O Calvário de um Enganado

Um conto erótico de Professor Fred
Categoria:
Contém 2509 palavras
Data: 03/11/2015 22:00:49

Meu nome é Fred. Não é o nome real, claro, nem tampouco é apelido. Na verdade, meu nome é pouco comum. Vim contar o que aconteceu comigo a poucos meses.

Tenho 34 anos e sou professor de cursinho. Sou casado com Itana que tem apenas 20 aninhos. Já perceberam pela diferença de idade o que houve: ela foi minha aluna e hoje cursa o segundo ano na faculdade no curso que ela escolheu (o que não vem ao caso). Não somos casados de papel passado, nem registro em cartório. Moramos juntos a pelo menos 6 meses, depois de cerca de um ano de namoro. Como moro sozinho a muito tempo, ela foi ficando mais tempo em minha casa, foi ficando, ficando até que a convidei pra morar de vez. Ela sempre morou em Republica estudantil, já que sua família é do interior.

Bem, o fato é que esse ano apareceu uma nova colega, recém-formada, que fez pós-graduação no exterior e foi dar aula no local em que trabalho. Dayse tinha apenas 26 anos, muito inteligente e linda: cabelos castanhos curtos, olhos cor de mel, pele clara, seios médios, enfim, uma gracinha! Logo pegamos amizade, saiamos pra um chopinho nos fins de expediente, nada demais. Até então, a Itana não participava, embora eu avisasse sempre a ela o que estava fazendo e com quem estava. Pela juventude dela, eu deveria logo deixar claro que um relacionamento duradouro se apoia na confiança e com isso esperava que ela agisse da mesma forma….

Aconteceu que fui me sentindo cada vez mais atraído por Dayse. Ela começava a notar, mas não dava sinais que retribuiria. Ela, espertinha, sempre cortava qualquer possibilidade da coisa avançar. No início do segundo semestre, a proximidade do ENEM nos deixava cada vez mais atarefados e nossos chopinhos e papos de fim de expediente estavam ficando raros. Em um momento de folga saímos em grupo e pela primeira vez levei Itana comigo. Itana é um pouco o oposto de Dayse em questões de corpo: mais baixa, mais bronzeada, cabelos maiores e mais cheios, seios fartos. Estávamos em oito pessoas, e o papo estava divertido e diversificado. Porem no meio da noite em diante, Dayse e Itana ficaram mais próximas e conversaram a valer. Riam, pareciam se conhecer a tempos. Itana comentou depois o quanto a achou legal. Não sei por que, fiquei um pouco incomodado com isso. Talvez por estar claro que estava cada vez mais atraído por Dayse....

Um dia, quando nos encontramos rapidamente, convidei Dayse pra sair. Nesse dia, convidei pra passarmos um momento a sós, sendo bem direto pra dizer a verdade. Dayse percebeu, falou que ela não iria ficar comigo, que seria injusto com Itana, e que realmente ela não sentia por mim o mesmo, me dando um balde de agua fria. Me dei conta da situação constrangedora e pedi desculpas, que era a carga de trabalho excessiva nesse momento, etc. Ela compreendeu e pediu pra que o assunto “morresse” de vez.

A partir de então, Itana e Dayse passaram a ficar mais próximas. Itana me ligou um dia pra dizer que estavam no salão de beleza e que depois iam no cinema e passear pelo shopping. Fiquei surpreso, não esperava que as duas se aproximassem desse modo. Era uma situação inusitada: minha esposa ficando intima de minha colega de trabalho por quem eu nutria um sentimento maior do que um simples coleguismo. Nesse dia, Itana chegou bem tarde e no outro dia me falou que depois do shopping deu uma passada em um show de um colega de curso. Fiquei na minha.

No início de setembro, porém, iria sair com Itana e ela foi me pegar de carro no curso. Acabamos dando carona pra Dayse e percebi que na despedida os olhares das duas se cruzaram com uma intensidade profunda. Me bateu algo estranho. Será que eu estava dando uma de Dom Casmurro? Suspeitando de minha “Capitu”? Fiquei com uma pulga atrás da orelha.

