Iniciação sexual de um garoto XIV - Toninho na cova da leoa

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2945 palavras
Data: 29/11/2015 02:15:44

Os dois casais chegaram ao shopping na hora do almoço. Rebecca estava usando uma calça jeans e uma blusa verde de cetim. Estava muito bonita. Passearam pelo shopping e almoçaram. Durante a refeição, Maria precisou trocar Samuel e pediu licença para ir ao banheiro. Rebecca disse que a acompanharia. – Você está muito bonita, Becca. Posso lhe chamar assim? – perguntou. – Claro. Minha mãe me ajudou a escolher a roupa – respondeu. – Sua mãe tem muito bom gosto, então. – Obrigada. Eu to tão nervosa, Maria – disse Rebecca, esfregando as mãos. – Ei, calma. Não crie tanta expectativa, mas também fique preparada para o que der e vier. Vai ser um dia bastante divertido – falou Maria. – Se ele quiser me beijar, o que eu faço? Deixo a boca aberta, fechada, uso minha língua? Me ensina, Maria – o jeito com que Rebecca falava e as coisas que ela perguntava faziam Maria ter vontade de rir da inocência dela. – Querida, não existe uma regra para essas coisas. O melhor conselho que posso te dar é deixar a natureza seguir o curso dela. Faça o que você tiver vontade. Você nunca conversou sobre isso com sua mãe? – perguntou Maria. – Não. Eu tenho vergonha. Mamãe e papai são separados e sei lá. Esses assuntos sempre foram difíceis pra mim – afirmou Rebecca. Maria acariciou os cabelos dela, deu-lhe um beijo no rosto e voltaram para os rapazes. Do restaurante, foram ao cinema. Escolheram um filme e entraram.

O cinema estava meio vazio. Sentaram-se, em sequência, Rebecca, Toninho, Maria com Samuel no colo e Tiago. O filme começou e Maria inventou uma desculpa para sair do cinema. – Está muito frio aqui pro Samuel. Ele pode adoecer. Acho que vou sair um pouquinho com ele – afirmou. Antes de sair, deu um beijo no rosto de Toninho. – Divirta-se – sussurrou no seu ouvido. Tiago a acompanhou e deixaram o casalzinho no cinema. Sentaram-se em um banco do lado de fora e começaram a imaginar o que estaria acontecendo lá dentro. – A coitadinha da Rebecca estava super nervosa. Veio me perguntar se deveria beijar com a boca aberta ou fechada e se deveria usar a língua – disse Maria. Tiago começou a rir e levou um beliscão. – Poxa, Tiago. A bichinha nunca beijou. A gente fica nervosa mesmo – ralhou Maria. Meia hora depois, eles tomam um susto ao ver Rebecca sair correndo do cinema e parecendo chorar. Maria entregou Samuel para o pai e foi atrás da garota. – Rebecca, o que houve? O que aconteceu, querida? – perguntou. A garota a abraçou. – Ai, desculpa, Maria, mas eu não posso – disse ela. – Não pode o quê? O que o Toninho fez? – perguntou. – Ele me beijou. Tava bem gostoso, melhor do que eu havia imaginado, mas aí ele botou a mão na minha coxa, foi subindo e, de repente, agarrou meu peito – contou. – Eu tomei um susto e saí correndo. Desculpa – pediu a menina, chorando. Maria a abraçou carinhosamente. – Oh, meu anjinho, não precisa me pedir desculpas. Ele é quem deve se desculpar. Escuta: os homens são afoitos mesmo. Eles passam do sinal vermelho com frequência. O Toninho se empolgou. Você é bonita, atraente... vamos voltar e conversar com ele – disse Maria.

