Surpreendido por uma punheta - Parte 1!

Um conto erótico de RL
Categoria: Heterossexual
Contém 1744 palavras
Data: 13/10/2015 22:36:35

Essa história é sem dúvidas umas das coisas mais excitantes que aconteceu em minha vida. Nunca fui muito de namorar na adolescência, eu era um rapaz extremamente tímido, tinha um medo gigante de chegar junto das meninas com receio de levar um “não” bem grosseiro, até por que após algumas tentativas na adolescência de chegar junto de algumas meninas, eu levei muitos “não” na cara e isso acabou me traumatizando na hora da conquista.

A consequência disso foi eu ter me tornado um punheteiro profissional, não conseguia comer ninguém então eu descontava nas minhas punhetas diárias, e olha que eram muitas.

O tempo passou, eu amadureci, perdi bastante a timidez, tive algumas namoradas, mas uma coisa em mim não mudou em nada, eu continuo o mesmo punheteiro tarado da adolescência. E foi justamente por causa de uma punheta que aconteceu uma das coisas mais gostosas e inesperadas da minha vida.

Depois de passar muitos anos solteiro, isso depois de velho, acabei conhecendo uma mulher muito bonita, ela se chama Pâmela.

Pâmela é uma mulher para casar, 29 anos, muito atenciosa, “moça prendada”, uma morena com 1,64m e seus 55kg bem distribuídos, muito, mas muito gostosa com uns seios maravilhosos do jeito que pelo menos eu acho que todo homem sonha em uma mulher.

Nosso início de namoro foi um tanto quanto conturbado, pois Pâmela era uma mulher de temperamento forte e se chateava muito fácil com qualquer coisa, já eu sou um cara supertranquilo e muito brincalhão, era exatamente nesse ponto que havia nossas divergências, porém em uma única coisa nós nos dávamos muito bem, o sexo.

Apesar de ter demorado, acreditem se quiser, quase dois meses até que houvesse a nossa primeira relação sexual, acho que foi o momento crucial para que nos entendêssemos e ficássemos “zen”. Imaginem eu meus amigos, um cara extremamente tarado e doido para comer aquele rabo gostoso da Pâmela e levar esse chá de espera durante todo esse tempo, eu tenho certeza de que esses longos quase dois meses foram os meses que eu mais bati punheta na minha vida, eu estava completamente tarado e qualquer coisa me atiçava, mas me mantive firme e forte sem dar trela para nenhuma mulher porque eu queria a qualquer custo comer aquele rabo delicioso da Pâmela.

Me lembro que uma sexta feira a noite, depois do cinema, fui deixar Pâmela em casa e já pensando nas punhetas que eu iria ter que bater assim que chegasse na minha casa, pois passamos o filme todo numa pegação forte (fiz questão de escolher um filme bem bosta), o pau duro igual uma rocha e querendo come-la ali mesmo naquela poltrona do cinema, a desgraçada daquela mulher passou a noite todinha pegando no meu pau por cima da calça, cheguei a botar o pau pra fora e pedi para que ela ao menos desse uma chupada e nada, fez foi ficar com raiva de mim me chamando de tarado, mas ficou mesmo assim apenas pegando no meu pau. Enfim, quando deixei ela na porta de casa já puto da vida, para a minha surpresa ela me chamou para subir no seu apartamento pois estaria sozinha o final de semana em casa, logo pensei:

- É hoje que como gostoso essa mulher!

Subimos e ao entrar no apartamento, ela pediu para que eu a esperasse na sala ou se quisesse beber alguma coisa, tinha umas cervejas na geladeira que eram as cervejas que o pai dela havia deixado. Então ela entrou no quarto dela e como sabia que estávamos sozinhos e era a primeira vez que eu havia entrado no apartamento dela, dei uma volta rápida para reconhecer o local e depois fui para cozinha, tomar uma cerveja para tentar pelo menos acalmar um pouco pois eu não conseguia e nem queria mais disfarçar o pau duro dentro da calça.

Alguns minutos se passaram, para ser mais exato 15 minutos pois marquei o tempo no celular, já estava prestes a abrir a terceira latinha de cerveja quando ouço ela me chamando no quarto e curioso do jeito que eu estava fui bem rapidinho ver o que ela queria, para a minha surpresa ela estava com um shortinho curto com a beiradinha da bunda aparecendo e uma blusinha bem curtinha que tinha um decote extraordinário, na hora eu não me contive e a minha primeira reação foi logo dar aquela velha ajeitada meu pau. Ela então com uma cara bem safada perguntou:

– Gostou?

– Pooooorra, se gostei? Eu já acho o seu corpo lindo, esse conjuntinho que você ta usando é pra “matar o véio”.

– (Risos) Mas eu não quero matar ninguém, muito menos você. Coloquei esse daqui por que hoje está fazendo um calor insuportável. Eu estava na dúvida entre esse short que eu estou usando e esse aqui na cama. Qual você acha mais bonito?

– Pâmela, esse calor tá de matar mesmo. Até eu to com vontade de tirar a roupa e ficar mais vontade. E respondendo a sua pergunta, acho que você deve experimentar todos os shorts e ver qual você se sente mais confortável.

