The Findings of a Love - Parte 12 - Segunda Chance

Um conto erótico de Enzo
Categoria: Homossexual
Contém 2394 palavras
Data: 08/10/2015 16:37:53

Ola pessoal

Peço primeiramente desculpa pelo tempo que Mem afastei daqui da CDC , mais estou de volta com todo gás pra escrever, não prometo postar doso dia mais vou fazer o possível pra postar sempre que possível

Agora vamos a continuação...

Ele me serviu, e comemos, conversamos bastante, conversamos muito, e ele fez tudo perfeito, foi uma das noites mais perfeitas da minha vida, nunca tinha me sentido tão querido, e importante, quanto ele me fez sentir, naquele momento eu sabia o porquê me sentia tão mal em casa.

Terminamos o jantar, ele fez sobremesa, bolo de sorvete, e conversamos mais um pouco, sentamos no sofá para vermos um filme.

Eu o beijei, parti pra cima dele, ele até assustou, beijei a boca dele que sinceramente era deliciosa, as mãos dele percorriam meu corpo e as minhas também o dele, peguei ele no colo o colocando sentado sobre mim, ele me beijava, ia ate meu pescoço e voltava, ele tirou minha camisa e voltou a me beijar, minha excitação estava no ápice, o joguei no sofá tirei a camisa e a calça dele, ele era muito gostoso, dançar faz mesmo bem e como faz deu para perceber isso pelo corpo dele, me deitei sobre ele e comecei a beijar o corpo dele, pescoço, peitoral, e desci pela barriga passando a língua, até que cheguei a virilha dele, mordi por cima da cueca e ele se contorceu no sofá, peguei ele no colo e levei para o quarto, o coloquei na cama e continuei, tirei a cueca e passei a língua por toda extensão do membro rígido dele, a cabeça vermelhinha convidava a colocá-la na boca, o que atendi, ele urrou de tesão, chupava a cabeça do pau dele, e passava o língua em toda extensão , num movimento ele me puxou e me beijou, me jogou na cama.

- Agora e minha vez de aproveitar, esperei dois meses por isso. - Disse ele.

Ele passou a língua pelo meu corpo e sem rodeios tirou minha calça com a cueca, ele enfiou na boca de uma vez, me levando ao delírio, enrosquei o lençol entre os dedos me contorcendo, ele me chupava com muita vontade, e eu delirava, ele sabia como deixar um homem louco.

Ele foi ate à cômoda e pegou uma camisinha, colocou em mim, subiu me beijou, segurou meu pau com uma das mãos, a outra apoiou no meu peito, e sentou até que sua bunda encostou na minha virilha, ele com uma cara de safado e pulando em cima de mim, ele cavalgava com maestria, gemia alto, eu apertava as coxas dele entre as minhas mãos.

- Ta gostando? - Ele perguntou com uma cara de safado.

- Estou adorando, mas e minha vez de te mostrar do que sou capaz. - Disse jogando ele sobre a cama.

Fiquei entre as pernas dele, ele as envolveu no meu corpo, o peguei no colo, o pressionei contra a parede, ele pegou meu pau e direcionou a entrada do cuzinho dele, que estava piscando pedindo mais, ele rebolou muito, eu controlava a entrada e a cavalgada, eu o coloquei na cama de frango, e bombei com força, ele delirava de tesão.

Ele saiu ficou de quarto e pediu mais, ficou piscando o cuzinho rosadinho pra mim, me deixando louco de tesão, cai de boca naquela bunda gostosa e ele gemia de tesão.

- Me come vai. - Disse ele.

Eu coloquei meu pau na entrada, ele empurrou a bunda engolindo meu pau inteiro, bombei, mordi o pescoço dele, e aumentava o ritmo das estocadas, peguei o pau dele e estava pulsando, ele estava prestes a gozar sem se tocar, eu bombei mais rápido e mais forte, gozamos juntos, e caímos juntos na cama, ficamos deitados, nos fazendo carinho, e dormimos juntos.

