Esposa Prostituída

Um conto erótico de EroticWriterRS
Categoria: Heterossexual
Contém 1409 palavras
Data: 22/10/2015 17:51:34

José conheceu Ana com 18 anos, uma morena com traços indígenas, muito bonita, magra, 1,68, bunda e seios pequenos, uma beleza proporcional e perfeita. Apaixonado, casou rapidamente, e junto com seu amor, foi viver uma aventura de garimpo no Norte do país.

A vila formada pelos garimpeiros era formada por absoluta maioria de homens, e entre as poucas mulheres, Ana com seus 20 anos chamava muita atenção dos homens que a respeitavam por seu comportamento discreto e amizade ao José, um cara realmente boa praça. Mas todos sabiam que José era muito ganancioso e queria enriquecer rápido, inclusive Pedro, um negro de 43 anos, muito experiente em garimpo que ensinava tudo o que sabia ao novato, criando assim uma grande amizade.

As coisas não iam tão bem para José como ele esperava, já ficava preocupado que não conseguiria mais sair daquele fim de mundo que se meteu com uma vida melhor para ele e a esposa. Até que um dia Pedro mostrou uma razoável quantidade de ouro que tinha achado para José, que não conseguiu esconder a admiração e cobiça. Pensando em como conseguir uma parte daquele ouro, convidou Pedro para tomar umas cervejas em sua casa. Chegando lá, José pediu a Ana que servisse cervejas para eles, o que ela fez com sorriso no rosto. Pedro, mesmo sendo muito amigo de José não conseguia parar de olhar para aquela morena, que usava um shortinho curto e uma blusinha leve sem sutiã.

José se incomodava com a cobiça de Pedro sobre Ana, mas pensava em como usar isso para conseguir boa parte do ouro, e falou;

- Pedro, bem que tu poderia me dar uma parte desse ouro hein?

Pedro vendo que o amigo já estava um pouco alegre falou – José, por que te daria isso?

- Ora, pela nossa amizade, e tu tem conseguido bastante, e sabe que eu estou conseguindo muito pouco, poderia me ajudar?

- José, todos temos nossas dificuldades, tu não tem ouro, mas tem uma mulher gostosa, eu tenho um pouco de ouro, mas não vejo uma mulher faz tempo ....

José ficou surpreendido pela sinceridade do amigo e corou, um pouco por vergonha, mas também raiva, e entornou um copo de cerveja e uma dose de cachaça que tinha pego na sua estante.

Pedro vendo que já tinha passado dos limites com o amigo e que a reação do mesmo foi ficar quieto emendou;

- Por que nós não fazemos uma troca?

- Como assim, troca?

- Olha, posso te dar esse ouro que tenho aqui comigo, deve valer uns R 500, mas em trocaem troca de eu me deitar com a Ana?

José ficou puto de raiva, levantou-se da mesa para ir ver se a Ana, que assistia a novela, tinha escutado aquela merda que Pedro falou Viu que Ana estava entretida com novela e voltou para a varanda onde tomavam suas biritas. Pedro achava que a amizade acabaria ali e até achou que o amigo ia voltar com um facão para terminar aquela conversa, mas mesmo assim, resolveu esperar.

João chegou e falou – Tá loco, acho que a Ana é uma piranha qualquer, acha que ela toparia algo assim?

- Ela não precisa ficar sabendo?

- Como ela não vai ficar sabendo, Pedro? Tu é meu amigo e vou fingir que essa conversa não aconteceu?

- Pedro insistiu – Amigo, chamamos ela pra beber com a gente e deixamos ela bêbada, aí eu pego ela e ela nem vai ver? Tu sabe que sou de confiança, não falaria pra ninguém, ficaria entre nós.

José ficou calado, pensou no ouro, pensou em sua mulher, e para espanto do Pedro, falou que aceitaria. Chamou Ana para beber com eles, ela estranhou o marido pois não costumava beber, principalmente com os amigos do marido. José empurrou bastante cachaça com guaraná para a esposa, que magrinha e sem costume de beber logo ficou bêbada, meio drogue. Entraram na casa, José ligou o rádio e começou a dançar com Ana e continuava a empurrar bebida até que a esposa apagou.

José também anestesiado pela bebida, chamou Pedro para levarem Ana para o quarto. Deitaram ela na cama e José falou;

- Pedro, tu e meu amigo, não esculhamba não. Vai devagar e de jeito nenhum goza dentro. Me dá aqui o ouro antes.

