O Convento das Profanações Capítulo 2: Incestuoso

Um conto erótico de Devil Etrigan
Categoria: Heterossexual
Contém 2439 palavras
Data: 29/11/2015 10:37:22
Última revisão: 29/11/2015 10:37:59

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Este texto é uma obra de ficção literária erótica-pornô com o intuito de entretenimento e diversão, situações, personagens, idéias e comportamentos aqui expostos são parte do contexto da ficção e não exprimem a opinião do autor ou fomentam atitudes, os direitos autorais e intelectuais desta obra estão assegurados pela lei N° 9.610

O sol adentrara em sua cela marcando o sétimo dia desde a morte de Blessie, quase não dormira entre pesadelos e calafrios, as vestes de chita mal cobriam a bela bunda que tinha, os seios firmes e eretos espetavam o tecido marcando-o, como sempre Rupert vigiava a cela deliciando-se com as curvas que conseguia ver, seu olhar era como carícias em seu corpo tamanha era a indiscrição que ele a olhava, ela ouvia de olhos fechados os cânticos vindos do pátio quando ouviu a voz da Madre-superior.

-De quem foi a idéia de ir até a capela Volcker? Foi direta em sua pergunta.

-De que adianta isso agora? Blessie está morta. Respondeu se levantando.

-Nao sabe com que estamos lidando menina, um mal inimaginável, indescritível!

-Acha mesmo que não sei? Blessie estava esquartejada quando caí daquele alpendre sobre o seu sangue e a senhora diz que eu....

-Cale-se sua tola!

Narceja nunca vira a Madre-superior sair do seu modo centrado e calmo.

-Blessie e sua dor, o seu arrependimento, nada disso chega aos pés do mal que vocês libEu libertei Madre! Batia no peito se acusando.

-Não importa, já está acabado.

A Madre-superior se virou para ir embora.

-Que mal é esse Madre? Achei que estávamos na casa do senhor, que mal é esse que nem a proteção do nosso senhor Jesus Cristo pode manter longe de nós?

A Madre-superior se deteve e de costas para ela respondeu:

-O mal que cada um de nós guarda dentro de si! Que Deus tenha piedade do St. James!

A noite se levantou como um belo véu sobre o St. James.

Quando os passos no fim do corredor fizeram se ouvir ela já sabia que era Rupert trazendo a última refeição do dia, bolo de milho,arroz, carne e batatas, a lua no horizonte brilhava iluminando a cela através das grades.

-Eu trouxe o que pediu menina! O aleijado suava de ansiosidade.

Com um meio sorriso forçado nos lábios ela deixou suas vestes caírem ao chão, seus seios pareciam mais róseos à luz da lua, firmes e empinados, a cintura bem desenhada levava à pequena vagina sem pêlo algum, ele colocou sobre o carrinho ao lado da comida um cacho de uvas, ela se virou deixando que o coxo corcunda visse a beleza volumosa e redonda de sua bunda, ele mordia os lábios e torcia o rosto de desejo, pôs o segundo cacho no carrinho e o empurrou para dentro da cela, Narceja então sentou-se nua na cama e pôs-se a comer, Rupert ajoelhou-se no chão para assistir, quando a ninfeta prisioneira dormisse ele esfregaria seu minúsculo membro algumas vezes a observando, porém naquela noite seria diferente, seria a sua vez de olhar nas profundezas de sua alma.

2h:42m da madrugada.

Uma presença acordou Rupert, ele não gritou pois ficara emudecido com a figura à sua frente, uma menina de seus dez anos com asas de anjo e nenhum olho na face estava diante dele, seu corpinho completamente nu, sobre sua barriga havia o número 666 desenhado dentro de um pentagrama, ela estendeu a mão direita lhe oferecendo um damasco.

-Coma desgraçado e sinta o que sempre quis sentir antes de morrer! Sua voz lhe provocava excitação.

