Mariana Cap 21

Um conto erótico de kreis
Categoria: Homossexual
Contém 1280 palavras
Data: 29/11/2015 01:12:47
Última revisão: 17/11/2016 00:36:43

Cap 21

Vocês não sabem o quanto eu fico feliz por saber que tem pessoas que gostam de ler o meu conto. Estou amando a quantidade de emails e comentários positivos. Vocês são demais. <3

Gostaria de mandar um beijo especial pras meninas do grupo, que se juntam pra ler meu conto. Um beijo pra Tanandra, Fernanda, Paola, Barbara, Isadora e Maria. Se um dia for pro seu estado, vou querer conhecer vocês pessoalmente. <3

*Fernanda*

Chegamos no hospital, Edu estava sentado com a mãe de Julia, fomos até eles, Mari abraçou sua Tia.

Mari: Como ela esta?

Edu: Ela esta desacordada, parece que bateu a cabeça e quebrou o braço mas os médicos disseram que ela vai ficar bem.

Mari: Graças a Deus!

Edu: Agora temos que esperar ela acordar.

Eu o tempo todo estava de mãos dadas com Mariana.

Mari: Tia esqueci de te apresentar, essa é a Fernanda minha namorada. Fernanda essa é Maria, minha tia e mãe de Julia.

Fiquei surpresa, por ela me apresentar como namorada, mas não disse nada ali não era o momento pra discutir minha relação com Mariana. Nos cumprimentamos e a tia dela me deu um abraço.

Passamos a noite no hospital, estávamos todos muito abatidos. O celular de Mariana não parava, todos queriam saber noticias de Julia. O dia amanheceu e o medico disse que Julia acordaria a tarde por causa dos remédios, convencemos sua mãe de ir em casa pra descansar um pouco antes de Julia acordar. Edu a levou pra casa. Eu e Mari ficamos no hospital, ela estava com a cabeça deitada no meu ombro e de mãos dadas comigo.

Mari: Obrigada por ter ficado aqui comigo. Me sinto melhor quando você esta ao meu lado. – Senti sinceridade em suas palavras.

Eu: Não precisa me agradecer. Estou aqui pro que precisar. – Nos abraçamos.

Vou buscar algo pra gente comer.

No caminho até a lanchonete pensei em todas as atitudes de Mariana, como ela poderia ser a melhor namorada do mundo, me fazer acreditar que me amava e de uma hora pra outra me trair? Não fazia sentido. Resolvi deixar ela se explicar, gostaria de verdade que ela me provasse que tudo havia sido um engano, que ela não havia me traído. Mas caso isso não acontecesse, encontraria um jeito de esquecê-la.

Voltei e pouco depois Julia acordou.

Mari entrou pra falar com ela, liguei para sua mãe é pouco depois ela chegou. Depois que nos certificamos que ela estava bem, convence Mari de irmos para casa para ela descansar e voltar mais tarde. Dirigi até sua casa. Estávamos no carro.

Mari: Sobe?

Eu: Mari não sei…

Mari: Não quero ficar sozinha, por favor.

Eu: Tudo bem!

Subimos e ela foi direto pro banho, depois que ela acabou, eu fui, sorte que eu havia esquecido de buscar minhas roupas da casa dela. Comemos um lanche e resolvemos dormir, tínhamos passado a noite toda acordadas e fomos deitar, a tarde voltaríamos para o hospital. Mari ainda estava abatida Deitamos, ela deitada de costas e eu a abracei, adormecemos. Acordei antes de Mariana fiz algumas ligações, depois fui fazer o almoço e esperei ela acordar. Pouco depois de eu acabar de cozinhar ela acordou.

Mari: Não precisava cozinhar amor.

Eu: Nós tínhamos que comer alguma coisa antes de voltarmos pro hospital.

Mari: Você vai voltar? Não precisa, você já fez muito ontem Fê.

Eu: Mari, não vou te deixar sozinha e me preocupo com a Julia.

Mari: Você é perfeita. – Ela me abraçou e me deu um beijo na bochecha perto da boca.

Almoçamos e fomos para o hospital. Chegamos lá, a mãe de Julia estava mais calma, Julia estava bem, só precisaria passar mais uma noite no hospital em observação. Passamos a tarde lá e a noite o medico aconselhou a todos a irem pra casa, já que Julia estava bem. Fomos embora deixei Mari em casa e fui pro meu apê.

