O marido da minha madrinha III

Um conto erótico de Carolinna
Categoria: Heterossexual
Contém 894 palavras
Data: 15/10/2015 02:12:33
Última revisão: 15/10/2015 02:22:09
Assuntos: Heterossexual

Continuação parte III

Eu só conseguia sentir uma mão forte segurando o meu braço e me arrastando para fora da boate, chegamos ao estacionamento e o Ronan me encostou no primeiro carro que estava ali por perto:

-Você está bem ?! Ele te machucou ? Me responde !!!

Eu não conseguia falar nada, estava tremendo com toda aquela situação. O Ronan também estava muito nervoso, o pescoço dele estava inchado e eu via que as veias salientes, então eu respirei tentando me acalmar e só consegui sussurrar:

-Acalma, eu to bem, respira fundo.

Ele me puxou contra o seu corpo e minha cabeça ficou em repouso no peitoral dele, assim seus braços se enlaçaram nas minhas costas e os meus braços nas costas dele. Eu podia morrer naquele momento, que eu morreria feliz, protegida, parecia que o mundo tinha parado de girar e o meu paraíso tinha se materializado naquele abraço. Aos poucos ele foi se acalmando e com isso o abraço foi afroxando.

Em um dado momento ele passou a mão pelo meu cabelo até chegar na nuca e sutilmente me beijou, beijo calmo, suave, ele estava testando a minha resistência, e eu morta de tesão por ele, faltei engolir ele com aquele beijo. Meu corpo pedia um beijo selvagem, eu precisava de uma pegada mais animalesca, se não eu surtava completamente. E ele não demorou a entender o recado, logo nós dois estávamos praticamente deitados encima do carro, ele parecia um polvo, tinha mãos dele por toda parte do meu corpo, cada beijo dele vinha acompanhado por um chupão, naquele nível de excitação do qual eu me encontrava, eu perderia, sem problema nenhum a minha virgindade em pé, em um estacionamento, correndo o risco de qualquer um ver, inclusive um dos meus primos.

Como a experiência é vital para a integridade moral de qualquer pessoa, ele foi parando com os beijos e diminuindo a intensidade da pegada:

-Meu bem, a gente precisa ir com calma, eu não quero te ter aqui, eu quero curtir cada pedacinho do seu corpo!

E mais uma vez, eu não tinha tocado nele, só sentia a sua excitação por dentro da calça, porém já tinha o beijado o que me doeu a alma ter que parar, beijo de homem experiente parece ter um tempero a mais. Ele me esquentou a níveis extremos.

Voltamos para dentro da boate e eu precisava, necessitava de uma cerveja bem gelada para conseguir apagar com aquele fogo que tinha na minha xana,e é claro que não resolveu. Só que apesar de ser tímida, eu era persistente, se ascendeu o fogo, vai ter que apagar, e eu não ia terminar a minha noite na siririca, ele ia ter que dá um jeito de me fuder, porque tava correndo o risco de perder a chance de tirar meu cabaço.

Ronan ficou do meu lado a noite inteira, com a desculpa de que a presença de um homem inibia os outros caras de chegar em mim, o que os primos concordaram porque realmente era verdade.

Ele falou putaria no meu ouvido o tempo inteiro, me provocava dizendo que ia me chupar ate eu desmaiar de tanto gozar e que tinha dúvidas, se eu era mulher para dar conta dele. Eu ia respondendo as provocações:

-Cuidado com que você promete, na sua idade não dá para ficar fazendo estripulias, tem que ser o trivial e olhe lá, tudo como medida de segurança a sua saúde! Respondi com um olhar de deboche

Ele então me deu um sorriso maravilhosamente malicioso e disse:

-Me agurde.

E mordeu de leve a minha orelha.

Já passava das 03:00 da manhã quando decidimos ir embora, os meninos estavam desmaiados de tanta cachaça, e foram dormindo os 3 no banco de trás.

Eu já estava distraída com a viagem quando derrepente começou a alisar a minha coxa, e foi subindo com a mão até a pontinha dos dedos encostarem de leve na minha xaninha, e aquele toque foi como uma descarga elétrica por todo o meu corpo. Eu já não aguentava mais de tesão, tirei o cinto de segurança e parti para cima dele, que ria dizendo que eu era doida. No carro estava tudo escuro e então eu abaixei a cabeça no seu colo e desabotoei a calça dele, eu realmente não estava pensando, deixei o tesão me comandar, ele se assustou quando eu toquei no seu pau, só que antes dele falar alguma coisa, literalmente caí de boca, ele relaxou e senti sua mão na minha cabeça ritimando os meus movimentos. Eu nunca tinha feito um boquete na vida, só que eu não era tão boba assim, sabia que se os dentes raspassem podia machucar e tentei chupar igual à um picolé, pela respiração pesada dele eu diria que estava pelo caminho certo. Sentia o pênis dele pulsar na minha boca, era lindo, cabecinha rosa brilhante, era um pau grosso, mas não era enorme, mas imaginei que faria um estrago em mim. O que me deixou mais empolgada a chupar foi aquele cherinho de amaciante que provavelmente estava na cueca e passou para o pau dele. Chupei com gosto, chupava até as bolas, quando ele me avisou que ia gozar, e me pediu para tirar a cabeça, eu fiz ao contrário, aumentei o ritmo e esperei ele me dar toda a sua porra. Só que eu ainda não estava satisfeita.

Conti...

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Comentários

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Bom Carol, o conto está maravilhoso. Erotismo na medida certa. Não se apresse, quanto mais demora para chegar aos "finalmentes", mais tesão dá. Mas vamos combinar, publica só mais 100 capítulos, que eu pretendo seguir religiosamente, porque seu conto promete. Quem não gosta, tem muitos outros contos curtinhos que podem ler. Nota 1.000.000 para seus contos.

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Foi o que aconteceu na minha vida, eu não posso sair atropelando os detalhes para ficar um conto puramente sexual. Desculpe o pelo seu desapontamento

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No primeiro apresentou uma promessa intetessante. Mas dois contos depois ainda temos apenas a promessa...

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que delicia carol vi desde o principio que tesaao

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