria me ver?

- Ah apenas não te vejo tem quase dois dias, deu vontade – Ela riu.

Juliana logo senta na cama e pede pra jogar algo, sugeri um de luta pro vídeo game, ficamos jogando. Como eu estava sentado um pouco atrás dela na cama, me desconcentrava ficar admirando-a, que menina linda, curvada pra frente com aquela bunda redondinha, já estava com ereção a uns 10 minutos e nada dela tentar algo, tive que apelar pro meu lado tarado, assim levantei uma parte da bermuda fazendo o meu pênis sair por baixo da mesma. Ficando uma perna da bermuda normal e a outra esticada com um pau ereto pra fora, ela não percebeu porque estava mais a frente. Com aquilo tudo, nem prestava atenção no jogo, quando ela me venceu, já virou pra trás pra me sacanear, então viu a cena, mas pareceu pouco se importar e logo se jogou pra me empurrar na cama, me fazendo deitar e ela cair meio por cima de mim, seu rosto estava próximo ao meu, então ela apenas me deu um selinho e ficou me olhando, retribui o olhar, Juliana então desceu devagar com seu queixo paralelo ao meu corpo. Parando com o rosto encarando meu pau, Ju segurou bem firma e deu um pequeno beijo na cabeça, me fazendo tremer todo, ela percebeu e deu um leve sorriso, numa forma de tortura interminável, fiquei encarando aquela menina linda segurando meu pênis e o observando. Juliana então decide colocar um dedo na boca, lamber e girar o dedo e passar o mesmo pela cabeça do meu pau, essa menina sabia mesmo como torturar. Neste ponto duvidava de sua virgindade. Começou então a me masturbar lentamente, enquanto mordia os lábios, eu não conseguia não tirar os olhos e ao mesmo tempo olhar aquilo. Ela então decide subir em minha direção, beija o dedo e o cola em meus lábios, abro a boca e chupo o pequeno dedo, Juliana retira da minha boca e então o enfia na sua boca, fazendo a cara de quem estava adorando aquela tortura, depois de dar uma boa chupada, desce até o meu pau e com uma cara bem safada decide lamber de uma ponta a outra, finalmente senti sua língua, ela sorri pra mim e então abocanha meu pau, me fazendo soltar um gemido de prazer e satisfação. Não diria que Juliana era uma eximia chupadora, mas também não parecia ser uma total amadora, ela chupava de uma forma macia e em alguns momentos com vontade, como se dependesse daquilo pra viver. Juliana lambia e mordia a cabeça do meu pau e me olhava pra ver se estava gostando, e quando via que eu estava indo ao delírio, ela parecia se esforçar mais e mais e mais, até que em um momento ela decide colocar o máximo que pôde na boca, indo bem fundo e ao voltar deixou bastante babado, fazendo sua famosa carinha de safada com um sorriso que continha certa malicia, começou a me masturbar e com a língua lambia a minha cabeça. Não sei como aguentei tudo aquilo, mas já estava no pico, não aguentaria mais um segundo, e aviso que iria gozar. Juliana então posiciona sua língua na frente da cabeça do meu membro todo babado e vermelho, e fica punhetando-o, me contorço todo, e sai o primeiro jato, direto em sua garganta, e ela continua a bater e com sua boca aberta recebe o segundo e terceiro, até finalmente fechar a boca e correr até minha janela pra cuspir, volta bem rápida pra terminar de sugar, e eu desfalecido na cama. Depois de ir cuspir a segunda vez, Ju se senta ao meu lado e fica sorrindo pra mim.

- Entao, conseguiu o que queria – Eu falo lembrando de quando ela sussurrou que queria me chupar.

- E você também pelo visto... – Juliana diz com uma leve risada.

- Posso perguntar onde aprendeu isso tudo? Já tinha feito antes? – Não conseguia aceitar que ela nunca tinha feito antes, depois daquela performance.

