Afilhado2

Um conto erótico de PesGrandes43
Categoria: Homossexual
Contém 1401 palavras
Data: 21/10/2015 17:08:01
Última revisão: 04/12/2015 12:40:00
Assuntos: AFILHADO, Gay, Homossexual, Tio

Depois daquela surra de pica que dei no Ricardo, fomos cada um para sua cama sem comentar o assunto. Mas Ricardo era um garoto novo, 17 anos, muito querido e de certa forma bastante submisso. Ele não fazia nada sem me avisar, até para ir na padaria ou na academia ele me pedia permissão. Sempre fui um cara bastante liberal e esta submissão de certa forma gerava uma certa dependência, algo que não gosto muito. Por outro lado, saber onde ele estava e o que ele estava fazendo me deixava mais seguro. Eu tinha medo de que a vida nos afastasse. Ele era a única pessoa que eu tinha como família.

Tirando um colega ou outro que aparecia no final de semana para fazer algum trabalho da faculdade ele não tinha nenhum amigo. Eu, depois da morte da minha mulher, me isolei bastante. Nós nos voltamos para nós mesmos e de certa forma éramos felizes assim.

Mas Ricardo era bastante, digamos, assanhadinho ou talvez eu fosse um tanto conservador... será ? Bem, o fato é que ele não podia me ver nú que já se insinuava. Ele só me deixava sair para o trabalho todas as manhãs depois de eu encher a boca dele de leite. Todos os dias ele me esperava ajoelhado no box do banheiro. Eu escovava meus dentes e depois entrava no box e enquanto me ensaboava ele se divertia mamando longamente meu pau que rapidamente se acostumou com esta rotina.

Um dia, depois de gozar na boca e na cara dele eu pedi licença para sair do box dizendo:

- Da licença, deixa eu sair só um pouquinho, estou me mijando.

E ele se agarrou fortemente no meu pau e não tirava da boca por nada. Entendi o que ele queria e pela primeira vez na vida relaxei e deixei que meu mijo enchesse a boca dele. Ele quase se afogou e então mostrou intensão de tirar meu cacete da boca mas eu segurei ele nesta posição e disse:

- Não era o que tu queria? Agora segura, engole tudo...

Ele me olhava nos olhos com a boca cheia foi bebendo todo meu liquido matinal.

Também percebi que ao mamar, ele tirava varias vezes o meu pau da boca e batia com ele no rosto. Nos primeiros dias ele batia de forma suava, fraca. Depois de alguns dias, ele começou a bater com força e com mais frequência. Esperei um momento destes e quando ele foi bater com o pau no rosto eu tirei rapidamente o meu pau da mão dele. Ele me olhou nos olhos no mesmo instante. Ele tinha uma fisionomia de quem não estava entendendo e neste exato instante lhe dei um tapa na cara de leve. Ele me olhou com cara de admiração e em seguida abriu um sorriso no rosto e meteu o pau na boca. Confirmei então o que eu suspeitava. Ele queria era levar umas palmadas. Ele mamou um pouco e em seguida começou a morder a cabeça do meu cacete então tirei meu pau da boca dele e lhe dei um tapa mais forte no rosto dizendo um sonoro "Não" ! E enfiei o pau novamente na boca dele e em pouco tempo outra mordidela na cabeça da minha rola. Repeti a mesma reação porém batendo mais forte com minha mão, desta vez deixando a marca dos meus cinco dedos na cara dele. Ele sorriu e se atracou novamente a mamar só parando quando eu finalmente gozei.

Naquele mesmo dia a noite, enquanto ele estava na aula, fiz uma "auditoria"no histórico de navegação do computador dele e encontrei somente sites porno gays e vídeos de sadismo. Fiquei admirado com algumas imagens e vídeos de coisas que eu não sabia que eram possíveis. Na mesma noite eu esperei ele assistindo TV na sala e ele chegou mais cedo do que o de costume da faculdade. Assistimos um capitulo de uma mini-serie que estávamos acompanhando e nos recolhemos. Eu já havia preparado o quarto e logo que ele deitou na minha cama eu subi sobre ele o imobilizando e perguntei:

- RIcardo, você confia em mim?

Ele respondeu que sim rapidamente e de baixo do travesseiro eu tirei uma faixa e joguei na cara dele e disse:

- Então usa esta faixa para vendar teus olhos. Amarra ela bem forte.