Acordei de manha e ele estava me chupando, mas infelizmente estávamos atrasados para ir ao curso, então só me chupou ate que eu gozasse na boca dele, e o safado engoliu e veio me beijar, tomamos banho e fomos juntos para a escola.

#Narração Vinícius#

Meu telefone toca, era a mãe do Enzo, depois de 3 anos ainda mantinha contato com ela, era tão bom ouvir a voz dela, perguntei do Arthur, e do maridão, e claro do Enzo, "apesar de tudo nunca deixei de amar ele, mesmo depois de tanto tempo, lia todas as notícias sobre a carreira dele como artista, um compositor excelente, e meu coração doía em lembrar que eu tinha perdido tudo, por uma bobeira minha", eu tive uma noticia muito chata, Enzo estava com Leucemia, quando descobriu, o Diogo ficou com ele, mas apareceu uma oportunidade e se mandou, deixando o Enzo enfrentando essa barra sozinho, a notícia boa e que ele está voltando para BH e vou poder ver ele pessoalmente depois de anos.

Desliguei o telefone, fui ao mercado comprar tudo que ele gosta de comer, mesmo depois de todo o tempo que passou ainda me lembrava de tudo que ele gostava, parti para casa dele, o pequeno Arthur abriu o portão para mim, entrei e me deparei com o Enzo e me assustei, ele estava muito magro e pálido, ele se virou e abriu um sorriso, e apesar do estado o seu sorriso ainda era lindo, e continuava mexendo comigo.

- Vinny, como você esta? - Ele perguntou e sorriso continuou.

- Estou bem lindo obrigado por perguntar e você? - Não sei por que perguntei, vi os olhos dele marejarem, larguei as sacolas e abracei-o. - Não se preocupe, eu estou aqui.

- Obrigado. - Disse em meio a soluços.

Subi com ele ate o quarto dele, estava do mesmo jeito, a mãe dele não mudou nada, ele sentou na cama.

- Como vai o namoro? - Perguntou.

- Com quem? - Retruquei.

- Com o Diego.

- Acabou faz uns dois anos, depois dele namorei mais duas vezes. - Eu disse mexendo na escrivaninha dele (tenho essa mania feia , mais ainda tinha liberdade com o Enzo, eu acho). - E o seu?

- Terminou, ele recebeu uma proposta pra trabalhar em Las Vegas e foi. - Disse ele abaixando o rosto.

- E te deixou aqui?Com esse problema imenso? - Eu perguntei.

- Por favor, não fala assim. - Ele me pediu.

- Ta bom, você amava ele né? - perguntei.

- Não é isso, só não quero falar sobre isso. - Ele respondeu. - To um pouco cansado da viagem, será que você se importa? - Ele disse apontando a porta.

Eu fui ate a porta fechei e me sentei na cadeira, ele ficou me encarando eu tinha entendido que ele queria ficar sozinho, mas não queria deixar ele ali depois de tudo.

- O que foi? - Perguntei com a cara mais lavada do mundo.

- Quero ficar sozinho. - Disse ele.

- Ata, desculpe.

Sai do quarto e fui à sala jogar videogame com o Arthur, e fiquei lá durante um bom tempo.

Passou uma semana desde o retorno do Enzo e ele iria iniciar o tratamento e seria o momento mais difícil da vida dele e me prometi ficar do lado dele durante esse processo, ele arrumou as coisas, roupas, e objetos importantes, ele ficaria internado para iniciar o tratamento e permaneceria no hospital durante o processo todo.

#Narração Enzo#

Entrar no hospital com minha mala foi à pior sensação do mundo, "porque isso estava acontecendo logo agora, que minha carreira ia começar a decolar?", segui pelos corredores ate chegar ao quarto que ficaria, entrei no quarto e arrumei minha coisas, deixei o quarto com a minha cara, pra ficar o mais confortável possível, "se isso é possível ne? Afinal estava num hospital". Com tudo pronto, me deitei na cama e dormi um pouco, acordei algumas horas depois com alguém batendo na porta.