As duas voltaram para onde estava Tiago e viram Toninho conversando com o tio. – Toninho, eu acho que você deve um pedido de desculpas para Rebecca, não é? – perguntou Maria. Toninho abaixou os olhos, envergonhado, e pediu desculpas. – Pronto. Agora, vocês dois vão ficar sozinhos e conversar um pouco. Não há nada na vida que não resolvamos sem conversa – disse Maria, que comandava tudo. Tiago não dizia uma palavra. Toninho e Rebecca se afastaram para conversar e Maria voltou a se sentar no banco. – Eu disse ao Toninho para ir devagar. Aí ele me apronta uma dessas – comentou Maria. – Eu acho que você está exagerando, Maria. Não vejo nada demais em pegar na teta da namorada e eu aposto que ela gostou. Tá fazendo charme – disse Tiago. – Charme, Tiago? A menina tem 15 anos e é virgem. Como é que você pode dizer uma coisa dessas? E quem tem teta é vaca – Maria ficou bastante irritada com o comentário machista do namorado. Fechou a cara pra ele e se virou na direção do casalzinho. Toninho e Rebecca conversaram um pouco e voltaram a se beijar, agora de forma correta. Após alguns minutos, voltaram para onde estavam Maria e Tiago, de mãos dadas, e Rebecca com um lindo sorriso no rosto. Passearam mais um pouco pelo shopping e foram embora no final da tarde. Foram deixar Rebecca em casa. Toninho desceu com ela e a acompanhou até a porta. Beijaram-se mais uma vez e voltaram pra casa. À noite, Toninho foi dormir com Maria. Transaram. – Então, Toninho, gostou de beijar a Rebecca? – perguntou ela. – Gostei mais ou menos. Ela é muito tímida, muito menina. Beijar você é muito mais gostoso e você não tem frescura de eu não poder pegar no seu seio – respondeu. – Toninho, eu sou uma mulher. A Rebecca é uma menina. É virgem, inexperiente. Como você, lembra? Você vai precisar ter a mesma paciência com ela que eu tive com você. E você se transformou em um amante maravilhoso. Paciência, amorzinho, paciência – aconselhou Maria.

Na manhã seguinte, Tiago disse que precisaria sair para uma reunião. – Estou com um projeto quase pronto para um negócio na internet. Vou me reunir com minha sócia para nós acertarmos os últimos detalhes e lançarmos o projeto nessa semana – explicou ela para Maria, que não gostou do namorado passar o dia fora. Antes de sair, Toninho pediu uma carona para a casa de Rebecca. Chegou lá por volta das dez horas e tocou a campainha. Uma senhora loira muito bonita abriu a porta. – Bom dia. A Rebecca está? – perguntou ele com os olhos vidrados no corpo da loira. – Bom dia. A Rebecca não está, querido. Foi passar o dia com o pai dela. Você é o Toninho, não é? Eu sou Joyce, a mãe dela. Entre – convidou a dona da casa com um sorriso encantador. Joyce tinha 43 anos, era dona de uma rede de academia de ginástica, separada e muito bonita. Loira como a filha, porém com os cabelos lisos abaixo dos ombros, corpo em forma e um par de seios apetitosos. Ela usava um vestidinho florido solto, de alcinha e, aparentemente, não usava sutiã. Toninho entrou, extremamente tímido por ser a primeira vez ali dentro e ainda mais por estar bastante excitado pela sogra. – A Becky chegou ontem super empolgada. Disse que o passeio de vocês foi maravilhoso – falou Joyce. – É, foi legal sim, senhora. Pena que ela não tá. Eu devia ter ligado antes. Acho que já vou, então – disse Toninho. – Não, querido, não vai ainda não. Eu to sozinha aqui. Me faz companhia. Assim, a gente se conhece melhor – pediu Joyce, segurando o braço do garoto e sorrindo. Toninho sentia seu coração disparar e seu pau endurecer. Além da beleza, Joyce também era muito cheirosa. Ele resolveu aceitar o convite dela e ficar lá mais um tempo.