Abriu então a mão esquerda e lhe ofereceu uma tâmara.

-Ou escolha continuar a ser o débil e casto que sois! Coma a tâmara e viva seus inúmeros anos inúteis que lhe restam, ou prove o damasco e tenha o que o seu pecado sempre desejou!

O aleijado olhou para a cela e Narceja estava dormindo incólume, sem dúvidas ou temores ele tomou o damasco de sua mão e comeu esganadamente.

-Me dê o que prometeu demônio!

Um sorriso maléfico formado por dentes pontiagudos se formou no rosto daquele ser de corpo infantil.

-Quem dera pra ti que eu fosse o demônio, teu sofrimento então seria menor!

Ela cuspiu na cara de Rupert, ele espraguejava limpando a baba grossa do rosto, quando abriu novamente os olhos só havia um belo gramado à beira de um frondoso rio, na margem oposta onde estava haviam crisântemos, um pouco à sua frente uma cabana de madeira talhada, com um balanço e brinquedos de menino jogados pela varanda, ele sabia onde estava, era a cabana à beira do Rio Freanth onde fora criado, andou devagar em direção da cabana, cambaleante e aos tropeços como suas deformidades e deficiências permitiam, enquanto subia os três degraus de frente à porta de entrada ele sentia a ereção crescer em suas calças, tocou na maçaneta e a porta se abriu, entrou e foi direto ao quarto, ele sabia quem o esperava.

-Olá meu monstrinho. A negra na cama coberta apenas por um lençol fino tinha curvas exageradas.

-Mamãe! As lágrimas vinham aos seus olhos.

-Meu pequeno inútil, eu senti saudades.

A marca avermelhada da forca ainda permanecia ao redor de seu pescoço.

-Eu nunca quis mamãe....nunca quis.... que você... se... se... ma... ma... matasse mãe...eu...eu... nunca quis! Gaguejava aos prantos.

-A única chance que tive na vida você me tirou nascendo assim aleijado e inútil!

Ele agora soluçava aos prantos.

-Lorde Phelp chegou a me dizer te amo sabia? Mas quando ele viu - Ela balançou a cabeça negativamente. - o monstro que você era, que você é, ele partiu sem olhar para trás, eu não o culpo, suportei enojada sua presença por lamentáveis dez anos, esperando que assim como outros que nasceram como você a morte viesse lhe buscar logo, ela não veio, nem mesmo ela lhe quis Rupert, por vezes pensei em tomar o seu lugar e eu mesmo empunhar a foice, não consegui e nós dois sabemos o que aconteceu. Ela acariciou a marca ao redor de seu pescoço.

A negra se levantou da cama, estava completamente nua, seus seios grandes balançavam a cada passo em sua direção, a vagina tinha os lábios rosados e era greluda, ela se ajoelhou devagar diante dele e lhe abriu as calças, o pequeno e fino membro saltou duro para fora batendo em seu rosto, ela lambeu a cabeça e ele gemeu de tesão, seu pequeno e fino membro nunca havia sido tocado por uma mulher, a negra que um dia o pôs no mundo engoliu sem dificuldade os sete centímetros de desejo e o corcunda urrou gozando em sua boca, a negra sorvia tudo olhando-o nos olhos, era a primeira vez que tinha um orgasmo com uma mulher, sua boca estava seca, a sua negra genitora ficou de pé à sua frente e lhe mostrou o caldo branco e ralo no fundo de sua boca antes de o engolir por completo, ela pegou suas duas mãos de dedos retorcidos e o fez apertar suas mamas.

-Você me quer não é mesmo meu pequeno inútil?

Ele acenou que sim com a cabeça.

-Você me terá meu monstrinho, mas deve jurar que depois que se satisfizer na xoxota que lhe trouxe ao mundo obedecerá qualquer coisa que saia dos meus lábios cegamente. E então temos um pacto?

