O cara da casa ao lado- 2ª temp./10

Um conto erótico de Rafa :)
Categoria: Homossexual
Contém 1626 palavras
Data: 06/11/2015 18:11:06

Oioioioioioioi, lindooooooooooos, que saudaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadeeeeeeeeeeeeee de vocês. Aqui vai mais um cp do conto pra vocês. Espero que gostem muuuuuitoooooo e comentem bastaaanteeeeee. Deixem nos comentários o que acharam do sexo, se foi pesado ou se foi mais diboas. beijooooosssss

Entrei em casa e fui direto pro quarto. Ruan, que estava na sala veio me acompanhando e perguntando onde eu estava, o que eu havia feito o dia todo ou se eu estava com raiva dele. Eu não o respondi. Quando entrei no quarto, rapidamente fechei a porta e passei a chave, trancando-a, impedindo que ele entrasse comigo. No dia do meu aniversario, meus amigos me sacanearam e me deram de presente algumas cordas, algemas, chicote e uma caneta de chocolate. Eu tinha escondido esse “presente” em um lugar que eu sabia que Ruan não iria encontrar com o propósito de usa-los algum dia. Coloquei sobre a cama e fui tomar um banho. Assim que sai do banho destranquei a porta do quarto e o chamei. Ele chegou no quarto, como um cãozinho arrependido, fazendo a melhor carinha de ‘me perdoe’ que ele sabia fazer. Ele sabia que isso me amolecia o coração. Mas não me deixei levar por isso. Simplesmente disse a ele:

- Fique de cueca.

Ele olhou para a cama e viu as algemas, cordas e chicote sobre ela. Sorriu, safadamente, e prontamente tirou sua roupa. Olhar aquele homem só de cueca na minha frente me dava uma sensação que eu não consigo explicar. Mas era ótimo. Quando ele já estava do jeito que mandei, pedi que ele se deitasse sobre a cama. Ele o fez. Peguei as algemas e sentei-me sobre ele, encaixando minha bunda em seu pau, que já estava estourando de tão duro. Levantei seu braço direito e fui com a língua, subindo da sua axila a ponta do dedo médio. Quando cheguei ali, olhei pra ele com minha melhor cara de puta e sorri. Algemei seu braço na cama e o beijei a boca. Repeti o mesmo procedimento em seu braço esquerdo. Quando ele já estava com ambos os braços algemados à cama, ele me perguntou:

- O que você vai fazer?

- Cale a boca. – Respondi.

- Amor, é sério, o que você vai... – Surpreendi ele com um beijo, fazendo-o calar

- Te mandei calar.- Disse, após beija-lo. - Fica tranqüilo, você vai gostar.

Comecei a beijar-lhe o pescoço, lambendo-o e dando leves mordidas de vez em quando. Senti que ele ainda estava meio tenso. Subi para sua orelha esquerda e enfiei minha língua lá dentro. Ele urrou de excitação nesse momento, e então senti que ele estava entregue. Mordia sua orelha, fazendo-o gemer e voltava com a língua lá dentro. Ele se suspendia com as pernas, numa tentativa de esfregar seu membro, extremamente duro, em mim. voltei a beijar seu pescoço, fazendo um trajeto que me levaria a sua outra orelha. Ele tinha mais sensibilidade na orelha direita e era pra lá que estava conduzindo minha língua. Adentrei seu ouvido com minha língua quente, fazendo-o gemer mais ainda. Seu corpo parecia febril de tão quente que estava. Eu o provocava, esfregando minha bunda em seu pau. Voltei a beijar seu pescoço. Lambi novamente suas axilas, fazendo-o gemer com vontade. Desci aos seus mamilos e, enquanto lambia, chupava e mordiscava um, brincava com meus dedos no outro. Peguei a caneta de chocolate e escrevi em seu peitoral forte “Nunca mais duvidarei do meu namorado”, lambendo sua barriga logo depois. Lambi abaixo do seu umbigo, descendo pelo ‘caminho da felicidade’. Passei minha língua por cima do cós da cueca e o olhei. Ele estava com os olhos fixados em mim. Fui até seus pés, olhei pra ele e comecei a lambê-los e chupar seus dedos. Ele gemia e jogava a cabeça pra trás, mas rapidamente voltava a me encarar. Subi com minha língua por suas coxas grossas e peludas que tanto me excitam. Quando estava perto da sua cueca, me levantei e peguei dois travesseiros, mandando com que ele colocasse a bunda sobre eles. Ele o fez e eu tirei sua cueca com a boca. Isso sempre o excitava e dessa vez não foi diferente. Assim que lhe tirei a cueca, seu pau deu um pulo, pulsando, babando e praticamente me convidando a abocanhá-lo. Olhei pra ele e segurei sua cueca em minhas mãos. Comecei a cheirá-la e passa-la no meu rosto.

- Isso, vadia. Sente o cheiro do seu macho. Sente o odor que ele exala pra você. – Disse ele.

- Não mandei que você falasse.- Respondi e ele se calou.

Com minha mão direita comecei a bater uma punheta pra ele enquanto voltava a lamber sua barriga. Ele gemia e urrava de tesão ao mesmo tempo. Não consegui mais resisti e cai de boca naquele colosso de carne. O gosto era delicioso. O cheiro era excitante e o tamanho, incrível. Chupei e lambi por uns 5 minutos e então desci pra suas bolas. Chupava, lambia e acariciava uma a uma e as duas juntas. Desci com minha língua um pouco mais. Estava no fim do seu saco quando ele disse:

- Aí não, amor.

Mas uma vez mandei que ele se calasse, mas ele não se calou, dizendo que não queria e que não era pra eu fazer.