*Mariana*

Fiquei morrendo de medo de ter acontecido algo grave com Julia, mas agora estava aliviada em saber que ela estava bem e deixaria o hospital no dia seguinte. Depois que Fernanda me deixou em casa, tomei banho, nunca gostei de hospital, aquele ambiente é pesado. Fui me deitar, meus pensamento voltaram para Fernanda, depois do que tinha rolado entre nós aqui em casa, não sabia o que havia mudado na nossa relação, mas sabia que ela ainda sentia algo por mim. Depois que Julia saísse do hospital e me certificasse que estava tudo bem, teria uma conversa com Fernanda e ela teria que me escutar.

No dia seguinte me dispus a buscar Julia, ela recebeu alta a tarde. A levei pra casa.

Eu: Você me deu um susto e tanto. Não faça mais isso.

Julia: Desculpa, não farei de novo. – Ela sorriu.

Eu: É tão bom te ver bem, fiquei com muito medo de te perder.

Julia: Relaxa, isso não vai acontecer. Mas aqui minha mãe disse que você chegou no hospital com Fernanda e a apresentou como namorada. Vocês voltaram?

Eu: Sinceramente não sei. Ela foi super fofa comigo, ficou no hospital. Dormiu lá em casa, mas continua distante.

Julia: Entendo... Como ela soube do acidente?

Eu: Nós estávamos lá em casa, pretendia me explicar pra ela. Ai recebemos a ligação do Edu.

Julia: Nossa, que merda atrapalhei a conversa de vocês.

Eu: Na verdade estávamos fazendo outra coisa.

Julia: Vocês estavam transando? Não creio que atrapalhei seu sexo de reconciliação.

Começamos a rir, ela ainda sentia dor então não podia rir muito.

Julia: Na próxima vez espero você acabar de transar pra eu ter um acidente.

Eu: Credo Julia, vira essa boca pra lá. Chega de acidentes. Mas você ta me devendo uma.

Julia: Combinado.

Eu: Mas a pergunta que não quer calar é onde a senhorita estava fazendo na rua na hora daquela chuva.

Julia: Estava voltando da casa de uma amiga, aí no meio do caminho começou a chover muito forte, não estava conseguindo enxergar nada, só me lembro do carro batendo e depois acordei no hospital.

Eu: Tenha mais cuidado na próxima vez e espera a chuva passar. Se não vai acabar matando a sua mãe e a mim, do coração. – Brinquei.

Ficamos conversando a tarde toda, a noite Fernanda passou lá na casa de Julia, mas não demorou muito. Ela estava indo embora me despedi de todos e fui atrás dela.

Eu: Fê espera! – Ela estava parada perto do seu carro.

Fê: Oi.

Eu: Acho que a gente precisa conversar. Ainda quero te explicar o que aconteceu.

Fê: Tudo bem.

Eu: Serio?

Fê: Sim.

Eu: Aqui não é o lugar, vamos pro meu apartamento?

Fê: Hoje não, estou cansada. Tenho muito trabalho essa semana, pode deixar essa conversa pro final de semana?

Final de semana? Ia demorar muito tempo, mas não havia outra opção, tive que aceitar. Mas pelo menos dessa vez ela estava disposta a ouvir.

Eu: Ta bom, como você quiser.

Fê: Quer uma carona pra casa?

Eu: Não precisa, estou de carro.

Fê: Consertaram rápido. - Ela foi irônica.

Me toque tinha usado o carro quebrado pra ela buscar o Téo no outro dia.

Eu: E que tive que...

Fê: Relaxa, já sabia que era mentira, vi seu carro na garagem no dia que fui buscar o Téo, não to com raiva. Só queria te deixar sem graça. – Ela sorriu.

Eu: Idiota. – Sorri também.

Fê: Na próxima vê se mente melhor.

Ela me deu um beijo na bochecha e se foi. Ela estava diferente, talvez o acidente com Julia a havia feito esquecer a raiva de mim. Teria que esperar até o final de semana pra saber. Mas faria de tudo pra reconquistá-la. Faria algo especial pra ela.

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Comentários

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Cont Logo anjo ansiedade e meu sobrenome rsrsrs mt bom *.*

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Posta logo pelo amor de Deus!!!!!

Sou muito fã de vcs meninas. Não nos deixe esperando por muito tempo.

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Pelo amor de Deus, coloca rápido o próximo capítulo... sou muito fã de vcs *-*

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Aiiii ansiosa demais!!! Continuaaaa favor quero saber como foi essa conversa quero demais as duas juntas!!

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Posta logo... to muito ansiosa... ta maravilhoso como sempre

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Nossa ta mto bom. Posta maiiiss kkk eu estava meio atrasada e li agr uns 7. Apesar de n postar comentários sempre te acompanho. Bjos e n demora

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Queremos a próxima parte pra ontem kkk.

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