Me apaixonei por Caio! Meu brother do Orkut. 11

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Homossexual
Contém 5980 palavras
Data: 05/10/2015 04:11:10
Última revisão: 05/10/2015 05:53:05

Oi, povinho. Desculpa postar essas horas da madru, mas se não fosse agora, seria só semana que vem. Queria agradecer a todos - tantos os que comentam quanto aos que somente lêem, - pelo carinho, vocês são uns lindos.

Nick *-*: Se não tiver pra onde ir, espere até se firmar monetariamente e conte tudo. Tudo planejado é melhor. Forte abraço.

GuxD^_^: Obrigado, mano.

Deus do Èbano: Obrigado :)

Isztvan: Milhão nas nossas contas bancárias heim rsrs.

Digos2: Pais e suas complexidades, mas uma hora essa barreira de intolerância cai e o amor prevalece... ou não hue. Abraços :)

Irish: Perdoar é um ato lindo mesmo. Mas se arrepender e reconhecer os erros de corações, é fantástico. Abraços ♥

lucassh: Luuuuuc, meu paquito de cara achatada u.u Também gosto de tu, só que me ame menos u.u ♥

Luh \o/: Se assuma quando for o momento certo. Como eu disse num comentário anterior, planejamento te prepara e mostra os pros e os contras de tal revelação. Boa sorte, Abraços.

S2DrickaS2: Eu amoooo maninçoba. Eu como e cê fica olhando haha. Quanto a não aceitação dos pais, isso é de acabar a vida de qualquer um. Mas a vida é dureza e não teria graça sem algumas dificuldades hehe. Beijinhos.

Helloo: Muito obrigado mesmo. Você é muito massa :)

ATREVIDINHO: Se vicie no que presta menino kkk. Brinks. Obrigado pela força no conto, pais são assim mesmo hehe. Abraços.

Pablo Rick: Kkkkk Mano, estupro triplo. Ai meu coração, assim você deixa aflito. Comente sempre, amo ler os comentários e respondê-los. Sem vida social? Vamo socializar isso aí, cara. Forte abraço :)

esperança: Você Também é 10 ♥

Drica (Drikita): Pessoas as vezes tem que passar por situações bem críticas para cair na real. Talvez isso aconteça com meu pai ao decorrer do conto, nunca se sabe. Obrigado pelo seu carinho... isso é muito bom de se ler. Beijos.

Mr. John: Manoo, foi o corretor que fez teu nome mudar kkkk. E na hora eu nem percebi. Desculpas. Quanto as suas observações sobre a história, muito obrigado. E Caio nem leu o conto ainda hahaha. Acho que ele nem liga... é o tipo de cara que não da muita bola pra isso hehe. Forte abraço.

Kevina: É um amor bem frágil heim. Mas nada do quê nem um pouco de intolerância para cegar qualquer homem ou mulher. Enfim, vamo ver o que da né. Abraços.

R.Ribeiro: Quant ao Ver-O-Peso, você está convidadíssimo, você paga as despesas kkk. Amo teus comentários, sempre tão calorosos, e pode ficar tranquilo que não vou abandonar nada. Vou até o fim. Se eu demorar é pq sou meio lerdo mesmo hehe. Abraços, cara. ♡

LC..pereira: Muito obrigado mesmo. Você que é 10 ♥

Tozzi: O tempo é o melhor remédio mesmo. Obrigado pelo carinho e vou fazer aquela massagem de arrancar suspiros hahaha. Beijinho. ♡

Chele: KKK, uhuuu, sem mais cobranças de coxinhas. A confusão da notícia as vezes abala mais os pais do que qualquer outro. Aí aliada com a incompreensão, vira um mar de intolerância. Mas tudo se resolve. É estranho mesmo uma mulher lendo contos gay kkk. To notando que isso é bem normal até. Mas tem uns contos heteros bem bacanudos tbm. Forte abraço. Fique bem.

Kim669: Kkk desculpa pelo susto. A morte do guri é só pra acentuar o quão algumas pessoas se mostram uns monstros por causa do seu preconceito. Não se assumiu ainda, espere o momento certo. Te garanto, ele virá. Quanto ao orgulho, eu sou um pouco orgulhoso, mas sou mais bondoso e perdou fácil e esqueço logo logo de ofensas e coisas do gênero. Enfim, Abraços.

HermesAton: Paraenses em peso aqui heim kkk. Mas tudo com um fim é bom se não fica cansativo haha. Abraços mano.

dani: Dudu, sem vídeos, nem alimente esperanças seu tarado kkk. Obrigado por estar acompanhando, e eu sempre que posso leio o teu... to no do lutador lá. Vou começar a comentar ♥ Abraços, brother.