Joyce, então, o pegou pela mão e o levou até um dos quartos da casa onde havia telas e material de pintura. – A senhora é pintora? Não sabia – disse ele. – Não, querido. Eu pinto só por hobby. Me ajuda a passar o tempo e relaxar. Vem cá – ela se sentou no chão e o puxou para se sentar ao seu lado. Pegou um pincel e lhe entregou. – Vem, pinta comigo – convidou. – Eu não sei pintar não. Vou estragar seu quadro – disse ele. – Que estragar nada, Toninho. Eu só estou rabiscando. Além do mais, todo mundo sabe pintar. É só pegar o pincel e sair fazendo traços na tela – ensinou. Toninho pegou o pincel e começou a rabiscar. Ele, de fato, não tinha nenhuma habilidade e estava ainda mais nervoso tão perto da sogra. – Sabe como eu comecei a pintura? Eu tinha um pouco mais da idade da Becky e comecei com pintura corporal – disse ela. Toninho a olhou como se não entendesse. – Pintura corporal, nosso corpo é a tela. Nós ficávamos nus e o artista pintava no nosso corpo. Era delicioso. Vou te mostrar – Joyce, então, começou a desabotoar a camisa de Toninho. O garoto levou um susto e ergueu os braços para se proteger. – Calma, querido. Só quero te mostrar como é. Você vai gostar, prometo – disse ela com um voz doce e sensual. Tirou a camisa dele e o deixou desnudo da cintura pra cima. – Nossa, você tem um corpinho lindo. Tão branquinho. Parece uma tela de pintura. Agora, relaxa, meu gatinho – Joyce molhou o dedo indicador na tinta vermelha e começou a fazer umas formas geométricas no peito dele, ao redor dos seus mamilos e descendo para o umbigo. Toninho se arrepiava e gemia baixinho. Seu pau estava estourando e sua cueca, bastante úmida. – Agora, você – disse ela. Pegou a mão dele, levou à tinta e o fez desenhar em seu colo. A mão de Toninho tremia ao se aproximar dos seios dela. Tocou em sua pele bem de leve e desenhou qualquer coisa logo acima dos seios. Joyce sorria para ele.

- Você tem um toque tão gostoso, tão macio – sussurrou ela. – Vou te mais espaço para pintar – falou e tirou o vestido, ficando apenas de calcinha. Toninho ficou estático, com o braço esticado e os olhos fixos nos seios dela. Joyce pegou sua mão e a levou aos seus seios, guiando seus toques em volta dos mamilos. – Agora, a parte mais gostosa do exercício. Nós juntamos nossos desenhos em um só – Joyce se ajoelhou no chão e puxou Toninho para a mesma posição. Daí, os dois se abraçaram bem apertado. – Isso, como você é gostoso de abraçar, meu gatinho – gemeu Joyce no ouvido do garoto. Lentamente, os rostos foram se afastando até ficarem frente a frente. Ali, a timidez foi pro espaço e Toninho avançou sobre a sogra. Os dois começaram a se beijar fervorosamente. Ela engolia os lábios dele, chupava sua língua. Toninho se esfregava no corpo dela, apertava-a com toda sua força. Joyce o deitou de costas e abriu sua calça, abaixando-a junto com a cueca. O cacete duro dele pulou livre e a leoa caiu de boca. Segurava a base e chupava com força, engolindo-o por inteiro e fazendo movimentos fortes de sucção. Toninho não resistiu por muito tempo e gozou na boca de Joyce. A loira recebeu todo seu creme com incrível tesão e engoliu tudo. Tirou sua calcinha e montou no seu pau. Ele entrou fácil na sua grutinha encharcada. Joyce se apoiou no seu peito e começou a cavalgar como uma desvairada. Gemia, gritava, falava palavrões e mandava Toninho fodê-la como se fode uma vadia. Ela começou a gozar intensamente e, quanto mais gozava, mais alto gritava e mais palavrões dizia. Toninho chegou ao seu segundo orgasmo, desta vez enchendo a boceta dela de porra. Joyce desabou exausta nos braços dele.

