Tarde no cine pornô

Um conto erótico de Guilherme Souza
Categoria: Homossexual
Contém 1018 palavras
Data: 17/10/2015 21:27:00

Boa noite galera. Esse é meu primeiro conto, então perdão por qualquer coisa. Bom deixa eu me descrever, tenho 20 anos, sou magro, 166m, 50 kg, 16cm de pica, versátil. Sempre li contos sobre cinemão, por esse motivo, comecei a caçar os cinemas daqui de Manaus, para saber se rolava uma putaria gostosa, dos três sei que tem na cidade já fui em dois, mas vou deixar de enrolação e vou partir logo pro conto.

Já conhecia o cinema próximo a praça da saudade há um tempo, e depois que eu perdi o cabacinho para um velho estava doido para dar novamente. Foi em uma sexta feira à tarde que não tive aula na faculdade que resolvi voltar ao cinema, sabia que nesse tinha dark room, cabine, porém não sabia onde era de fato, por esse ficava sempre na parte dos filmes de fato.

Por ser sexta feira a tarde por volta de umas 14h, o cinema ainda estava meio que vazio. Estava na sala de filme gay, quando eu vejo que no corredor que tinha na sala surgi uma claridade, como estava com muita curiosidade e estava meio caído resolvi ir lá para saber onde dava.

Quando chego de onde vinha a claridade meus olhos brilhavam, pois tinha a placa dizendo onde que era acesso as cabines, dark room e área de fumante (uma outra vez quase fui expulso pensando que em outro local era a área de fumante). Quando passo pela a cortina vejo que as cabines e dark room ficavam na parte inferior do cinema (casarão antigo do centro), resolvo antes de descer fumar um cigarro. Quando desço e vejo, tem algumas cabines abertas e vou explorando o lugar, passa um carinha menor do que eu mais todo fortinho me chamando para a cabine, como não gosto de caras menores que eu deixei passar.

Até que aparece um negão coroa, por volta de 185m, uns 85kg, forte, 18cm de pica grossa, fiquei meio que interessado, mas o cara chegava e eu também não já que tinha muita gente fora das cabines deixando o local meio que iluminado. Até que entre duas cabines vejo uns caras toda hora indo e vindo e logo deduzi que ali era o dark room, resolvi me aventurar e entrei.

Quando entro não faço a mínima ideia onde estou pisando ou quem estava esbarrando. Meu jeans já estava estourando só de pensar em fazer uma putaria ali mesmo. Até que eu sinto alguém me agarrando por trás e me beijando fortemente. Quando viro de frente para um amasso mais forte percebo que era o coroa que estava desejando.

O cara tinha uma puta de uma pegada, e uma boca que estava para sugar minha alma. Eis que o coroa resolve me pegar e colocar atracado em sua cintura (posição no qual adoro ser pego), e ali continua a sarração, como estávamos próximo a porta quem entrava acaba vendo a nossa pegação, alguns mais ousados tentava participar, mas o negão era incombatível em querer deixar a pegação somente entre nós dois.

Eis que eu desço de sua cintura e continuamos nos agarrando, por ele sempre prender minha mão no seu pescoço e toda vez que eu tentava explorar o corpo dele, ele sempre levava minha mão de volta a sua cabeça ainda não tinha sentido com as mãos o tamanho da pica do macho que me subjugava, quando tive a oportunidade e apalpei aquele macho, o passivo submisso se aflorou até o ultimo grau, ali mesmo no dark room, ouvindo outros cara se transando ou mesmo fazendo gulosa, eu desci a bermuda que o cara estava e comecei a fazer o que mais gosto de faze que é uma senhora gulosa, quando eu resolvo fazer garganta profunda o cara fica louco e começa foder minha boquinha carnuda, não mas aguentando o cara me chama para uma cabine.

Saímos do dark room e fomos direto para uma cabine no qual mal entramos e já voltamos a nos agarrar, eu tranquei a porta para que ninguém nos interrompesse, eis que a cabine era somente iluminada por um filme pornô no qual um negão passava a vara e uma loirinha magrinha. Já fomos logo tirando a roupa e voltei a chupar aquele colosso que o negão chamava de pau, depois de uns 10 minutos ali babando aquele negão. Ele resolve me colocar para comer pica.

A cabine tinha uma parte mais alta que a outra, fui colocado para comer alí na parte mais alta, já que a disparidade em nossas alturas era clara. Foi nesse momento que o negão me colocou para colocar a camisinha com a boca, ao finalizar aproveito e babo bem a pica, pois estava com um receio tinha dado poucas vezes e a grossura daquela tora era descomunal. Eu em pé me encostado nas paredes o negão começa a me foder, toda hora tentando controlar os gemidos quando ele começa a apertar minha cintura e bater na minha bunda.

Sem perceber a porta abre e os caras que estavam fora ficaram olhando, não ficamos rogados e continuamos fodendo. Por tara minha pedi para continuar deixando a porta aberta por um tempo e continuamos fodendo aproveitei e comecei a rebolar mais na pica do coroa negão e gemer um pouco mais alto doido já ficava falando no meu ouvido “que cuzinho é esse bebê? Dá ele para mim, dá?” ou quando não ia a loucura quando eu apertava o pau dele com o cu, eis que ele quer mudar de posição e fecha a porta.

Na cabine também tinha um banco no qual ele senta e eu começo a cavalgar, o negão delirando de prazer começa a segurar minha cintura e começa a me foder com mais força e vigor, eu não aguentando mais começo a me masturbar e rebolar com mais força no negão. Gozo e o negão continua por mais uns 5 minutos. Nos arrumamos, jogamos a camisinha fora. Quando saímos tinha um bando de marmanjo nos acompanhando sair. Me disperso do negão e vou fumar mais um cigarro, caso vocês gostem posto como terminei minha tarde no cine pornô.

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Comentários

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Ki-gostoso..

Muito bom o seu conto e por isso vai a nota máxima

Dez

Olá Pessoal, moro em Mato Grosso do Sul

Sou discreto, universitário, adoro uma sacanagem.

Gosto de sexo casual, discreto e com respeito. Tenho interesse em me relacionar com casais também. Ainda não me relacionei com novinhas de 18,19 anos. Na verdade prefiro as mais maduras com mais experiência.

Sou liberal para qualquer tipo de sacanagem.

Contato: gilvillamachado@uol.com.br

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Muito bom... adoro um passivinho bem gostoso. Conta mais...

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