Lobo Vermelho: Para de graça que nunca mudei. Quem mudou foi você, pelo menos mudou de casa hue. Te adoro menino dos olhos brilhantes. Abraços, cara.

Dominike: Um menina heim kkkk. Pois é, meu pai pirou, mas tudo se ajeita hehe. Sem essas dificuldades a vida seria sem sal. Me quer? Olha que tem que rebolar heim pra me conquistar haha. Abraços e beijinhos.

Plutão: Ow, Cara. Curto muito teus comentários e sim, Caio pode até ter tido culpa e ter levado algo tão sério de forma debochada, mas talvez isso nem mudaria a reação do meu pai. Vai saber. Mas o que foi feito já era e não devemos apontar o dedo pra ninguém né, viver o agora é melhor. Obrigado, cara... Cê é muito massa.

Hogu: Achei que seu nome fosse um anagrama se Hugo, e mano, que comentário mais culto esse o seu. Nem sei o que comentar haha. E você é de onde pra se expressar tão bem assim... amo fazer amizades com pessoas inteligentes, assim elas me ensinam de graça kkk. Brinks, mano. Obrigado por comentar e forte abraço.

Doce Anjo Do Amor: Muito obrigado. Fico muito feliz que esteja curtindo. Sério, no mesmo dia que eu. Pos vamos fazer uma festinha conjunta e se pá tomar todas hehe. Abraços cara.

VAMOS AO QUE REALMENTE INTERESSA.

Todos nós somos passamos por tempos difíceis, turbulentos e deprimentes. Eu estava vivendo isso, sentindo na pele o gosto do preconceito causados pela pessoa que eu mais amava na vida. Dois dias depois da conversa - para não dizer prova de fogo - frustante com meu pai, eu tentei esquecer as palavras ditas por ele. Eu tentei meter na minha cabeça que meu pai não era homofóbico, que ele estava somente confuso, assim como eu fiquei depois do beijo no quarto de Caio. Contudo, meu pai se mostrou paranóico e fiquei abalado quando ele foi na churrascaria onde eu trabalhava e falou com meu padrinho que também é meu chefe. Conversou uma pá de coisas com ele num canto reservado e lançou olhares malignos na minha direção. Não demorou muito, ele fez menção se ir embora e tentei falar com ele. O mesmo disse ríspidamente que não tinha nada a falar comigo e eu me vi em uma situação não muito lógica.

Ele saí da churrascaria e eu o segui: Por favor, pai. Vamos conversar. Por favor.

Ele nem olhava na minha cara e quando falou eu não vi mais meu pai na face dele, era um desconhecido que eu encarava e senti medo: Eu já disse - ele apontou o dedo na minha cara - que não tenho nada para falar contigo, nada.

Eu ficando na frente dele para parar ele: Pow, pai, eu te amo. Pai eu tô sofrendo..., você é meu amigo, meu velho, meu tudo, pai.

Ele: Que sofra! É o preço justo a se pagar. Viados sofrem mesmo. Até na hora da cama sofrem, porque tudo neles é errado.

Eu senti aquelas palavras como sendo facas, perfurando cada parte do meu corpo e provocando uma dor atroz. Sussurrei: Me perdoa pai. Me perdoa pelo o que sou.

Eu pedindo perdão! Aquilo estava errado.

Ele chegou mais perto e me pegou forte pelos ombros: Perdoar? Perdoar você? Deus que tem que te perdoar, não eu. Eu quero distância de você.

Eu com o coração em pedaços: Pai, que tipo de amor você tinha a ponto de mudar tão bruscamente por causa da minha opção sexual? Eu ainda sou o Fernando, seu filho, que te ama. Que ama a mãe.

Ele: Eu amava meu filho de antes, eu amava com todas as forças. Mas esse diante de mim, eu repudio.

Eu não aguentei, comecei a chorar ainda mais e pedi novamente: Pai, me perdoa, me perdoa, pai. Eu peço de joelhos, pai. Por favor... pai, me dá um abraço e diz que me perdoa. Eu estou errado, sou o errado. Só não me deixa, pai.

Ele não se comoveu, mas quando olhei na cara dele eu vi algo além da repulsa, eu vi confusão: Você escolheu isso. Arque com as consequências, e longe de mim.