Após alguns minutos relaxando, levantaram-se e foram tomar um banho juntos. Limpos e refeitos, Joyce o puxou pra cama gigante dela. Deitaram-se aos beijos e Toninho tomou o controle da transa. Caiu de boca nos peitões deliciosos dela, que o enlouqueciam desde que chegara. Mamou bastante, mordendo os mamilos, passando a língua. Beijou sua barriga, seu umbigo, coxas e chegou à boceta. Enfiou a língua e chupou com gula. Ela não era raspada como a de Maria, mas era deliciosa. Sugou os grandes lábios, o clitóris e fez Joyce ter mais um orgasmo escandaloso. Em seguida, ergueu o tronco dela e passou a chupar seu cuzinho. Ela foi à loucura, gritando ainda mais alto. Toninho enfiou um dedo no rabinho dela e Joyce se virou de bruços. Assim, ele teve total acesso ao seu buraquinho anal. Colocou dois dedos lá dentro, beijou e mordeu a bunda e a fez ter mais um orgasmo. Toninho se deitou nas suas costas, beijou seu pescoço, sua nuca e perguntou se podia enrabá-la. – Claro que pode, meu gatinho lindo. Come meu cuzinho. Eu adoro ser enrabada – gemeu Joyce. Toninho pediu uma camisinha e ela disse que comesse sem nada. – Me fode seu camisinha, amor. Só não come minha xoxotinha depois do cuzinho – disse ela. Toninho a colocou de quatro e a penetrou. Joyce soltou um urro e um gemido profundo. Ele a comeu deliciosamente. Viraram de lado e terminaram no frango assado quando ele gozou forte no reto dela. Estavam exaustos e famintos. Almoçaram e voltaram pra cama onde passaram o restante da tarde, fodendo. Toninho voltou pra casa no começo da noite, esgotado e feliz.

No dia seguinte, Toninho saiu da escola no horário de sempre. Estava indo pra parada de ônibus quando viu Joyce encostada no carro em uma esquina. Foi até ela. – Dona Joyce? O que a senhora está fazendo aqui? – perguntou. – Estava esperando por você, querido. Quer uma carona? – convidou. Toninho ficou meio sem jeito, mas aceitou. – A Becky tem aula de dança nesse horário e eu pensei que você iria ficar muito sozinho. Aí resolvi lhe fazer companhia – disse ela, pousando a mão na coxa dele. Parou o carro em uma calçada com pouco movimento e se virou para Toninho. – Há muito tempo eu não era fodida como ontem. Eu ainda sinto teu cheiro no meu corpo, meu gatinho. Eu quero você de novo – falou Joyce no ouvido de Toninho, beijando seu pescoço. O pau do garoto endurecia dentro da calça e formava um grande volume. – Dona Joyce, e a Rebecca? Ela é minha namorada e sua filha – argumentou ele sem muita convicção. – Você pode continuar namorando com ela e me fodendo. Não tenho ciúmes. Vai ser nosso segredinho. E tudo que é proibido é muito mais gostoso. Me beija – Toninho se rendeu e a beijou. Joyce abriu sua calça e tirou seu pau pra fora, colocando-o todo na boca. Estavam no meio da rua, protegidos apenas pela película escura dos vidros do carro. Deitada no colo de Toninho, Joyce chupava seu pau com fúria. Ela estava louca de tesão e fez o garoto encher sua boca de esperma. Ligou o carro e dirigiu a uma das suas academias. Havia um quarto lá, que passaria a ser o local de seus encontros. Foram direto pra cama, tiraram as roupas e foderam bastante. Joyce era insaciável e adorava o fato de Toninho não amolecer seu pau. – Meu Deus, menino, que maravilha esse teu cacete. Ele tá duro o tempo todo. Você ainda vai me matar de tanto prazer – gemia ela. Esses encontros passaram a ser diários. Joyce ia buscá-lo na escola ou Toninho ia sozinho direto pra academia. Chegava em casa à noite, esbaforido. Sua mãe estranhou e ele disse que estava fazendo aulas extras.

