Detetive se deixa envolver por homem perigoso e muito charmoso I

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2120 palavras
Data: 18/10/2015 19:09:48

A detetive Hilma dormiu aquela noite, após gozar duas vezes e fazer Erich gozar em sua boca, tudo no carro dele, com uma sensação de leveza há muito não sentida. Como foi dito no conto anterior, ela era divorciada do marido alcoólatra e estava sem namorado há alguns anos, se dedicando ao trabalho na polícia e à criação da filha Luisa, de seis anos. Erich era réu em um julgamento de homicídio, em que ele era acusado do crime de sua amante, Celina. Havia mais dois suspeitos, o marido de Celina, André, e William, o piloto do jatinho de Erich, que descobrira o corpo dela nu, caído ao pé da escada de seu apartamento. No entanto, os detetives, dentre eles Hilma e seu parceiro Tiago, encontraram evidências suficientes para incriminar Erich e ele foi à julgamento, que começaria na manhã seguinte (tudo isso e outros detalhes você encontra na primeira parte dessa história). No seu íntimo, Hilma sabia que errara ao sair de casa, à noite, e ir encontrá-lo em seu carro parado na calçada, pois não deveria se envolver com um suspeito de homicídio, porém Erich exercia uma atração irresistível nela e seu estado de carência ajudou a não conseguir impor limites. Ela sabia, no entanto, que ninguém no departamento poderia ficar sabendo ou ela poderia sofrer sanções éticas. Dormiu e, na manhã seguinte, repetiu sua rotina diária, preparar o café da manhã para si e Luisa, arrumá-la para a escola e levá-la até o ponto do ônibus escolar. Depois, iria à delegacia. Nessa manhã, contudo, iria ao fórum assistir ao início do julgamento.

Tiago a esperava nas escadarias do fórum e entraram juntos. Encontraram seu capitão e outros policiais. De repente, uma balbúrdia de jornalistas se formou e, quando olharam, viram Erich chegando com seus advogados. Ele fez questão de ir até os policiais e os cumprimentar, um por um, deixando Hilma por último e dedicando um sorriso especial para ela. Antes da audiência começar, Erich pediu licença e se afastou, alegando que iria dar um telefonema. Desapareceu no corredor. Cinco minutos depois, Hilma também pede licença e sai andando, passando por várias salas do fórum até ver Erich parado na porta de uma delas. A detetive se aproxima e ele faz sinal com a cabeça para ela entrar. Em seguida, fecha a porta e a abraça por trás. - Ficou maluco? Me solta - disse ela. - Você me deixou doido ontem à noite. Que bom ver você aqui hoje - falou Erich, beijando o pescoço de Hilma e passando as mãos por seus seios. Hilma suspirava e gemia baixinho. Ele a virou e se beijaram. Erich a apertava em seus braços, segurando firme sua bunda. Hilma gemia baixinho e se derretia nos seus braços. Erich a encostou à mesa e quis abrir sua calça, mas Hilma não permitiu. - Não posso. Estamos no fórum, Erich. Se alguém entrar e nos vir, eu estou perdida. Por favor - pediu. Ele a beijou novamente e concordou em voltarem. Ele foi na frente e Hilma esperou um pouco para se recompor. Seu coração batia acelerado e sua calcinha estava ensopada. Após alguns minutos, voltou para onde estavam seus amigos e entraram, pois a sessão iria começar. De longe, ela observava Erich e pensava no que ela estava fazendo.

O julgamento começou e duraria o dia inteiro, só parando por duas horas para o almoço. Hilma e os policias ficaram para as aberturas dos advogados e foram trabalhar. No final da tarde, enquanto os policiais trabalhavam na sala dos detetives, a porta se abre e Erich entra com sua advogada, doutora Liana. Todos param seus afazerem para ver o que ele pretendia. Sorrindo, ele se aproxima e cumprimenta a todos, dizendo que estava passando apenas para dizer oi. Fala de um por um com os policiais, ignorando as hostilidades contra ele, e, ao apertar a mão de Hilma, passa-lhe um pequeno papel, discretamente. Em seguida, despede-se e sai. As pessoas começam a criticar a atitude dele e seu cinismo. Hilma vai até um canto e abre o papel. O bilhete dizia que ele estaria esperando por ela no estacionamento por dez minutos antes de ir embora. Hilma sente um aperto no coração. Volta para sua mesa e, antes de se sentar, fala ao seu parceiro que precisa ir buscar algo no carro e voltava já. Desce para o estacionamento, procurando por Erich. Demora para encontrá-lo. De repente, alguém a abraça por trás, quase lhe matando de susto. - Que bom que você veio. Quanta saudade - disse ele, beijando seu pescoço. - Calma. Você só pode ter enlouquecido. Aliás, nós dois enlouquecemos. Alguém pode nos ver - disse ela, tentando se soltar. Ele, então, pega sua mão e saem correndo na direção do carro dele. Abre a porta traseira e os dois entram. Hilma se deita no banco e Erich fica por cima dela. Voltam a se beijar e se abraçar.