Intrigado com uma desconfiança terrível, passei a querer descobrir algo mais. Até que joguei o barro na parede pra ver se colava: Informei a Itana que iria dar aulas em um interior próximo, já que o ENEM estava na porta e teria que ir. Joguei com a possibilidade dela convidar Dayse pra ir lá em casa, visto que Dayse não morava só e estando um fim de semana com a casa vazia, as duas se encontrariam lá. Armei tudo e fui realmente pra tal cidade, já que Itana foi me levar na rodoviária e me viu embarcar. Era bem cedo, umas 6 da manhã e retornei chegando por volta de cinco da tarde. Fui para casa com o coração aos pulos. Minha casa é grande, um lote, e portanto tinha alguns locais que poderia adentrar sem ser notado. Entrei pela área de serviço sem fazer barulho. Estava silencioso, já estava escuro, e dai ao chegar á janela do quarto, a bomba caiu na minha cabeça. Uma fresta entre a janela e o vão do serviço dava pra ter a visão que me impactara: as duas se abraçavam e Dayse tirava a blusa de Itana passando a beijar e mamar os fartos seios de minha esposa. E as duas se beijaram. Senti um calafrio, como se tivessem me apunhalado. As duas se beijavam com ternura, não era nada intenso, era como se as duas se preparassem pra fazer amor, e não aquele sexo desenfreado dos amantes. Não ouvia nada direito, elas falavam bem baixinho, apenas ouvia os risinhos que eram mais altos. Dayse estava fascinada pelos peitões de Itana e voltou a mamar com mais volúpia. Itana fechava os olhinhos, sinal de puro prazer. As duas se deitaram em beijos curtos. Dayse ainda estava de calças, sinal que a coisa havia se iniciado naquele momento. Tirada a calça, tive que baixar a cabeça e lamentar profundamente ao ver minha esposa chupando gostosamente a buceta inchada de Dayse, coisa que eu sonhara fazer a tempo. Foram uns 3 minutos de chupada e só então passei a me excitar: Itana montou em Dayse e as duas passaram a se roçar. Não uma roçada direta. Itana estava fazendo movimentos de como se estivesse num “papai-mamãe” por cima de Dayse, como se fosse um homem a penetrar sua amada. E as bucetinhas se esfregaram. Itana estava ereta roçando e Dayse toda arreganhada “recebia” sua amante. As duas passaram a gemer alto. Segurei meu pau, mas não o tirei. Itana então passou a roçar plenamente com Dayse, assim mesmo na posição que continuaram.

A situação se invertia. Agora Dayse chupava a buceta de Itana que se contorcia e cheguei a ouvir claramente um “assim, gostosa”. Dayse montou em Itana e a agora era Dayse quem comandava a roçada. Percebi que Dayse ralava mais rápido, era mais veloz que Itana, na mesma posição. Aliás Dayse não estava de frente, e sim de lado, roçando e segurando as tetas de minha esposa, que estava com a cabeça reclinada pra fora do colchão. Na cena seguinte, Dayse estava de quatro, e Itana beijava docemente seus glúteos. A impressão era que Itana meteu a linguinha no cuzinho de Dayse, mas nessa hora a cabeça e os longos cabelos cheios impediram de ter certeza disso. Mais uma sessão de beijos de amor e caricias nos cabelos, até que Itana ficou de costas pra Dayse e passou a “cavalgar”: Itana esfregava sua buceta com força em Dayse que estava deitada de costas arreganhada, com Itana segurando suas pernas. As duas passaram a gemer e dizer coisas como “ai, que delicia”, “roça assim, gostoso”, “goza comigo, meu tesão” e afins. Dayse por ora se levantava e mordia as costas de Itana e a arranhava de leve. Por incrível que pareça, mesmo meu pau estourando, eu não o tirei da calça pra se masturbar, pois achava que seria muita humilhação. Itana ainda se deitou sobre Dayse e continuaram a roçada até as duas gozarem juntas se beijando com muita intensidade e tesão. Pela leitura labial, Dayse falou algo do tipo “você é mesmo uma delícia de mulher”. As duas se beijaram docilmente, como duas apaixonadinhas, e eu estava sem ação. Em nenhum momento pensei em adentrar o quarto e surpreender as duas. Seria constrangedor pra mim e pra elas também. Não me achei no direito de interferir.