E aí foi quando veio a primeira surpresa, ela tirou o short na minha frente ficando só de calcinha fio dental e colocou o outro short na minha frente e confirmou que aquele era realmente mais confortável. O meu tesão era tanto que eu quase gozei, foi uma coisa de doido. A minha vontade na hora era de agarrar aquela mulher, joga-la na cama e começar chupando da ponta do dedão do pé à cabeça, mas quis saber até onde ela queria chegar.

Foi então que eu comecei tirando a camisa e dizendo:

– “Que calor do caralho! ”

Depois fui tirando o tênis, desabotoando a calça e ficando apenas de cueca. Ela então pegou uma toalha no guarda roupa e disse:

– “O que acha de a gente subir e tomar um banho para amenizar esse calor? ”.

Pâmela mora num apartamento que tem cobertura, muito legal por sinal. Então eu concordei, peguei na mão dela e a puxei para cima de mim dando um beijo de língua como nunca havia dado antes e no mesmo instante ela segurou firme o meu pau e começou a aperta-lo com força, depois ficou pressionando meu pau contra a sua buceta enquanto nos beijávamos.

Ela então pediu para que pegasse uma cerveja na geladeira, subimos e fomos direto para o banheiro, ela entrou primeiro e eu logo em seguida, ficou olhando para mim com uma cara de safada, pegou a cerveja da minha mão e deu um gole com vontade, logo em seguida começou tirando a blusinha bem devagar, na sequência o sutiã e quando eu vi aqueles peitos maravilhosos à mostra eu cheguei no auge o meu tesão, já estava com o pau todo babado. Ela continuou a sessão de sedução e foi tirando a sua calcinha bem devagar, eu não acreditei quando vi aquela bucetinha linda bem raspadinha.

Eu já não poderia responder por mim e com aquele olhar de devassa pediu para que eu tirasse a cueca que ela estava doida para poder enfim ficar à vontade com o meu pau. Apenas obedeci aos seus comandos, foi quando ela me falou:

– “Eu adoro essa cerveja, toda vez que eu a bebo eu fico doida de tesão para dar minha bucetinha. Eu quero ver se esse pau é tão gostoso quanto essa cerveja. ”

Eu estava em estado de êxtase, então ela segurando firme o meu pau com uma mão, com a outra pegou a latinha começou a derramar cerveja no meu pau, deixou ele todo molhado e logo em seguida começou a chupar meu pau deliciosamente.

Gente, foi um dos boquetes mais gostosos da minha vida!

E aquele momento mágico durou pelo menos uns 10 min, eu já estava prestes a gozar e quando ela percebeu disse que não queria que eu gozasse ainda. Entramos na ducha e começou mais outra “chupação”, mas dessa vez fui que me ajoelhei e comecei a chupar a sua buceta como se fosse a última buceta no mundo. Eu não me lembro quanto tempo eu fiquei chupando aquela buceta deliciosa (adoro chupar uma buceta), mas sei que aquela mulher gozou gostoso algumas vezes e gemia de um jeito lindo demais.

Saímos da ducha e fomos direto para o seu quarto, fiquei tão louco de tesão que assim que entramos e já puxei ela pelos cabelos, encostei o meu pau na bunda dela e só falei no ouvido dela:

- “Fica de quatro nessa cama sua safada, que agora eu vou querer meter muito nessa sua buceta gostosa. ”

Sem perder tempo ela já pulou na cama, ficou de quatro com aquele bundão gostoso bem arrebitado e só falou para eu meter forte nela. Essa noite eu fudi igual a um ator pornô, meu pau estava duro de um jeito que eu nunca tinha visto naquele estado em toda a minha vida.

Quando estava preste a gozar, disse para ela que queria gozar em cima dos peitos dela, ela apenas se virou e caiu de boca no meu pau, chupando com muita vontade, massageando o meu saco e batendo uma punheta gostosa ao mesmo tempo, não tive como segurar.

Foi a gozada mais intensa que eu tive na vida e aquela safada engoliu tudo, não desperdiçou sequer uma gota da minha porra. Após isso nos abraçamos, conversamos um pouco sobre toda aquela loucura e acabamos adormecendo.

No dia seguinte, no sábado pela manhã eu acordei e estava sozinho no quarto, fiquei um tempo deitado e enrolando para sair. Como não estava ouvindo nenhum barulho, resolvi sair e dar uma olhada no apartamento e constatei que realmente não havia ninguém, fiz um sanduíche na cozinha e subi para cobertura para comer meu sanduíche em paz e pegar um sol.

Peguei o meu celular para ver se tinha alguma mensagem e como todo o celular de homem, a galera do grupo do whatsapp tinha enviado diversos vídeos de putaria durante a madrugada. Como eu sou punheteiro assumido e estando “sozinho” no apartamento, não vi nada de mais tocar aquela velha punhetinha matinal para começar bem o dia. Quando ouvi um barulho da Pâmela chegando, ela me chamou e eu dei um grito dizendo que estava na cobertura, inocentemente achando que ela estaria sozinha eu continuei com a minha punheta sagrada, quando de repente sai pela porta a sobrinha da minha namorada e me pega no maior flagrante justo quando eu estava prestes a gozar.

Mas essa história eu continuarei na parte 2.

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Comentários

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ahaaaa, que flagra cara. Muito bom seu conto, eita que mulher gostosa essa, com todo respeito...rss

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Também sou um punheteiro sem cura... Kkkk

Aguardo a continuação

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