Ele se foi me deixou no meio da rua em ruínas, mas sou o tipo de pessoa que sabe esconder os sentimentos. Limpei as lágrimas e voltei pro trabalho com os olhos inchados. Meu padrinho me chamou para um canto e perguntou o quê estava acontecendo. Falei que era briga de família e que logo passaria. Então ele disse que meu pai tinha dito a ele para não confiar em mim pois eu tinha virado bicha, viado e tantos outros termos pejorativos. Fiquei perplexo com a facilidade de um pai deixar de amar um filho e passar a odiá-la de forma vil. Não neguei ao meu padrinho e esperava uma reação bem preconceituosa da parte dele, pois eu sabia que ele não gostava de gays. "Não gosto de gays, confesso, mas gosto de você, Nando" ele falou, eu com raiva rebati "gays também são gente, tio, não precisa falar deles, de nós, pois também sou um agora, como se nós fôssemos algo sujo da sociedade", meu tio treplicou "não tente mudar meu ponto de vista, Fernando, eu não gosto de... Você sabe-o-quê, mas respeito. Respeito você, meu filho e pode contar comigo pra qualquer coisa", eu o abracei e disse que amava meu pai, amava meus pais mais que tudo, supliquei para ele falar com o cumpadre dele, para por razão naquela cabeça. Meu padrinho disse que veria o que faria, mas que eu não alimenta-se falsas esperanças pois ele conhecia como meu pai era quando colocava algo na cabeça.

Passou-se mais dois dias e então, quando peguei meu celular que eu nem lembrava ter, uma enxurrada de msgs de texto chegou. Mensagens do tipo: "nando, cê virou gay?, foi teu pai que disse quando fui lá na tua casa agora a pouco/ Fêr, que história é essa de teu pai contar que tu é gay, liguei lá pra tua casa e ele falou algo desse gênero/ ei, bichão, teu pai ta espalhando pra geral que tu virou a folha. Cês tão em algum tipo de brincadeira?, Abraços, mano/ Fernando do céu, teu pai te detonou pra mim quando fui na tua casa, e vi tuas coisas na varanda da tua casa. A tia Neide (minha mãe) estava guardando algumas numa mala/ Fernando, mano, bora conversar, por quê tu fez isso com teu pai?, ele está muito desaponta contigo". Essa última mensagem, que era de um tio meu, em meio de tantas outras, me deixou ainda mais nauseado do que eu já estava. Liguei pra ele e o mesmo disse que o eu fiz algo errado. Que eu estava sendo ingrato com meu pai. Que eu devia tentar contornar isso e viver de uma forma melhor, mais "saudável".

Não discuti com ele pelo telefone e também não falei nada, só ouvi calado e a cada palavra dele, eu ficava ainda mais no fundo do poço. Ele me via como o quê? Uma aberração? E porque meu pai estava fazendo aquilo espalhando para todo mundo? Sei que feri o orgulho dele de tal maneira que agora "eu" me via como o culpado disso tudo, mas ele estava me matando moralmente.

Caio e eu ficamos frios um com o outro, na verdade era eu que estava frio com todos; por mais que Lise fosse uma anfitriã fantástica em seu apê, com suas conversas alegres e seu sotaque engraçado, eu me sentia ruim, me sentia péssimo. Caio tentava me colocar pra cima, mas sempre brigávamos, quer dizer, eu sempre brigava. Caio era o tipo de cara que não sabia brigar verbalmente comigo, ele se sentia intimidado e sempre que eu alterava a voz, ele baixava a cabeça e ficava triste. No quarto de hóspedes de Lise eu explodi com ele 5 dias depois de que meus pais descobriram sobre nós.

Eu: Tu não entende o que eu estou sentindo, não entende! Não quero romantismo, não agora. Não me toca.

Caio quase chorando: Fêr, eu sei que é barra, seu pai ta pirando e está te fazendo sofrer, mas não precisa te isolar, eu disse que sempre vou tá do teu lado, mano. Eu te amo meu baixinho.

Apontei o dedo na cara dele e disse: Tu é o culpado disso tudo (agora eu gritava), tu e tuas brincadeiras, tu fodeu minha vida mano, tu não sabe o que é ouvir um pai dizer que prefere te ver morto por você ser gay.

Caio começou a lagrimar, um homem daquele tamanho chorando: Desculpa, Fêr. Sei que não vai... sniff... adiantar nada minhas descul... sniff. Mas eu te amo e quero ficar do teu lado. Não me deixa, mano.

O quê eu estava fazendo? Estava afastando minha única forma de felicidade, estava afastando ele de mim e me afastando dele por causa de um pai louco? Já arrependido, eu corri pra ele e o abracei vigorosamente. Senti os braços dele, firmes e quentes, envolvendo-me e me puxando para si.