- Claro, depois do que você fez em mim, queria retribuir ao mesmo nível, e eu nunca tinha feito antes, fiquei com medo de você não gostar e não querer mais nada comigo, então depois que você foi embora, dei umas pesquisadas no Google, e vi alguns pornôs... minha irmã quase me pegou.

- Nossa, isso foi espetacular, esperava que iria acabar tendo que te ensinar também, mas pelo visto a aluna anda surpreendendo o professor.

- Espero continuar assim então... –Com um sorriso de canto, Ju completou.

Sem poder fazer mais nada, ficamos jogando conversa fora e logo ela teve que ir pra não surgir duvidas na casa dela. Mas aquilo tudo na saía da minha cabeça, precisava de mais, não aguentava mais, que menina maravilhosa.

Não conseguia parar de pensar naquela ninfeta que me encantou de uma tal maneira... incrível. Precisava me controlar, ela não procurava muito e eu evitava falar sempre, mas sempre me pegava bolando um plano mentalmente para estar com meu corpo junto ao dela, apertar, beijar, possuir...

Deixei alguns dias passarem, um grande feriado e não teríamos aulas, de certo ponto foi bom para não alimentar demais essa ideia. Mas no ultimo dia do feriado, encontrei Juliana na entrada do prédio, os dois bem tímidos, não sabíamos como reagir, nos limitamos a poucas palavras. Já no hall de espera do elevador, ela disse ter sentido falta mas que tudo era bem confuso, bem no mento elevador chegou, ela entrou e aquele corpo passando por mim, me alucinou, não queria mais resistir... assim que a porta se fechou, agarrei sua cintura, a prensei na parede do elevador e a beijei, a beijava como nunca quis tanto beijar alguém, minhas mãos sambavam pelo seu corpo, desde seu cabelo até sua bunda, arrastando até seus peitos, naquele beijo intenso, retirei meus lábios dos seus, encaminhei até seu ouvido e disse que não aguentava mais não tê-la. Juliana logo após sussurrou para irmos até sua casa, que não tinha ninguém. Voltei a beijar, eu queria ela, queria muito, ela era meu vicio, seus lábios me faziam querer mais, e não conseguia parar e nem saciar tudo aquilo. A porta abriu, não nos importamos se teria alguém do outro lado, saímos nos beijando, como dois animais, ao longo do corredor tropeçávamos, parávamos pra rir e logo voltava aos beijos, para em uma parede pra recuperar equilíbrio mas logo já estávamos andando e nos agarrando. Só conseguimos entrar na casa quando paramos de beijar pra acertar a fechadura, mas ao entrar, batemos a porta e já a joguei nos braços do sofá, prensando minha cintura na sua, meus labios no seus e minha mão em seu cabelo, puxando e beijando seu pescoço. Juliana não demorou muito pra retirar minha camisa e bermuda, não pareceu ter dificuldade por conta da velocidade da ação. A virei, fazendo-a sentar em meu colo, e eu sentado no braço do sofá, apenas de cueca. Juliana descabelada, vermelha e com uma cara de quem estava cansada, com tesão e querendo mais... retirei sua blusa com apenas um puxão, sem sutiã, tive que me afastar pra vislumbrar aqueles seios médios, redondos e que era maior que uma apalpada minha. Fui de encontro com aquele lindos peitos, minha língua deslizava, eu não decidia o lado, então sempre alternava, Juliana gemia e eu mal conseguia respirar mas não queria parar de chupar. Ela então se afastou e se ajoelhou na minha frente, tirou minha cueca com força, e com vontade abocanhou meu pau por inteiro, foi até a garganta e voltou meio sufocada, logo retomou a chupada, indo e vindo com sua boca, parava pra lamber a cabecinha, para deslizar sua língua até a base e voltar, fazia tudo isso com maestria, nunca fui de gozar com apenas um boquete, mas já estava a ponto de explodir em jatos, avisei que iria gozar, ela enfiou boa parte na boca e masturbava o resto, pedia pelo meu gozo, e eu jorrei tudo em sua