- Com licença, você e o Lorenzo Henrique? - Me perguntou a enfermeira.

- Sim, sou eu mesmo. - Respondi meio nervoso e medo, afinal ela estava com agulhas, bolsas de soro.

- Eu sou a Fernanda, vou ser sua enfermeira durante todo seu tratamento, vou colocar o soro que o médico pediu, e aplicar a primeira dosagem da medicação. Tudo bem? - Ela foi tão simpática sorria enquanto falava comigo, não sei mais senti confiança nela.

- Sim tudo bem. - Eu estiquei o braço e virei o rosto, tenho pavor de agulhas.

Ele começou a passar o algodão no meu braço e colocou o soro, até tudo foi tranqüilo.

- Vou aplicar o medicamento, enquanto ele entra, pode incomodar, vai dar uma sensação de queimação e formigamento mais passa rápido. - Disse com uma seringa imensa e injetou um liquido no cateter, dito e feito meu braço ardeu muito com aquele liquido entrando. “Será que vão ser todos os dias assim”?”“ Vou ter que sofrer tanto?”Eu não parava de me questionar.

Passaram alguns dias acordei com meu cabelo caindo, chorei muito, mais tinha chegado a hora, raspar minha cabeça seria um momento muito difícil, me sentiria estranho,mais era necessário, me senti horrível a princípio, me olhava no espelho e chorava, por não me ver.

Passaram alguns meses, estava sentado na cama lendo um livro, quando...

- Olá, com licença esse e o quarto do Sr.... - Rapaz olhou num papel. - Sr. Lorenzo?

- Sim, sou eu. - Disse eu, mas sem entender bulhufas.

Porta se abriu e ele estava com um violão na mão, ele entrou, e sentou- se na poltrona.

- Então Sr. Lorenzo, tenho um recado para o senhor, posso dar?

- Sim. - Disse ainda sem entender.

“Eu sei que vou te amar, por toda a minha vida eu vou te amar, e em cada despedida eu vou te amar, desesperadamente, eu sei que vou te amar, e cada verso meu será pra te dizer, que sei que vou te amar por toda minha vida, eu sei que vou chorar, a cada ausência sua eu vou chorar, mas cada volta tua a de apagar, o que essa ausência sua me causou, eu sei que vou sofrer a eterna desventura de viver, a espera de viver ao lado teu, por toda minha vida."

Quando ele terminou de cantar eu estava em lágrimas, nunca esperei isso, e desabei mesmo, quando o Vinícius entrou vestido todo a rigor, com um buque de rosas brancas nas mãos com um sorriso imenso no rosto, veio em minha direção se sentou na cama e me abraçou.

"Palavras são apenas palavras, em dias que somente um sorriso e o queremos ver,

Sorrisos são apenas sorrisos, em dias que um abraço e o que queremos,

Abraços são simplesmente abraços, quando na verdade o que queremos e um beijo,

Beijos são só toques de duas bocas, quando não é a boca que ansiamos beijar,

Suas palavras seriam as palavras,

Seus abraços seriam os mais perfeitos,

Seus beijos insubstituíveis,

Por isso que fazem tanta falta, por isso meus dias são apenas saudades e sempre falta algo

VOCÊ”.

O cara terminou o trabalho saiu do quarto me deixando aos prantos com o Vinícius sentado me abraçando, fora do quarto, vários pacientes e funcionários do hospital, batiam palmas pelo gesto dele.

- Eu te amo Enzo, e sempre vou te amar. - Ele disse isso mais eu chorava. - Olha pra mim meu bem.

- Não, me deixa aqui quieto, Vinícius. - Disse de cabeça baixa.

- Olha nos meus olhos. - Ele pegou meu rosto e levantou. - E diz que não me ama.

- Eu amo, mas... - Fui interrompido.

- Mas o que?Você esta com câncer? Ou porque você esta careca?- Ele olhou no fundo dos meus olhos, enxugou minhas lágrimas pegou o celular e me mostrou meu reflexo nele. - Esta vendo essa pessoa? Eu amo muito ela, ela continua sendo o homem mais, lindo do mundo, o mais gostoso, e é o único que consegue me completar.

- Obrigado. - Abracei ele chorando.

- Você aceita namorar comigo? Me daria uma segunda chance? Me deixaria cuidar de você?Para vencermos tudo isso juntos?- Ele disse isso e me olhando profundamente.

- Eu aceito, aceito, ACEITO. - Disse isso gritando.

#Narração Vinícius#

Eu me pergunto por que amo tanto ele, mesmo depois de todo esse tempo, amo muito ele, ver ele antes de iniciar o tratamento e ver ele agora, já notável a diferença, o sorriso dele que estava apagado, quando entrei no quarto, agora brilhava radiante, mostrando a felicidade dele, quero que isso dure pra sempre.

Amo muito ele, posso o ver todo dia, dormir com ele no hospital, quero passar cada segundo com ele, para recuperarmos o tempo perdido.

Fui convidado para fotografar uma campanha sobre câncer e indiquei o gato do meu namorado pra participar, e o produtor aceitou.

Fui correndo ao hospital, para falar com ele.

- Amor. - Entrei todo alegre no quarto.

- Oi meu amor. - Disse ele fechando o livro que estava lendo.

- Vou fotografar um ensaio pra uma campanha sobre a luta contra o câncer e indiquei você. - Disse alegre.

- O QUE? PORQUE VOCE FEZ ISSO? CANCELA. - Nunca tinha visto ele tão nervoso. - VOCÊ ACHA QUE SO PORQUE VOLTAMOS VOCÊ PODE ME COLOCAR NOS SEUS TRABALHOS?

- Me desculpa, não queria te chatear, tchau vou cancelar então. – Sai do quarto com meus olhos marejados, olhei meio de cabeça baixa e sai do quarto chorando.

- Amor me desculpa, volta aqui. - Ele disse, mas preferi não voltar.

Poxa eu só quis fazer o bem, tentar alegrar ele, incentivar, indiquei ele por que via ele como um guerreiro por lutar conta a doença e ele me trata dessa forma.

Sai do hospital e liguei para o produtor informando que o Lorenzo tinha recusado, eu estava chateado mais entendo o que ele esta sentindo e por amar ele, respeito isso.

Estava a caminho de um compromisso com um cliente e meu telefone toca.

*- Amor, me desculpa pela forma que agi com você. - Disse o Enzo com uma voz triste, arrependida.

- Tudo bem amor, eu entendo que não é fácil tudo isso. - Disse a ele.

- Mas eu errei, e peço desculpas, e pensei melhor, aceito ser o seu modelo. - Disse ele.

- Serio amor? - Eu fiquei mega feliz com essa noticia.

- Sim, e amor vem dormir aqui comigo hoje. - Ele disse.

- Claro amor, agora vou ter que desligar, estou no transito, eu te amo. - Disse para ele.

- ta amor. Também te amo muito, obrigado por tudo.- Disse e desligou.

Graças a Deus o tratamento esta chegando ao fim e meu amor vai voltar para casa, nem parece mais já se passaram seis meses.

Continua...

Deixem sua nota e um comentário! E obrigado por ter lido o meu conto.

Caso queiram entrar em contato comigo, pode entrar em contato pelo email: enzohenri@outlook.com

Espero que tenham gostado de mais esse capitulo da minha primeira série de contos!

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Comentários

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Comecei a ler hoje e... NOSSA! Quanta coisa esses dois passaram juntos não é? Quantas reviravoltas! Mas no fim eles estão juntos kk Esse capítulo foi muito fofo. Espero que você não demore muito a postar ok? Beijooooooos

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Apesar de ser triste o conto está maravilhoso, cada dia que passa amo mais o conto. Fiquei sem palavras para descrever o que senti, tudo o que o conto transmitiu e espero de coração que o Enzo fique bem. Abraço e um beijão gatinho lindo.

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