Passou uns cinco minutos e Itana foi ao banheiro e Dayse ficou deitada. Algo me dizia que continuariam. Talvez Dayse dormisse até lá. Aguardei mais um tempo. Tentava agora ouvir as duas. Deduzi que retornando ao quarto, as duas conversariam em um tom mais alto. Dito e feito! Segue mais ou menos o papo que ouvi:

Itana: Ai que saudade do teu corpo gostoso, Daysinha

Dayse: Hum...momento melhor não poderia ter pra gente se ver de novo né?

Itana (sentando na cama e beijando Dayse): Não esperava que fosse te ver tão cedo assim....

Dayse: Tudo se encaixa quando nossos corpos querem prazer

Tive certezas que naquele dia do cinema e do shopping, o “show do amigo” foi num motel....

Itana: Pena você não poder ficar....

Dayse: Sabe como é, minha avó está com Alzheimer, não posso dormir fora. Não sei quanto tempo ela estará entre nós, quero passar mais tempo com ela. Além do mais, não acho legal dormir aqui. É a casa do Fred, já não é legal eu estar aqui com a mulher dele….

Itana: Ai…nem me fale…meu desejo por você venceu meu amor por ele.......Mas você tem razão. Dormir com você aqui já seria muito abuso

Dayse: Mas podemos.......fazer bem gostoso como te contei naquele dia.....

Itana: Aiiiiiiiiiiiiiii, nem imagino, que loucura!! Cadê o “amiguinho”?

Nesse momento, comecei a suar. Amiguinho? Dayse puxou da mochila um pau acoplado a uma calcinha e vestiu. Balançou aquele troço aos risos na direção da minha esposa.

Itana (gargalhando): Que troço enormeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee

Dayse: Por que não o exagero quando brincamos com tanto tesão?

A coisa estava feia pro meu lado. Além de toda situação, aquele “amiguinho” era bem maior e mais grosso que meu pau.

Sem mais delongas, as duas voltaram a se beijar com volúpia. Parecia que dessa vez, não fariam amor como mais cedo. A coisa seria bem mais quente.

Dayse: Fica de quatro, delicia

Itana logo ficou na beiradinha da cama, recebendo um banho de língua de Dayse

Itana se contorcia e fazia caras e bocas: linguinha tesuda….vai minha gostosa, lambe assim bem gostoso.

Pude perceber que dessa vez elas falariam umas sacanagens em alto e bom som. Se havia alguma coisa de bom nisso tudo, era que além de assistir eu poderia ouvir melhor o que rolava.

Dayse passou a colocar aquele instrumento e passou a bombar, de início em movimentos da cabeça do negócio na entrada da bucetinha de Itana, introduzindo aos poucos. A impressão é que Dayse tinha o costume de fazer isso, e caiu a ficha que ela era lésbica e não queria assumir isso no trabalho.

Dayse segurava a base do brinquedo e passava a socar com velocidade, querendo que Itana se acostumasse com o volume daquele negócio. Itana estava claramente ansiosa pra em sua totalidade receber aquela jeba artificial de sua amante. Alguns minutos depois, a metade daquele troço bombava minha Itana. Minha esposa delirava e gemia dando gritinhos de puro tesão. Dayse fechava os olhos e parecia só arfar, preocupada em dar prazer a Itana. Itana mamou (isso mesmo!) Aquele troço que devia estar melado dos seus líquidos e deitou na cama. Mais uma vez a experiente Dayse começou a socar em Itana que dessa vez estava deitada de costas recebendo aquele negócio que Dayse segurava bela base e enfiava,enfiava,enfiava.... Obvio que eu transava assim com Itana, mas acho que estar naquela situação com outra mulher, recebendo um instrumento maior, que estava sendo utilizado por um parceiro sexual diferente, deixava Itana mais solta e entregue, percebi isso. Depois de mais um orgasmo, Dayse parecia cansada e pediu que Itana usasse.

Dayse: Experimenta isso, Itana….Que sensação boa agir como homem,ahahahahah

Itana: Nossa, que delicia! Hum, eu quero fazer em você também!

