Voltando de viagem

Um conto erótico de Theus
Categoria: Homossexual
Contém 1309 palavras
Data: 04/11/2015 11:42:43

Olá pessoal. Sou leitor do site a muitos anos, já perdi as contas, pelo menos desde 2007. Nos últimos anos tenho entrado pouco. Confesso que a grande maioria dos relatos que andam sendo postados não contemplam meu interesse, são muito juvenis ou ficcionais pro meu gosto. Por diversas vezes eu ensaiei mandar um conto pra cá, mas sempre enrolava e acabava nunca mandando. Mas... nessa madrugada tediosa, bateu a vontade.

Meu nome é Matheus, sou biólogo, tenho 30 anos e trabalho numa empresa prestadora de consultorias ambientais para outras empresas (grandes projetos, especialmente na Amazônia) e namoro a três anos com Gustavo, um terapeuta ocupacional delicioso. A 5 meses começamos a morar juntos e estamos ainda na adaptação da vida a dois mais intensa. Nós dois somos um pouco gordinhos, truncadinhos (eu já remei e ele fez muai thai), eu mais baixo (1,67) e ele mais alto. Eu moreno, descendente de libaneses, com barba e peludo e ele branquinho, de cabelos castanhos, com cavanhaque mas poucos pelos.

Moramos em São Paulo, mas por conta do meu trabalho, acabo tendo que viajar bastante para os trabalhos de campo. Especialmente agora que começamos a morar junto isso tem sido um certo problema. O Gutavo reclama e eu tb fico de saco cheio as vezes. Mas enfim, vou contar um relato de um desses retornos de viagem.

Mês passado, depois de 20 dias viajando eu já estava louco pra encontrar o Gustavo, louco de saudades, de vontade de beijá-lo, abraçá-lo, mas também, é claro, subindo pelas paredes, louco pra trepar com ele até cansar. Ele me pegou no aeroporto, já eram por volta de umas 20h, no carro dei um baita beijo, daqueles pra compensar o tempo perdido e no ouvido falei pra ele “tô desesperado de tesão” e coloquei a mão dele na minha mala.

Ele que não é bobo voou pra casa, mal fechamos a porta e já começamos a nos agarrar, apertar, mordia aquele pescoço, aquele cavanhaque, gemidos e mais gemidos de tesão. Eu e ele tiramos as camisas, começo a morder os mamilos dele, deliciosamente adornados com piercings (um de argola e um reto), e os gemidos dele só fazem aumentar o meu desejo. Ele me empurra no sofá, me da um beijo, desabotoa minha calça e abre o zíper.

O safado fica de joelhos e eu quase gozo só com a cena e prevendo o prazer que viria (boquete é meu fraco gente). Ele aperta meu pau sobre a cueca, lambe, me atiça, até que ele tira devargazinho e o pau pula bem na cara dele. Ele não hesita um instante, abocanha o meu pau (médio 15cm, grosso) dando especial atenção para a cabeça. Sinto a ponta da língua tatear minha glande, depois a língua envolvendo uma boa parte do meu pau e quando percebo ele está com todo o meu pau socado na garganta, gemendo. Ele faz os movimentos de quase tirar o pau da bola e então engolir tudo umas 5 vezes, me fazendo revirar os olhos. Então tira o pau da boca de uma vez mesmo com meus olhos de súplica. Ele começa a lamber minhas bolas, coloca uma e depois outra na boca, me masturbando.