Eu beijando cada parte do rosto dele: Me desculpa (beijo no queixo), me desculpa (outro na bochecha), sou um idiota (vários outros beijos), eu também te amo. Eu te amo, Caio. Só tenha paciência pra me aturar - eu beijei a boca dele e ele se inclinou mais para baixo para grudar a testa na minha. - É que é muito louco. Muito mesmo. E mesmo que se não fosse naquele momento, acho que não mudaria a reação de meu pai. Nem se levássemos o Papa.

Ele com a testa ainda colada na minha: Mano, já te aturo há 5 anos. Já tenho phd em paciência contigo, leke. Não se fecha pra mim, não muda comigo. Por favor.

Eu ri carinhoso: Eu que peço perdão. Mano, deixa meu pai pra lá. Vamos viver, se ele não aceita, foda-se. Eu vou mudar minha vibe, contigo do meu lado, - ele me abraçou mais forte e nos namoranos só nas carícias, sem nada carnal... só carinho

E os dias passaram. Caio tinha comprado umas roupas para mim, só que numa segunda-feira (6 dias depois de meu pai ter ido no meu trabalho), minha mãe aparaceu no apê de Lise com uma mala de roupas e ambos choramos sobre os acontecimentos. Ela me colocou a pá das coisas e logo vi que meu pai estava mesmo pirando. Nunca imaginei que ele tivesse a mente tão limitada, tão fechada e tão homofóbica. Ela disse que conseguira trancar meu quarto, pois ele queria derrubar o cômodo inteiro para fazer um outro banheiro - coisa meio ilógica, dado que a casa só tinha eles dois como moradores - e que ela tinha pedido o divórcio e iria mudar pra casa de uma tia minha, afinal, morar com um louco era loucura. Eu via minha família se ruir aos poucos, eu me via ruindo célula por célula aos poucos também, porque tudo partira de mim. Eu me culpava pela intolerância dos outros. Minha mãe me assegurou de que era o melhor para ela, pois que pai era aquele que de uma hora para outra amaldiçoava um filho pelo que ele tinha escolhido? Se maldições pegam eu não sei, mas que essa do meu pai jogou em mim, não demorou a me atingir.

O tempo passou, meus pais se separaram e eu, com ajuda de Caio, aluguei um apê modesto perto do meu trabalho. A gente estava de boa, não discutia e eu amava aquele leke a cada dia. Pena que as vezes ele me enchia o raio do saco e insistia em me levar pra sua casa grande e rica para morarmos juntos, só que eu batia o pé no chão e dizia que jamais viveria do dinheiro dele.

Eu já cansado da insistência dele: Mano, põe na tua cabeça que não quero teu dinheiro. Tu pode até ser meu marido não sei das quantas, mas eu vou conseguir tudo com meu suor. Ta louco. E eu não gosto da tua casa, pronto falei.

Ele riu e ajudou a trazer minhas poucas coisas até a porta do meu novo apê: Essa tua grila com minha morada... tu é muito viadinho, man. Na boa.

O apê onde eu moraria era constituído por apenas um cômodo, ao sul tinha uma cama velha, ao leste um armário cor-de-ovo-vermelho antigo e roído de traças, ao seu lado uma mesinha que parecia pedir clemência pela longa vida que tinha vivido, ao oeste se encontrava a janela micro, com os vidros embaçados pela sujeira e bem abaixo dela tinha uma pia grande o suficiente para por algumas coisas sobre ela como comidas e afins, o banheiro tinha lajotas gastas e amareladas e cheirava a bolô. Infiltrações eram visíveis em alguns locais, mas eu tinha amado o lugar porque era "meu" lugar. Caio disse que poderia alugar para mim, um lugar muito maior e limpo do que aquele buraco . Dei um soco nas costelas dele e disse para não criticar minha nova morada.

Eu: Seu playboy de bosta, não te atreve a chamar meu lar de buraco. Eu amei.

Ele puxou minha mala até perto da cama e olhou mais o lugar: Amará até contrair uma pá de doenças. Olha isso - ele apontou para a tomada que estava com fios soltos, - chega, Fernando. Você vai pra um lugar melhor. Vamo. Eu saio da casa dos meus pais se você quiser mas vamos.

Eu: Já disse que não vou ser sustentado pela grana dos teus coroas. Isso é o que meu money cobre. E fodasse se tu é meu namorado. Daqui não saio e daqui ninguém me tira. E eu já te disse, arruma um emprego assim como eu que a gente mora juntos. Até lá, nada feito.