Erich começa a abrir a blusa dela e coloca seus seios para fora. Cai de boca neles e passa a sugá-los deliciosamente. Hilma se derrete toda, se contorce embaixo dele e geme baixinho, acariciando seus cabelos. Erich desce as mãos e tenta abrir o zíper da calça dela, mas Hilma o impede. - Aqui não, Erich. Alguém pode passar e nos pegar. Eu perco meu emprego e ainda posso ser processada - disse ela. - Tá certo, eu paro. Mas, só se você deixar eu ir a sua casa hoje à noite. Não me pede pra ficar longe de você, por favor - o tom de voz de Erich era quase de súplica. Não precisava tanto, pois Hilma também queria que ele fosse. - Pode ir sim. Vai no mesmo horário de ontem, que a minha filha já deve ter dormido. Você liga pro meu celular e eu saio. A gente precisa tomar muito cuidado - disse ela. Erich concordou, se beijaram mais uma vez e saíram do carro. Ele foi embora e ela voltou ao trabalho, suada e esbaforida. - O que aconteceu? - perguntou Tiago. - Nada - respondeu, mudando de assunto. Sentou-se em sua cadeira e tentou se concentrar, mas não havia como. Sua calcinha estava ensopada e seu corpo ainda tremia de tesão. Olhava no relógio e via que ainda faltava um bom tempo para ver Erich de novo. Resolveu, então, ir ao seu capitão e perguntar se podia ir embora mais cedo, alegando estar se sentindo mal. Hilma não era de fazer isso e o capitão concordou, pensando ser realmente sério. Despediu-se de Tiago e foi embora. Chegou em casa e foi tomar um banho. Embaixo do chuveiro, não resistiu e se masturbou. O tesão era tanto que não demorou para a detetive atingir um orgasmo forte e profundo. Seu corpo inteira tinha espasmos, tremia e até doía do esforço. Escorregou pela parede e se sentou no box para recuperar o fôlego e terminar seu banho. Foi ao quarto, passou um creme no corpo, deixando a pele muito macia e cheirosa e aparou os pelos pubianos. Queria deixar a boceta pronta o sexo de logo mais. Sim, ela iria transar com Erich.

Luisa chegou da escola e estranhou a mãe estar em casa. Jantaram, ela fez o dever e Hilma a mandou pra cama. Quando a filha dormiu, foi até seu quarto, escolheu uma camisola preta que há muito não usava, colocou seu melhor perfume, uma calcinha também preta e dispensou sutiã. Soltou seus cabelos e gostou do que viu no espelho. Foi pra sala e olhava no relógio de cinco e cinco minutos, indo à janela o tempo todo. De repente, o telefone tocou e ela voou para atendê-lo. Depois, abriu a porta e correu para Erich que a recebeu de braços abertos. Os dois começaram a se beijar intensamente na calçada, encostados no carro dele. Se beijaram sem parar por cinco minutos quando Hilma o convidou para entrar. - Tem certeza? E sua filha? - perguntou ele. - Ela tá dormindo. Se a gente ficar quietinho, ela não acorda. Vem - chamou. Os dois entraram na casa se agarrando e se beijando. Erich segurava firme a bunda dela, apertando com relativa força, e Hilma se esfregava nele, ensandecida de tesão. Erich foi levando-a para o sofá, mas ela tinha outra ideia. - Aqui não. Vamos pra cama - disse. Erich a ergueu no colo e a levou pelo corredor, passando pelo quarto de Luisa e entrando no dela. Deitou-a na cama, tirou sua camisola e começou a se despir lentamente. Hilma não teve paciência para esperar e se ajoelhou no colchão para tirar sua calça e cueca. O cacete de Erich pulou pra fora muito duro. Ela o segurou e começou a chupá-lo. O cheiro era delicioso e Hilma se esbaldou na chupeta. Antes de gozar, Erich a fez parar e a deitou. Tirou sua calcinha e retribuiu a chupada. Não passou muito tempo e Hilma teve seu primeiro orgasmo, mordendo a mão para abafar seus gemidos e gritos. Erich não parou de chupá-la e ela continuou gozando.