Itana colocou aquele negócio, as duas riam muito. Itana deitou-se meio impressionada em estar usando aquele troço

Itana: que coisa mais esquisita.....mais acho que vou gostar de usar isso....

Dayse montou de costas pra Itana e passou a cavalgar e movimentar em cima de minha esposa. Gente, que situação mais maluca! Itana ria e segurava aquele brinquedo, enquanto sua amante metia a xota legal, introduzindo muito mais aquilo nela do que quando fez com minha esposa. Dayse se colocou de quatro em pé no quarto e mandou:

Dayse: Enfia em mim, amor. Só você mesmo pra despertar essa vontade de ser penetrada! Aproveita que não sou muito chegada nisso não, mas você merece. Vem, tesão! Vem comer sua Dayse,vem...

Apesar de Itana achar aquilo muito estranho, não iria se fazer de rogada e penetrar sua amante. Itana passou a socar, no inicio com receio, mas quando percebeu que Dayse se movimentava procurando ser mais penetrada, Itana acompanhou as investidas e passou a socar com vigor. Ver sua esposa naquela situação, penetrando a mulher que VOCÊ queria comer, foi algo que me deixou meio encucado. Passei a suar muito, não sabia bem o que fazer. Sentia mais ciúmes de ver minha mulher “comendo” uma outra que eu estava doida pra pegar, do que perceber que Dayse a seduzira. Dayse estava uma delicia, toda inclinada, oferecendo a buceta pra Itana que bombava com tesão, segurando com a mão esquerda aqueles glúteos que eu tanto quis explorar.

Itana: Ai, que loucoooooooooooooo....goza comigo,Dayse, goza comigo, sua loucaaaaaaaaaaaaaaaa...

Dayse: Ai, ai, ai, aiiiiiiiiiiiiiisó você pra me fazer gozar assim, aiiii.....minha peitudinha deliciosa, ahhhhhhhhhhhhhhhh

Itana segurou Dayse por trás e passou a diminuir as investidas e beijar com sofreguidão o pescoço de Dayse lambendo o cangote suado de minha colega de trabalho. Se viraram de frente e se beijaram arduamente, uma queria engolir a outra se beijaram muito, até que Itana se desvencilhou daquele negócio e as duas caíram na cama se embolando e rindo muito com tudo o que acabara de acontecer.

Bem, sai dali pra dormir num hotel qualquer e não dormi pensando no que fazer. Pensava muitas coisas.....Mas não decidi nada! Os dias se passaram, voltei pra casa, Itana reagindo normalmente, acho que até estava mais carinhosa, talvez para aplacar algum sentimento de culpa. Via Dayse cada vez menos e ao contrário de Itana que parecia mais próxima, ela estava mais distante, passamos a apenas nos cumprimentar e sempre com um risinho amarelo e um pouco cínico dela, indiferente. O trabalho deu uma relaxada depois do ENEM, e passei mais a maturar que atitude tomar. Estou meio calado esses dias, bate uma melancolia, estou bastante recluso e Itana talvez esteja percebendo, mas não se sente à vontade pra perguntar o que há, talvez falte mais maturidade a ela pra saber como chegar ou perceber até onde sei de fato o que houve. Retornarei em outra oportunidade pra relatar minha decisão sobre o assunto.

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Comentários

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É meu amigo um excelente conto. Não sé engane com a idéia de ser trocado pelo que entendi vc queria a lésbica e nem se preocupou com sua mulher elas fizeram uma bela vingança,acho que eu no seu caso, abria o jogo que sabia com a lésbica

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Relaxa e comenta com sua esposa. Sugira os três morarem juntos...Eu ia adorar ter duasesposas que se entendem

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isso sim e um conto. não aqueles adorei ver minha mulher com outro e um monte de baboseira. agora acredito que tem contos verdadeiros. essa atitude.

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O conto é bom muito bem escrito. Eu acho que você vai deixar rolar, talvez nem aborde sua esposa, quando o homem vai tomar alguma atitude toma na hora ou no máximo no outro dia, quanto mais o tempo assa mais acostumado com a ideia ele fica.

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Relato muito bom, bem escrito e de certa forma bastante original. Parabéns. Se puder visite minha página neste site. É só clicar no meu nick, acima

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