Ela pôs a língua pra fora e ele pode ver um pequeno canino na ponta, lambeu as costas de sua mão e o canino rasgou sua pele, ela sorveu o sangue do corcunda sensualmente.

-Está feito Rupert! Terás teu último ato!

Ele se sentia estranho, percebeu que a negra agora estava mais baixa ou...não era possível, olhou suas mãos e elas já não estavam mais retorcidas, ele é quem estava mais alto, sem corcunda ou deformidades, era agora exatamente como queria ser, um homem dos olhos azuis brilhantes, de cabelo dourado como ouro e corpo atlético, percebeu que a negra olhava seu membro sorrindo, olhou para baixo e lá estava um respeitável pau veiudo de seus vinte centímetros e cabeça avermelhada, maior que o corpo e pulsante.

-Finalmente você é um homem Rupert!

Dizendo isso ela se posicionou de quatro na cama, sua bunda gorda jogada pro alto, ele estapeou com força o belo rabão de sua mãe e de uma só vez entrou na xoxota que lhe deu à luz, enfiava e tirava com vigor, a negra gemia, seus seios balançavam a cada estocada firme daquele pau duro em suas entranhas.

-Isso monstrinho fode mamãe fode! Enfia meu pequeno Rupert enfia!

O outrora corcunda enfiava sem dó o pau no fundo das carnes macias de sua mãe, os lábios vaginais se abriam o recebendo até o fundo, como era bom aquela sensação, sempre desejara aquilo, estar dentro de sua mãe, quantas vezes quando menino não vira a mãe fazendo favores em troca de ajuda para se manter e cuidar de seu monstro, era assim que ela se referia a ele com quem quer que fosse, uma vez vira sua mãe sendo currada por três ao mesmo tempo, ela sentava em dois e chupava o outro, também já vira ela de pernas abertas para um escravo, fodiam como dois animais em uma cama de mato, agora ela gemia na ponta de seu pau, ele sabia que todo aquele prazer tinha um preço mas pouco se importava.

-Goza filhinho, goza na mamãe, goza na tua cadela preta!

Uma das suas mãos puxava a negra tetuda pelos cabelos enquanto a outra estapeava a bunda empinada de sua genitora, ela gemia e pedia mais.

-Isso filhinho faz o que você desejou tanto, faz filhinho, seja homem ao menos uma vez na vida!

Ele cravava com força, sentia arrepios de prazer, a negra gemia alto enquanto ele fodia sua grande e gorda buceta.

-Ahh, ahh, ahh, meu monstrinho gostoso, fode mamãe fode! A negra balançava a cabeça enlouquecida.

Pegou com as duas mãos em sua cintura e aumentou o ritmo, as costas de sua mãe suavam enquanto ele a currava de quatro, seus grandes peitos faziam barulho batendo um contra o outro, ele tremeu dos pés à cabeça e gozou, gozou no útero que um dia foi sua morada.

-Eu te amo mamãe... Ahhhhhh.... cadela.... preta... puta... Ahhhhhh!

Ele gemia de prazer enquanto sua mãe rebolava os quadris como que sugando mais a pica pra dentro de sua xoxota.

Ela levou a mão até o pau ainda duro e o esfregou sobre sua bunda.

-Venha por trás agora seu monstro venha!

Ela posicionou o pau na porta de seu cu guloso, forçou o corpo pra trás e engoliu de uma só vez mais da metade da vara.

-Ahhh que gostoso, mamãe adora levar atrás! Gemeu como uma vagabunda.

Ele sabia que era verdade, uma vez assistira sua mãe bêbada enfiar uma garrafa de vinho no cu e socar forte até gozar, em outra oportunidade a viu enfiar um enorme pepino até quase ele sumir dentro de seu rabo gordo, depois mais tarde comeu com prazer uma salada feita com o sabor das entranhas de sua mãe.

-Enfia Rupert, fode mamãe com força fode! Faz mamãe sujar teu pau! Mete essa pica em mim ahhhh!