Eu então levanto e finalmente, começo a liderar o jogo. Faço o mesmo movimento que ele, jogo-o no sofá, tiro calça e a cueca dele e admiro aquele pau branco, roliço, de cabeça avermelhada. Aperto um pouco e vejo que aquele pau rígido e pulsante na minha mão está babando. Não sou bobo e coleto aquela gota com a ponta da minha língua. Rapidamente enfio o que posso na boca, chupo com gosto aquele pau, mesmo engasgando de vez em quando (estou longe de ser um expert em garganta profunda). Que delícia ouvir os gemidos do meu amor enquanto eu me delicio com aquela rola. Tiro o pau da boca, desço pras bola, lambendo-as com cuidado. Desço mais um pouco e encontro aquele cuzinho que tanto me faz feliz. Levanto a bunda dele e coloco as pernas sob meu ombros, abertas, expondo ao máximo o anel. E então começo o meu ritual, sério gente, sou LOUCO por cunete. Cuidadosamente passo os lábios e depois a língua ao redor de todo o anel, babo bastante, e então começo a literalmente foder aquele cu com minha língua. A essa hora o puto já está berrando de prazer e empurrando minha cabeça em direção a bunda dele. Seguro o pau dele, começando uma masturbação leve e vejo o quanto aquele pau está babando. Agora posso iniciar a segunda parte, e meu maior vício no ritual das preliminares: tiro a lingua daquele cuzinho já bem babado e começo a introduzir o dedo indicador, até o fundo. Ele geme, vira a cabeça fecha os olhos. Com o dedo vou sentindo até encontrar o que eu tanto procuro: a próstata e faço uma leve pressão. Mais um gemido e mais baba saindo daquele pau. Introduzo um segundo dedo e repito o ritual, beeeem vagarosamente. Ele fica com a respiração nervosa, ansiosa. Então começo a fuder aquele rabo com meus dois dedos enquanto ele geme e se treme. Coloco a pica na boca mas ele fala logo: não, senão vou gozar. OPA! Ainda não! Eu ficaria horas ali e me deliciaria com a porra dele na minha boca enquanto ele espreme meus dedos com o cu. Ma não hoje, hoje tem mais. Tiro bem cuidadosamente os dedos. Vou até ele, dou um baita beijo e falo pra ele: -e agora? –Ele nem hesita: -me fode, mete, vai.

Nem precisava pedir. Coloco as pernas dele em cima do meu ombro, pego o lubrificante que já estava do meu lado, passo no pau e começo a pressionar, sentindo aquele cuzinho primeiro resistindo àquela intromissão. Ele geme nervosamente e então a minha glande vence a resistência e penetra, vai ganhando espaço dentro dele. O gemido agora é de alivio e prazer. Pronto, está tudo dentro. Olho pra ele, me dobro em direção a ele, beijamos e ele me diz: me fode, me fode com gosto amor. Ordem mais do que dada, começo os movimentos cadenciados, cada vez mais rápidos de fuder aquele cuzinho quente e apertado. Ele nem toca no pau, mas ele permanece duríssimo, vertendo fios de pré-gozo.

Deito ele mais no sofá, quase que fecho aquelas pernas em torno do meu pescoço e começo a meter com força, fazendo barulho. É impossível descrever o prazer de sentir aquele cu quente apertando o meu pau. Ele já começa a gemer de maneira confusa: caralho, mete, fode, tesão. Ele fala que está quase gozando e quando eu quase encosto a mão no pau dele, logo ele me impede e fala: -me faz gozar sem pegar no meu pau. Fode, lava o meu rabo de porra amor!

Caralho gente, com essas palavras não teve como, comecei a foder com tudo, ele com as mão, apertando minha bunda para que a penetração seja total e eu falo: -vou gozar. Quando eu já não consigo mais segurar, aperto as coxas dele e urro, soltando toda a porra quente guardada dentro dele. E quando eu volto a mim ele geme e apertando a minha bunda, com meu pau ainda esporrando dentro dele, ele goza, vertendo uma fonte de porra branca na barriga dele.

Os instantes seguintes são egoístas: cada um curtindo o seu prazer do gozo, a exaustão. Quando eu o vejo abrir os olhos, me aproximo dele, sentindo aquele rio de porra dele melando a minha e beijando aquela boca, dizendo quase sem palavras um para o outro: -te amo!

Retiro cuidadosamente o pau de dentro dele e começo a lamber aquela poça de porra espalhada naquela barriga, mordo aquela barriguinha deliciosa, coloco o pau gozado e semi-duro na boca, ao que ele se treme todo e diz: -safado!

Bom, esse foi o primeiro. Outro dia conto o meu troco ;)

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