- Ruan, você vai gostar.- Disse a ele.

- Mas eu não quero. – Respondeu.

- Se quiser me comer vai ter que aceitar. – Retruquei, mordendo meu lábio inferior.

- Ta bom, mas só um pouco. – Respondeu.

Voltei onde tinha parado. Lambi seu períneo e ele começou a gemer descontroladamente. Desci mais um pouco e comecei a lamber o cuzinho dele. Ele começou a gemer mais ainda, praticamente gritando. Ele se levantava com as pernas, se contorcendo de tesão. Continuei lambendo-o por mais um tempo até que parei e disse:

- Quer que eu pare?

- Não. – Respondeu. – Ta muito bom.

Voltei ao que fazia por mais um tempo e vi que eles estava se contorcendo mais ainda. Subi com a língua do seu cuzinho até a cabeça do seu pau, passando pelas bolas lentamente, arrancando gemidos infinitos do meu homem. Chupei seu pau mais um pouco e decidi que já estava na hora de acabar com a brincadeira. Me levantei da cama, olhei pra ele e disse:

- Vou deixar você algemado por um tempinho pra você aprender a não duvidar de mim nunca mais.

Beijei-o e sai do quarto. Ele começou a me chamar, implorando para que eu não o deixasse ali, sem terminar o que comecei, mas eu não dei ouvidos. Me sentei na sala e ali fiquei por uns quinze minutos. Quando voltei, olhei pra ele, tirei minha roupa, ficando completamente nu, olhei pra ele e sorri. Ele estava com cara de mal, mas seu pau logo respondeu ao meu sorriso, ficando duro novamente. Peguei as chaves da algema e novamente me sentei sobre ele. Cheguei em seus ouvidos e disse, bem baixinho:

- Acho que você aprendeu a lição. Vou te soltar e você faz o que quiser comigo.

Ele gemeu e gemeu ainda mais quando novamente enfiei a língua na sua orelha. Eu soltei sua mão esquerda e logo depois a direita. Assim que o soltei, ele me pegou pelos cabelos e me beijou a boca, puxando-os com força.

- Sua vadiazinha, agora você vai ver. Vai se arrepender de ter me atiçado tanto e saído. Vou meter tão fundo em você que vou te penetrar a alma. – Disse ele. Eu apenas gemi em resposta.

Ele me segurou pela cintura e, brutamente, enfiou sua língua no meu cu. Eu vi estrelas na hora. Não conseguia parar de gemer. E gemia mais alto ainda, quando ele, em meios as linguadas, batia com força em minha bunda. Quando eu menos esperava, ele me colocou de quatro e vestiu uma camisinha. Começo a sarrar o pau no meu anel, me puxou pra trás pelos cabelos e disse:

- Você quer que seu macho te foda?

- Quero. – Respondi entre gemidos.

- Então pede, bebezinho. Pede pro seu macho te comer, pede. Implora pela vara do teu homem, vai.

- Mete em mim, meu amor, por favor.

E ele o fez. Calmamente no inicio, até o momento em que eu me acostumei e depois começou a fazer rápido e mais forte. Nesse dia, Ruan me comeu por 3 vezes. De quatro, de lado, frango-assado, em pé apoiado no criado mudo, em cima da cômoda, no sofá da sala e, por fim, de frente, por cima de mim, na cama, me olhando nos olhos e beijando minha boca. No fim da terceira e ultima vez, ele caiu, exausto, sobre mim, e dormiu, ali, sobre meu peito. Já era madrugada, quase dia. Acordei bem cedo, no outro dia, com meu príncipe me beijando e uma bandeja cheia de coisas pro café da manhã sobre mim, na cama. Nós comemos enquanto ele ria pra mim como uma criança. Me pediu desculpa por sua desconfiança, admitindo ser exagerada e prometendo-me mudar. Tomamos um banho cheio de beijos e carinhos e fomos pra faculdade. Ele estava mais gentil comigo depois disso. Estava como no começo, como se tivéssemos nos conhecido ontem. Acho que fazia tempo que ele não fazia um sexo como o de ontem. Foi animal e ao mesmo tempo doce. Forte e ao mesmo tempo sensível. Foi como se tivéssemos fodido (com força) e feito amor ao mesmo tempo. Foi incrível e apaixonante. Foi lindo. Foi perfeito. E eu estava mais que certo que Ruan era o homem da minha vida. E senti que ele pensava o mesmo sobre mim. Me mandou mensagem o dia todo com vários “eu te amo” e “sem você eu não sei viver”. Estava cada vez mais apaixonado por ele.

Lindooooooooooos, esse foi o cp de hoje. Espero que gostem e comentem muuuuuuuuuuuitoooooooooooooooooo. Desculpem a demora pra escrever e desculpem se tiver ficado muito pequeno. beijoooooooooooooooooooooooossssssssssssssssssss

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Comentários

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Ficou num tamanho ótimo lindo. Eu amei td q o Rafa fez com o Ruan, foi mais do q merecido, sem falar q o sexo deles ficou muito mais incrivel e excitante. Aguardando mega ansioso por muito mais logo Rafa. Bjs e até o próximo post brother.

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Ficou ótimo, até pareceu um final com "felizes para sempre" e sobre o sexo, foi 'diboas' 😂😂😂😂. Assim eu sou apaixonado pela história e tudo mais, só que as vezes ela fica cansativa e já tem taaantos capítulos, eu gostei desse, de verdade porque eles terminaram bem, sem nada atrapalhando, mas o conto é teu, só não mate ninguém ta bom?! 😘😘

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