Pedro não pensou duas vezes, já foi tirando a roupa dela, a deixando peladinha. Admirado com a beleza de Ana, com peitinhos do tamanho de uma pera, e a bucetinha pequena com poucos pelinhos, rosinha. Começou chupar os peitos de Ana, chupava de babar, com toda a fome que estava. José, vendo a cena falou – Pedro, vai com calma! Pedro ignorou e continuou mamando nos peitinhos que nem um bezerro. Começou a descer pela barriguinha lisinha de Ana, que até esse momento não reagia, e foi direto para a bucetinha. Ali se fartava, lambendo, chupando, mordendo e enfiando a língua. Aquele gosto que ele não sentia a muito tempo o deixou mais louco, com o pau que parecia um ferro explodindo na bermuda.

José via aquela cena ainda meio atônito, pensava na besteira que estava fazendo deixando um amigo meter em sua esposa tão amada, pensava também no ouro, com um certo arrependimento, mas queria aquele ouro. Mas o pior, estava como pau muito duro na cueca. Como podia estar com o pau duro vendo outro chupar a bucetinha da sua mulher. Sua amada. Perdido naquela cena, começou a ouvir os gemidinhos de Ana, que apesar de grogue e apagada, sentia as linguadas que tomava no grelinho e as dedadas em seu buraquinho.

Pedro estava frenético, virou ela de bruços, queria ver aquela bundinha durinha, lisinha virada para ele. Deu mais umas lambidas na buceta e umas lambidinhas no cú da morena. José rapidamente falou, Cú não!

- Calma José, quero essa bucetinha mesmo. Levantou, olhou para José, e falou – Tá de pau duro? José não respondeu.

Pedro, tirou o pau para fora, era grande e grosso, José olhou para o pau de Pedro e novamente pediu para ir devagar, não esculhambar a Ana e o principal, não acordá-la. Mas a essa altura Pedro já estava enlouquecido de tesão, não se preocupava com mais nada, e chegou perto da bundinha da Ana com sua jeba, encostou naquela bucetinha pequena de Ana, e enfiou firme, devagar mas sem parar até chegar ao fundo daquela bucetinha molhada e quente. Como estava bem lubrificada com a baba do Pedro e os sucos da vagina de Ana, o pau de Pedro entrou todo, mas ele teve que segurar a Ana, que mesmo grogue, ao sentir a jeba do seu novo comedor, tentou escapar enquanto solava um grito.

José se apavorou, pediu calma de novo ao Pedro, ela só tinha dado pra mim antes, e tu tem um pau maior! Mas mesmo assim, José continuava com muito tesão vendo sua esposa ser comida contra a sua vontade, por outro, e procurava um ângulo melhor para ver sua esposa ser empalada pelo Pedro. Ana gemia alto enquanto Pedro socava cada vez mais rápido e forte. Que bucetinha apertada tua mulher tem José, que delícia, bem molhadinha e quente! A cara de Ana demostrava um pouco de dor, o que deixava não só Pedro, mas principalmente José com mais tesão. Pedro começou a socar feito um animal e a gemer, José preocupado, falou, Poh cara, não goza dentro, não goza dentro, goza fora! Pedro tirou seu pau pra fora e gozou nas costas de Ana, que parecia aliviada por não ter mais a jeba de Pedro dentro dela. Era muita porra, deixou as costas brancas .... José estava admirado. Pedro virou Ana de frente, apertou seus peitos e esfregou o pau na cara da Ana, colocando um pouco n boca, e deixando um pouco de porra lá. José ficou puto, empurrou Pedro para longe de Ana, e sem falar nada, enfiou seu pau em Ana, que já estava larga, e com três bombadas gozou dentro.

José saiu de cima de Ana, que tinha porra na cara e na boca. Falou para Pedro que ele já teve o que queria e pediu para ele ir embora. Pedro queria mais, estava com o pau a meia bomba, mais um pouco com aquela moreninha peladinha, com aquela boca carnuda com sua porra branca, seu pau ficaria duro como uma rocha novamente. Mas Pedro decidiu respeitar seu amigo e saiu, não sem antes ouvir de José o pedido que aquilo ficasse entre eles e que não aconteceria de novo. Mas não foi bem isso que aconteceu .....

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Comentários

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Uma delicia de conto! Só quem já viu sua esposinha sendo comida por outro na sua frente sabe o tesão que isso dá na gente.... Pena que é uma ficção, mas muito bem escrita.....

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