E ele o fez prontamente mas com uma cara de desconfiado. Ao terminar de vendar-se eu sai de cima dele e disse:

-Fique quieto, nesta posição mesmo! - ordenei.

Ele ficou estático e eu então lhe disse:

- Abra bem os braços, como se você estivesse crucificado.

E ele obedeceu prontamente. Eu sai da cama e peguei a ponta de um lençol, que estava em baixo da cama, e amarrei uma das mãos dele. Com a outra ponta amarrei a outra mão deixando ele com os membros superiores imobilizados. Acertei a faixa para que o vendasse completamente e estendi por sobre o rosto dele uma toalha para ter certeza de que ele não espiava. Apaguei a luz do quarto e sentei sobre as pernas dele. Ele respirava ofegante mas não pronunciava nenhuma palavra, nem uma sílaba. Na minha mão eu já tinha uma vela de 7 dias e um isqueiro. Acendi a vela e enquanto ela começava a derreter eu levantei a toalha e mandei ele abrir bem a boca, o máximo que ele podia. Em seguida enchi a boca dele com uma bolinha feita com as próprias meias dele. ELe balançava a cabeça sinalizando que não, mas eu enchi a boca dele com a meia e novamente cobri o rosto dele com a toalha. A este ponto a vela já tinha derretido alguma cera e continuando sentado sobre as pernas dele comecei a deixar cair sobre o corpo liso dele algumas gotas de cera. Ele se contorcia e tentava gritar cada vez que uma gota quente de cera tocava na pele lisa dele. Comecei pingando no meio do peito, depois perto e sobre os mamilos. Depois fui descendo pela barriga até chegar próximo ao pau dele. Foi onde parei. Fiz tudo exatamente como estava no video que eu havia encontrado no computador dele.

Depois de algum tempo ele parou de se contorcer de tentar gritar, foi relaxando. Sai de cima e ele pode freneticamente balançar as suas pernas. Quando ele parou eu peguei ele pelos tornozelos e levantando-os deixei o cú dele completamente exposto. Ele começou a se contorcer querendo sair desta posição mas algo me dizia que no fundo era o que ele queria e que ele estava gostando... e eu também. Cuspi no cú dele e com as mãos comecei a relaxa-lo fazendo movimento circulatórios ao redor dele. Em seguida cuspi novamente só que desta vez na minha mã e comecei a esfregar meu cacete que em seguida posicionei na porta daquele cuzinho virgem. Fui metendo para dentro enquanto ele se contorcia novamente. Começou a entrar e eu tirei e molhei meu pau outra vez o que permitiu uma entrada mais completa e rápida... Em poucos segundos eu estava entalado por completo dentro dele e comecei a bombar aquele cú que a dias eu estava desejando. No filme que eu vi no computador dele o cara metia o cacete e ao mesmo tempo pingava mais dera no corpo do menino. Eu decidi ir arrancando a cera que ja estava no corpo dele usando minhas unhas. Lá pelas tantas eu removi a toalha do rosto dele e em seguida a venda sobre seu olhos. Ele me olhou com os olhos arregalados e ainda com o corpo se contorcendo a cada estocada que eu dava no cu dele, eu enchi o rabo dele de leite. Ainda com o meu pau dentro dele, eu peguei no pau dele e comecei a masturba-lo até que ele gozou na própria barriga sobre o monte de resíduo da vela. Soltei os braços dele e ele levantou-se e foi para o banheiro terminar de tirar a vela e tomar banho.

Ao sair do banho, ele deitou ao meu lado na cama, mudo, calado e eu me encaixei nele na posição de conchinha sentindo a bunda dele encostada no meu cacete. No dia seguinte pela manhã, tudo normal como se nada houvesse a acontecido.A noite, ele chegou tarde da aula e me entregou um pacote com um sorriso no rosto.

Eu abri e para minha surpresa eram três velas 7 dias mais uma pequeno chicote de couro e um par de algemas...

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É MEIO COMPLICADO ESSE LANCE DE SADOMASOQUISMO. ISSO TENDE A AUMENTAR LEVANDO A COMPLICAÇÕES. ALGUÉM PODE SE MACHUCAR SERIAMENTE.

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