garganta, Juliana engoliu e continuava a sugar e não parava de chupar, meu pau continuou duro e agora já estava a ponto de mais uma, então a levantei e a puxei até seu quarto, ela jogou o que estava em sua cama no chão e logo a deitei, comecei pelos seus peitos, mas queria fazer ela sentir prazer em outras partes, fui até seu pé, e beijava, subindo pelas coxas, e na parte interna ela soltou uns gemidos, fui beijando até chegar bem perto de sua entradinha mas logo subi, beijando sua virilha, seu quadril, sua barriga, passei pelos peitos chegando a seus ombros, fazia carinhos, beijos leves e mordidas, ela gemia de prazer, pelo seu pescoço eu arrastava minha língua, com a pontinha eu ia devagar, torturando, a fazia soltar aquele ar todo preso, sua respiração passou de intensa para em partes, ficava sem respirar e soltava tudo de uma vez. Meus lábios em sua orelha e eu sussurrava que ela era a mulher mais incrível comm quem eu já tinha estado, ia até seus lábios apenas para morder e puxar enquanto a olhava em seus olhos. Foi quando decidi aumentar a tortura, desci pelo barriga com meus lábios colados em sua pele, e minhas mãos vinham com delicadeza pelas laterais de seu corpo, segurei suas coxas, apertei com vontade, abrindo sua pernas e num movimento só, dei um aperto em sua coxa e chupei sua xoxotinha toda molhada, encharcada, Juliana deu um berro, levei um susto com aquele “MEU DEUS, PUTA QUE O PARIU”, mas logo retomei a chupar, e me motivava mais saber que ela estava em delírio, lambia com vontade aquele grelinho, torturei com mordidinhas e chupões com meus lábios, toda vez q vazia isso, Juliana se contorcia toda, até que ela me suplicou para meter nela, preencher aquela grutinha com meu pau, assim fiz, levantei suas pernas, a puxei para perto de mim e penetrei, devagar, lembrando que ela era virgem, mas sem dificuldade entrou tudo. A perguntei se estava doendo e ela me respondeu quase ser ar para meter com vontade. Juliana gemia e respirava ofegante, e eu ia metendo, devagar e com jeito, em alguns momento aumentando a velocidade e enfiava com força. Coloquei ela de lado e a agarrei por trás, abraçando e beijando seu cangote, enquanto metia, e com uma mão estimulava seu clitóris. Juliana levou pouco tempo para gozar, senti aquele liquido escorrendo pelos meus dedos, depois que retirei meu pau e usava apenas o dedo do meio. A pedi para cavalgar, assim deitei e ela encaixou, cavalgava com vontade, hora quicava, hora esfregava. Até que a puxei para colar seus peitos no meu, levantei minha cintura e eu mesmo metia nela, Juliana gemia em meu ouvido, e ia aumentando e senti que iria gozar quando não conseguia respirar, logo soltou o ar e um gemido bem alto no meu ouvido, aquilo me fez sentir mais tesão e sabia que não aguentaria muito, então a retirei de cima, a coloquei de costas deitada, empinei seu belo rabinho, me posicionei e penetrei. Aquela visão do seu rabo indo de encontro com meu pau estava me levando a loucura. Segurei seu quadril,me posicionei mais para trás e metia já com a intenção de gozar, e assim fiz, retirei meu pau e jorrei tudo em seu rabinho, parte ia em seu cu e outra nas bundas... me joguei ao seu lado, exausto, Juliana nem se mexia. Meus olhos se encontraram com o meu e ela sorriu, sorri de volta e ficamos assim por certo tempo, mal acreditava que tinha conseguido aquela ninfeta maravilhosa, mas eu sentia que queria mais, queria que ela fosse minha e só minha.

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Comentários

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Excelente a trilogia, clara, objetiva, sensualíssima. Mas sinto que há mais o que contar e espero que você volte para satisfazer seus leitores. Um abraço do Val. - valdgalvao@uol.com.br

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