Quem estranhou também foi Maria. Toninho parou de procurá-la à noite em seu quarto. Além disso, chegava cansado, suado e com um cheiro de perfume feminino na roupa. Quando ele disse pra mãe sobre as aulas extras, Maria sorriu discretamente. Em sua cabeça, Toninho e Rebecca haviam engatado o namoro. Um dia, recolhendo a roupa suja para lavar, Maria encontrou umas cuecas de Toninho com cheiro forte de esperma. – Caramba, ele tá comendo a Rebecca? – pensou em voz alta. Esperou que ele chegasse em casa para perguntar-lhe. Toninho estava tomando banho e, quando saiu do banheiro, encontrou Maria sentada em sua cama. – Maria? Que susto – falou ele. – Olá. Você nunca mais me procurou, tem chegado tarde todos os dias e sua cueca todo melada de esperma. A Rebecca tem participado dessas aulas extras? – perguntou irônica com a cueca dele nas mãos. Toninho ficou constrangido e se sentou em uma cadeira. – Não. É a mãe dela – confessou. – A mãe dela? – perguntou Maria espantada. – É. Naquele domingo que fui lá, a Rebecca não estava. Conheci a mãe dela, dona Joyce, e a gente tem transado todos os dias – contou. – Que história é essa, Toninho? Você tá transando com a mãe da sua namorada? – perguntou Maria. – Ela me seduziu, Maria. Ela é linda, super gostosa e não tem frescuras como a filha. Eu saio da escola, vou pra academia dela e nós fodemos a tarde toda. Como você tá namorando o tio Tiago, eu achei que você não se importar – disse Toninho. Maria sorriu e acariciou o rosto dele. – Eu não me importo, meu amor. Se você tá feliz, eu também fico. Só quero que você se lembre da Rebecca. Cuidado para não magoá-la. E não se esqueça de mim, tá? – pediu Maria.

Ela saiu do quarto de Toninho e foi à cozinha. Sentia uma pontada no coração de ciúmes. Dividi-lo com uma garota inocente e virgem era uma coisa, mas com uma mulher adulta, experiente e sedenta por sexo como ele dizia, era outra. Maria sentiu, de verdade, muito medo de perder seu menino pra sempre. Àquela noite, quando Tiago chegou, foi ao quarto dele procurando colo. – Já podemos dormir juntos. O Toninho não vai mais dormir comigo – contou Maria. Tiago não disse nada, apenas que iria tomar um banho. Tirou a roupa e entrou no chuveiro. Maria começou a recolher as roupas dele e, ao pegar sua camisa, sentiu um cheiro estranho, cheiro de perfume feminino. Achou aquilo estranho, mas não disse nada. Mais tarde, quando todos foram se deitar, foi ao quarto dele. Deitaram-se e começaram a namorar e transar. Estavam sem sexo há três dias, pois Tiago chegava em casa muito cansado do novo trabalho e só ficavam namorando antes de dormir. Ela estava subindo pelas paredes de tesão, especialmente por dormirem juntos. Porém, foi uma transa morna, insossa. Tiago parecia distante.

P.S. Amigos, como eu disse anteriormente, iria publicar três partes da história da Tatuadora e três do Toninho. Essa é a terceira. Vocês querem que eu publique mais uma ou volte para a tatuadora? Deixem suas opiniões, por favor. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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vc é fantastica o que vc publicar será sempre 10 10 10

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gostei deste contoagora,acho q agora é hr da maria lutar pelo amor do toninho por ela,d delo apenas para ela ja q o namoro del com a rebeca parece q ñ deu muito certo.

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Toninho!!! Parece que Maria ta perdendo os homens dela.... Termina o do Toninho e dpois vc termina o da Léa.

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Hahahahah tá ficando cada vez melhor. E mais sensacional é que parece estar longe do fim, vamos nos deliciar por bastante tempo! Show!

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Termina a do toninho e depois vokta e termine da tatuadora.... todas duas estão excelente

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