Sr. Figueiredo | cinco

Um conto erótico de Sr. Figueiredo
Categoria: Homossexual
Contém 600 palavras
Data: 08/10/2015 20:33:17
Assuntos: Gay, Homossexual

Me colocou de frango assado, e me comeu olhando nos meus olhos, repetindo várias vezes que me ama. E eu fazia o mesmo. Após várias gozadas (sim, gozamos várias vezes) ele desaba por cima de mim e começa a me beijar novamente, desa vez, mais selvagem. Eu tava adorando aquilo. Entao, com nossos corpos coladinhos, perguntamos um ao outro, ao mesmo tempo:

Eu: dorme comigo?

Bernardo: namora comigo?

E repondemos ao mesmo tempo:

Eu: sim.

Bernardo: sim.

...

Após nossa aceitação (rss) fomos tomar um banho, só ficamos nos amassando mesmo, beijinho aqui, beijinho li, e fomos dormir. Sorte que era sexta-feira, pudemos dormir até tarde, já que no sábado nao havia expediente.

Acordei antes que o Bernardo, estavamos de conxinha, ele me abracando, eu tentei sair, mas ele me segura

Bernardo: ta pensando que vai aonde?

Eu: ta na hora de levantar, são... - procurando o relógio - 10:45 já.

Bernardo: hmmmmm, mas hoje é sábado, vamos dormir mais um pouco.

Eu: não dá, vou ver se o Marcu tá vivo - ele sempre acorda mais cedo - ele ainda nao se manifestou.

Bernardo: ou tá aprontando pela casa, ou ainda tá dormindo. Rss

Eu: fico com a primeira opção. Fica ai que eu vou ver o que ele tá fazendo. - procurei na casa toda e não achei.

"Onde tá esse menino?" Pensei. Ahh, deve estar na casa do Carlinhos. Carlinhos era nosso vizinho, tinha 14 anos, adorava brincar com o Marcus. Acertei em cheio, cheguei na casa do Carlinhos e o Marcus tava la.

Eu: Marcus, o que você tá fazendo aqui? Não me avisou que ia sair.

Marcus: mas você tava dormindo Lu.

Eu: entao eaperava eu acordar não é?!

Marcus: não queria

Carlinhos: ôh Lúcio deixa ele aí, nao tamos fazendo nada errado.

Eu: tá bom então, já comeu pelo menos Marcus?

Marcus: já sim.

Eu: ótimo. Olha, vou sair agora, não sei que horas volto .

Marcus: tá bom. - fui procurar Selma, mãe do Carlinhos.

Eu: dona Selma, a senhora pode ficar com o Marquinhos enquanto tu dou uma saidinha?

dona Selma: claro meu filho. Que horas você volta?

Eu: acho que antes de anoitecer.

dona Selma: tudo bem sem problemas.

Eu: se esse menino aprontar - falei olhando pro Marcus - me avise que depois converso com ele em casa - eu não era de bater no Marcus, mas auando batia, batia mesmo, uma palmadinha ensina a criança.

Ele olhou pra mim com uma cara desconfiada kkk fofo. Dei um beijo nele, me despedi do Carlinhos e da dona Selma e fui embora. Quando cheguei na porta da casa dela me deparo com senhor Carlos, esposo da dona Selma e pai do Carlos Jr. (Carlinhos)

Sr. Carlos: ora, que supresa boa. Você aqui Lucio.

Eu: oi sr. Carlos, eu vim deixar o Marquinhos com vocês enquanto eu dou uma saidinha.

Sr. Carlos: ah, tudo bem meu filho, não se preocupe. Ele vai ficar bem quando você voltar.

Eu: obrigado - sai dali fui pra casa, droga. Esqueci que o Bernardo estava dormindo.

Chego em casa gritando por ele, mas ele não responde. "Deve estar dormindo ainda", pensei. Quando entro no quarto que dou as costas pra porta, ele aparece me dando o maior susto do mundo.

Eu: quer me matar é desgraça?

Bernardo: só se for de amor, meu gato.

Eu: idiota. Se arruma vai, nós vamos sair.

Bernardo: pra onde vamos?

Eu: não importa, se arruma.

Bernardo: aff tá bom. Mas eu não tenho roupa aqui.

Eu: pega qualquer uma minha que serve - embora eu fosse mais baixo que ele ,vestiamos o mesmo número.

...

Entramos no meu carro, e partimos.

CONTINUA -

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Sr. Figueiredo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

A coisa tá começando a esquentar! Muito bom!

0 0