Após não se sabe quantos orgasmos, Hilma pediu que ele parasse. Estava exausta. Nunca tinha gozado tanto na sua vida. Puxou Erich pra cima dela e o beijou. Ficaram alguns minutos namorando, trocando carícias e descansando. O pau de Erich não amolecia e ficava roçando na pélvis de Hilma, esquentando seu corpo aos poucos. Ele, então, apontou o cacete pra entradinha da xoxota dela e empurrou. Hilma estava ensopada e o pau escorregou pra dentro dela, deliciosamente. Ela soltou um suspiro longo e profundo com a penetração. Envolveu Erich com braços e pernas, prendendo-o com força contra ela. Erich começou os movimentos de entra e sai. Hilma não era penetrada há quase dois anos. O tesão que ela sentia naquele momento era inexplicável. Erich aumentou a velocidade das metidas, colocando seu pau inteirinho dentro dela, que o apertava e o estrangulava. Mais um orgasmo se aproximava de Hilma, esse o mais forte de todos até então. Sua boceta 'mastigava' o cacete de Erich, que sentia sua resistência enfraquecer. O orgasmo de Hilma, finalmente, chegou, arrebatando seu corpo, fazendo-o dar pulos na cama. Ela apertou Erich com toda a sua força, que não era pouca, o mordeu e, durante seu orgasmo, ele também gozou, derramando muitos jatos de esperma dentro dela. Seus corpos demoraram a voltar ao normal. Ambos estavam destruídos. O prazer que Hilma sentiu foi tão forte que ela chegou a chorar. Devagar, ambos foram se controlando e se deitaram lado a lado, de mãos dadas. Hilma se virou para ele e se deitou em seu peito, levando a mão até o pau melado e amolecido. Ficava olhando pra ele de longe e se abaixou. Beijou o pau, lambeu e colocou na boca, como que agradecendo todo o prazer que ele lhe proporcionara.

Os dois acabaram dormindo juntos aquela noite. Hilma não deixara Erich ir embora. Na manhã seguinte, acordou antes da filha e ficou atenta ao quarto dela, pois Luisa sempre ia ao quarto da mãe quando despertava. Ao primeiro sinal de barulho no cômodo vizinho, se levantou e pediu que Erich ficasse em silêncio. Foi até o quarto de Luisa, surpreendendo a garota, e a fez ir tomar banho e se vestir, não deixando ela ir ao seu quarto. Com a filha pronta, foi fazer-lhe o café da manhã e a levou até o ponto do ônibus. Voltou correndo pra casa e encontrou Erich na cozinha. Se abraçaram e se beijaram. - Pronto. Agora, a casa toda é só nossa. Eu te quero de novo. Eu preciso de você outra vez - disse ela. Os dois voltaram pra cama e recomeçaram a transar. Na posição invertida, se chuparam até os primeiros orgasmos de ambos. Depois, Hilma foi por cima e montou no amante, cavalgando em sua rola, pulando sem controle. Erich a segurava pela cintura para ela não cair e brincava com seus seios. A virou, colocando-a de quatro e passou a fodê-la por trás com força, puxando seus cabelos pra trás. Hilma gemia alto e forte, gritando e dizendo palavrões. O demônio da luxúria dentro dela havia se soltado e ela estava elétrica. Seu corpo inteiro ardia em brasa. Ela gozava sem parar até que Erich anunciou que também gozaria. Ela se virou e pediu que gozasse em seus peitos. Ele se masturbou e, com um urro, lançou o primeiro jato de porra grossa diretamente no rosto dela. Os demais atingiram seus seios e barriga. Hilma ficou completamente coberta de esperma. Eles ainda tinham um tempinho antes do início da sessão do julgamento. Foram tomar café e se despediram com a promessa dele voltar à noite mais uma vez.

P.S. Pessoal, estou postando esse conto enquanto termino de preparar a sequência dos anteriores. A primeira parte dessa história pode ser encontrada aqui - http://www.casadoscontos.com.br/texto/Acessem também meu blog - https://mentelasciva.wordpress.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Série sensacional. Merece ter mais continuações!

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível