Cafetina Avy e suas meninas - A história de Avy

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2052 palavras
Data: 07/10/2015 02:47:17
Última revisão: 08/10/2015 15:34:18

Como todos devem se lembrar, Avy não é o nome verdadeiro da nossa protagonista. Seu nome de batismo é Joaquina Pereira, uma homenagem de sua mãe ao avô materno, Joaquim, que havia morrido pouco antes do nascimento da garota. Avy sempre odiou esse nome e prometeu a si mesma que um dia o trocaria. Avy nasceu no sertão, mais especificamente em uma fazenda do interior do Nordeste. Seus pais eram lavradores e moravam na propriedade do coronel Artur Benevides e sua esposa, dona Ângela, padrinhos de batismo dela. Avy sempre foi uma bênção da natureza no que se refere à beleza, graça e poder de sedução. Perdeu a virgindade aos 14 anos com o filho de um outro lavrador da fazenda. Adorou a experiência e não parou mais. Passou a transar o tempo todo e a enlouquecer os garotos de sua idade e, principalmente, os mais velhos e os pais deles. Outra característica da garota era sua personalidade forte e dominadora. Os meninos mais jovens comiam na sua mão facilmente e os mais velhos não ficavam muito atrás. Ela exigia e ganhava presentes deles em troca de sexo. Todos eram apaixonados por ela. Assim foi até os 17 anos quando dona Ângela teve bebê e contratou Joaquina para cuidar da criança. A mulher sempre foi louca pela garota, sua alegria, sua jovialidade, sua esperteza. No aniversário de 15 anos de Joaquina, deu-lhe um cordão de ouro que ela guarda até hoje com grande carinho e lhe prometeu que iria tirá-la da fazenda um dia. A promessa fora cumprida com o nascimento do bebê. Dona Ângela, a madrinha como era chamada, morava na capital e pediu permissão aos pais de Joaquina para levá-la consigo. Começaria ali a nova vida da garota, uma vida que iria desaguar na boate que conhecemos na primeira parte dessa história.

A primeira providência da madrinha foi renovar todo o guarda-roupas de Jô, como ela passou a chamar a afilhada, pois também não gostava do nome de batismo. Além das roupas novas, cabelo, unhas e limpeza de pele fizeram parte do pacote. Jô, que já era muito bonita, tornou-se belíssima. A beleza brejeira ganhou ares de cidade grande, de beleza clássica, formando uma mistura fascinante. Jô não era, exatamente, loira na sua juventude. Ela tinha cabelos claros e tez muito branca. Com o tempo, aloirou. Dona Ângela ficou encantada com o resultado da metamorfose em sua afilhada. Faltava, apenas, dar-lhe um verniz social, ensiná-la a se portar com elegância, educação, fineza, sem perder sua sedução, ao contrário, ressaltando-a. Jô, aos poucos, foi adquirindo a cultura que lhe era negada pela miséria que vivia com os pais. Como o marido da madrinha ficava muito tempo na fazenda, cuidando dos negócios, as duas mulheres passavam dias e mais dias e mais dias sozinhas na cidade, cuidando do bebê e uma da outra. Uma relação de extrema cumplicidade e fidelidade nasceu dali. Jô era apaixonada pela madrinha pelo mundo novo que ela havia lhe descortinado e Ângela amava a afilhada como um cientista ama o resultado de seu projeto de vida. A relação das duas era simbiótica e não tardou para que esse amor fosse saboreado na cama. Os 35 anos de vida de dona Ângela não transpareciam em sua aparência ou alegria de vida. Além disso, a distância do marido criou um buraco em sua existência, buraco esse que ela procurava compensar com masturbações noturnas solitárias após fazer seu filho dormir.

Em uma dessas noites, cansada da solidão na cama, pediu a Jô que dormisse com ela, pois sentia muita falta de sentir um corpo quente ao lado do seu. Jô, que não lhe negava absolutamente nada, aceitou e se deitou com a madrinha. Ângela a abraçou por trás, em conchinha, sentindo o corpo rígido da garota, os seios médios em crescimento e seu perfume suave e delicioso vindo do pescoço. (Aqui, cabe uma revelação: Ângela era bissexual, um segredo guardado a sete chaves de todos, inclusive do marido. Voltaremos a isso mais pra frente). - Você é uma delícia, minha menina. E tão cheirosa. Diga-me: você já se deitou com uma mulher? - perguntou para espanto de Jô, que não esperava ter essa conversa com a madrinha. - Me deitar como, madrinha? Transar? - respondeu, fingindo não entender para ganhar tempo e decidir pela melhor resposta. - Sim, querida. Você já transou com uma mulher? - repetiu a pergunta, sendo mais objetiva. Jô estava sem sexo desde que chegara à cidade grande e, como não passava dois dias sem ter alguém dentro dela, esse tempo de abstinência estava cobrando seu preço. Ela se virou de frente pra madrinha antes de responder. - Não, madrinha, nunca. Só me deitei com os rapazes da fazenda - respondeu, sentindo a vagina ensopar e vazar pra calcinha. - Você quer aprender? Eu posso lhe ensinar - falou, acariciando o rosto de Jô com os nós dos dedos. Jô sentiu o coração bater acelerado e a proximidade com o rosto da madrinha e seu cheiro gostoso estavam alterando seus sentidos. A garota sinalizou que sim com a cabeça e fechou os olhos. Ângela sorriu e se aproximou dos lábios de Jô, tocando-os com incrível suavidade. Ficaram alguns segundos apenas com os lábios encostados. Aos poucos, Jô sentiu a pontinha da língua da madrinha tocando sua boca. Seguindo seus instintos, ela abriu os lábios e deixou a língua de Ângela invadir sua boquinha e se encontrar com sua língua. As duas, então, começaram a se beijar lenta e carinhosamente, sem pressa.

Ângela se deitou por cima de Jô enquanto a beijava e se encaixou entre suas pernas. Ela fazia movimentos vagarosos por cima dela, como se a estivesse penetrando. Nesses movimentos, suas vaginas e seus seios se roçavam, mesmo por cima das camisolas que vestiam. Isso fez com que seus sexos ardessem e se melassem inteiros. Ângela, mais experiente no sexo lésbico, tomava as iniciativas, deixando de beijar a boca de Jô e se concentrando no seu pescoço e orelhas. Ouvia o gemido baixinho da afilhada, completamente dominada pelo tesão que sentia. Erguendo-se um pouco, ajudou Jô a retirar sua camisola, liberando seus deliciosos seios e sua calcinha ensopada. Também tirou sua camisola e se deliciou com o olhar arregalado da garota para seu corpo muito bem cuidado. Pegou as mãozinhas de Jô e as levou até seus seios, fazendo a garota acariciá-los, apertar os mamilos e brincar com eles. Jô, então, levantou o rosto e procurou um dos mamilos com sua boca. Beijou, passou a língua e sugou seu primeiro seio de uma forma adorável. Ângela se arrepiava toda e sentia as primeiras contrações na sua boceta. Enquanto sua afilhada mamava, acomodou-se sobre sua coxa e passou a se movimentar para frente e para trás, masturbando-se na perna dela. Não demorou para chegar ao seu primeiro orgasmo. Seu corpo tremia e tinha choques de prazer. Sua calcinha e, por conseguinte, a coxa de Jô ficaram alagadas com os líquidos de Ângela. Ela deitou Jô, beijou seus lábios outra vez e mamou seus seios. Era hora de recompensar pelo prazer que sentira. Deitou-se entre as pernas de Jô, retirou sua calcinha e chupou sua xaninha deliciosa, pequeninha e rosadinha. Jô era peludinha lá embaixo e Ângela adorou. Beijou, lambeu e chupou sua xoxota por um longo tempo, com cuidado, carinho e tesão. Jô teve vários orgasmos, cada um mais forte e gostoso que o outro. Finalmente, ela desabou na cama. Ângela a abraçou, beijaram-se e dormiram um nos braços da outra.

Durante oito anos, Jô e Ângela viveram como madrinha e afilhada para a família e a sociedade e como amantes apaixonadas quando sozinhas. Criaram o pequeno Arturzinho juntas, viajaram pela Brasil e pela Europa, conheceram diversos lugares maravilhosos. Nesse meio tempo, Jô foi perdendo o interesse por homens. Ela percebeu que, com eles, teria sexo e nada mais. Com as mulheres, porém, poderia ter um relacionamento de verdade. Graças a sua madrinha, continuou os estudos e entrou na faculdade de Pedagogia. Lá, conheceu muitos amigos e novas amantes. O efeito devastador que ela causava nos rapazes da roça se transferira para as garotas da cidade. Conquistava quem ela desejava, mesmo que não fossem homossexuais. Essas, aliás, eram as conquistas mais prazerosas para ela. Levar pra cama uma garota hétero ou, melhor ainda, uma que tivesse namorado dava um tesão incalculável para Jô. Uma das garotas que ela conheceu e com quem iniciou um relacionamento foi Silvia que ela descobriria mais tarde conciliar seu tempo entre os estudos e o trabalho como garota de programa. Silvia contou a Jô que existia uma agência clandestina na faculdade onde garotas faziam programas sexuais e ganhavam muito dinheiro. Jô ficou super interessada por essa agência, pois aliaria duas paixões suas: sexo e dinheiro. Silvia, então, apresentou a namorada para sua chefe, Heloísa, que viria a ser a grande mentora de Jô.

Ângela não sabia do trabalho de sua protegida como garota de programa, mas sabia do namoro com Silvia. Na verdade, incentivou essa relação para afastar suspeitas que começavam a crescer no seu marido. Assim, ela e Jô começaram a se distanciar. Ao mesmo tempo, a relação da garota com Heloísa foi se tornando cada vez mais íntima. Em uma sexta-feira, Jô foi convidada por ela para passar o final de semana em sua casa de praia. Iriam mais três meninas. Chegaram na sexta à tarde, foram à praia e fizeram planos para o sábado e domingo. Na primeira noite, após todas irem dormir, Jô foi à cozinha beber água quando sente alguém abraçá-la por trás. - Finalmente, encontro você sozinha - disse Heloísa. - Não sei porque você as convidou também. Achei que ficaríamos sozinhas - respondeu Jô, virando-se de frente para ela. - E vamos ficar, meu amor. Elas vão embora amanhã e aí seremos nós duas, prometo - disse a chefe. Começaram a se beijar e foram pro quarto de Heloísa. Tiraram as roupas e começaram a saborear uma a outra. As duas já mantinham um relacionamento há seis meses, então ela se conheciam bem na cama. Viraram em 69 e começaram a se chupar mutuamente, atingindo o primeiro orgasmo quase ao mesmo tempo. Em seguida, Heloísa virou Jô de bruços e passou a chupar não só sua boceta, mas seu cuzinho também. Jô rebolava e gemia feito uma louca de tanto prazer. Heloísa se levantou e colocou uma cinta com consolo duplo, ou seja, um penetrava a própria boceta e o outro penetraria Jô. Deitou-se na cama e a comeu por muito tempo, de papai e mamãe, de quatro, de ladinho e só pararam alta madrugada.

Jô estava apaixonada por Heloísa e, por causa disso, terminou seu namoro com Silvia. Ângela percebia que a afilhada estava diferente, suspirando pelos cantos, conversando baixinho no telefone e dormindo muitas noites fora de casa ou chegando bem tarde. Jô não disse nada, pois não queria magoá-la, contudo Ângela a chamou para conversar um dia e perguntou o nome dela. Jô estranhou a pergunta. - Quero saber o nome da pessoa que conquistou seu coraçãozinho. Eu sei que você está apaixonada, querida, e não é pela Silvia - disse Ângela com a voz meiga e doce de sempre. Jô acabou confessando tudo e caiu no choro, pedindo desculpas à madrinha. Ângela a abraçou e disse que estava muito feliz por ela. Pediu para conhecer Heloísa e elogiou bastante o bom gosto de Jô. - Ela é uma mulher lindíssima, querida, meus parabéns. Ela me lembra uma amiga que eu tive quando tinha quase sua idade. Nós nos apaixonamos e namoramos por um bom tempo. Foi ela quem me ensinou a gostar de mulheres. Porém, a família dela não aprovava que ela fosse lésbica e aí terminamos nosso namoro. Nunca mais nos vimos. Por isso, abrace esse relacionamento com a Heloísa e seja muito feliz, querida - disse Ângela. Jô, realmente, abraçou a relação. Saiu da casa da madrinha e foi morar com Heloísa. Continuou a fazer programas e o amor entre as duas só cresceu. Viveram juntas por quinze anos até a morte de Heloísa em um acidente. Jô, agora rebatizada de Avy, herdou os negócios de Heloísa e trocou a agência de programas pela boate. Nunca mais se apaixonou por ninguém, mas jamais deixou de se relacionar com mulheres. Agora, seduzia suas garotas e as fazia se apaixonar por ela, como Patrícia.

P.S. Este e outros contos podem ser acessados no meu blog - https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Muito bom...hiper excitante....de molhar a calcinha!!

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Valeu, FabioStatz. Eu postei dois dias atrás, mas deu algum erro e ele ficou indisponível. Não sei qual foi o problema, mas só consegui resolvi hoje. Abração.

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