A negra rebolava em seu caralho enquanto ele entrava e saía daquele rabo gostoso.

-Isso filhinho me enche de caldo, me enche por trás, goza seu lixo, goza em meu cu preto, gozaaa!

Seu pau inchou e a carga de leite quente foi jorrada dentro dela, o outrora corcunda esporrava mordendo o lábio e com gana no fundo do rabo de sua mãe.

-Nossaaa! Que delicia filhinho, quanto caldo, deixa sair monstrinho deixa!

Ele gozou tudo o que sempre desejou naquela bunda gorda e preta, seu pau golfava leite quente no fundo dela enquanto ele alisava as costas de sua pervertida mãe com carinho, ela chupava o bico de uma de suas enormes tetas, com o pau ainda duro ele batia em cima da enorme bunda negra.

-Agora saia por aquela porta e visite a irmã Juliana antes que o sol nasça meu monstrinho! Ordenou deitada de bruços com a porra quente de seu próprio filho ainda escorrendo do cu.

Ele beijou o enorme traseiro de sua mãe e pôde sentir o cheiro de suas entranhas, sorriu, quando atravessou a porta estava novamente de pé em frente à cela de Narceja, em sua mão esquerda havia um machado afiado, era novamente um corcunda deformado, caminhou com dificuldade até o quarto de irmã Juliana arrastando o machado, o barulho da lâmina riscando o chão ecoava pelas paredes do convento, sem que ele tocasse na porta ela se abriu, entrou em silêncio, irmã Juliana dormia de lado, nua, sua xana era coberta por um pequeno tufo de pêlos, os seios médios e firmes tinham bicos grandes, ele uma vez a vira se masturbar escondida na adega, de pé ela manipulava o grelo avermelhado com lascívia gemendo baixo e mordendo os lábios, era uma das chamadas "filhas do milagre", estas eram freiras ou noviças que chegavam ao St. James com suas enfermidades em estado crítico, desenganadas pelos médicos eram curadas pelo poder divino e resolviam então se entregar ao caminho católico, "Deus curou sua infermidade e ela se entrega à satã" Rupert pensou consigo na época enquanto a assistia enfiar os dedos no fundo da xoxota gulosa, ela se mexeu pondo-se de barriga pra cima na cama, ele apertou as mãos contra a madeira do cabo, um só golpe e a lâmina abriu o tórax de uma só vez espirrando sangue em seu rosto, o corpo já sem vida sangrava pelo tórax e boca, os olhos em um ato reflexo se abriram enquanto a cabeça pendia devagar na direção de seu assassino, a freira sem nenhuma vida em seu olhar o encarava com o machado cravado entre os seios, ele abriu a cortina do quarto e olhou para o abismo que o aguardava lá embaixo, o quarto de irmã Juliana era na ala norte de frente ao mar, lá embaixo as ondas se chocavam contra o rochedo, ele sentiu uma enorme paz.

-Eu estou indo mamãe! Com estas amargas palavras nos lábios ele se despediu da vida e se jogou de encontro a seu fim.

Quando a manhã nasceu a Madre-superior soube do assassinato da irmã Juliana e da morte de Rupert, silenciosamente ela se pôs diante da imagem da virgem que havia em sua sala e rezou, não pela alma de mais uma das suas irmãs de fé brutalmente morta, mas para que houvesse algo que pudesse fazer para deter todo aquele mal que ela bem sabia que ainda escreveria outros sangrentos capítulos dentro das paredes do St. James.

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Comentários

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Muito bom, falta contos assim desse tipo, muito bem escrito!!!

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Gostei do seu conto.. Quer publicar conosco na Secret Island onde acharemos um vídeo para formar um video-conto para o teu texto ? Mande um email pra nós falando sobre o teu perfil aqui na casa dos contos e sobre este conto, para: modfant@gmail.com . Abraço do MOD - Secret Island (PS: Levou um 10)

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