Ele riu: Que pau no cu mais cabeça-dura, ok ok. Mas quando eu tiver meu próprio dinheiro...

Eu o cortei: Por falar nisso, quando é que tu vai sair da barra da saia dos teus pais?

Caio: Agora tu quer mandar na minha vida?

Eu olhando debaixo da pia para ver se não tinha nenhum cadáver lá: Não é isso. É que, Caio, é bom a gente ter nosso próprio dinheiro. Tu não é rico?, pois bem, já é meio caminho andado para você ser independente.

Ele me olhou: Sei lá, nunca tinha pensando nisso. Curto a vida que tenho.

Eu olhando pra ele: Você já vai pros 19 anos, vamos mudar esses conceitos heim. Quero um homem comigo, e não um mauricinho que não sabe o que quer da vida e vive bancando pelos pais.

Ele ficou triste e envergonhado: Eu te admiro, Fêr. Cê é na sua, calmo, e sabe o que quer. Mas eu acho que não vou ser muita coisa se abandonar os luxos dos meus pais. Mesmo porque eu gosto... eu nunca trabalhei na vida.

Eu me aproximei dele e disse: Hei, hei meu grandão. Não precisa mudar assim do nada. Tente aos poucos. E se quiser ficar nessa vida de playboy, pode ficar. Desde que nosso amor prevaleça.

Ele me agarrou e agora ria maroto: E que tal a gente inaugurar aquela cama alí heim - ele pressionou a pica dele já dura em mim e senti que nosso apê seria o melhor lugar do mundo.

Eu ri: Você disse que nunca trabalhou - lembrei ele e dei um selinho nele e me afestei. Caio protestou e eu ri, peguei uma sacola e mostrei a ele. Ela estava cheia de produtos de limpeza. - Que tal o riquinho pegar no batente e me ajudar a limpar minha toca Hobbit, heim?

Um quarto daquela tamanho, 5mx6m, deu um trabalho enorme para ficar salubre. Limpamos de cima a baixo tirando teias de aranha por todos os cantos da parede-teto-e cantos do apê, poeira e muita sujeira também era visíveis e quase tive uma crise se espirros quando espanei debaixo da cama. O armário de roupas estava cheio de baratas as quais eliminei com bastante veneno, e o armário embutido da cozinha tinha um ninho de ratos e Caio logo deu um jeito nele. A cama estava boa assim como o colchão, trocamos a colcha e as fronhas e logo ela estava usável. O banheiro logo estava limpo e vi Caio tirando a camisa e exibindo o corpo branco e cheio de sinais ao redor, com o peito rodeado por uma pelugem rente e linda. Ele estava só de bermuda, descalço e com o maldito boné virado com a aba para trás. Fiquei de pau duro na hora quando vi ele ali, molhado de suor e concentrado em aperta os parafusos da cama. Ele nem ligava para mim que já tinha esquecido meu nome. Quando fui jogar o lixo fora, percebi que o prédio não era um lugar perigoso, era decadente, mas a maioria dos moradores se mostraram humildes e alguns muitos eram estudantes de cidades rurais que vieram cursar facudade na capital. Logo fiz uns dois vizinhos simpáticos e muitos gentis, meu apê estava limpinho e cheirando a bom-ar quando tudo estava terminado.

Eu: Hey!, não... nem pense em deitar na minha cama. Tu ta todo suado.

Caio com raiva: Filho da puta eu to cansado.

Eu corri pra ele e o puxei para o banheiro com muita dificuldade pois aquele homem era grande e quando relutava em se deixar levar, mais parecia uma montanha. Ele disse que não ia tomar banho nenhum e então eu virei pra ele e disse: E se eu te motivar a ir heim?

Alisei aquele corpo e quando cheguei no pau dele, notei que já estava duro como aço e pulsava. Tirei minha camisa e colei meu corpo suado no dele e beijei meu macho com vontade. Caio não pensou duas vezes quando entrou comigo no banheiro ainda com a boca grudada na minha e desabotoando sua bermuda e a minha. Seu beijo veio selvagem, possessivo, sua língua abriu caminho entre meus lábios e lavou minha boca numa tara assustadora. Empurrei ele na parede e puxei a bermuda dele para baixo deixando à mostra sua cueca box branca com a pica grande dele quase a rasgando. Desde quando meu pai me expulsou da vida dele, há mais ou menos duas semanas, Caio e eu não tínhamos transado. Eu estava puto pelo fato de estar sendo o que meu pai odiava, gay, mas isso virou fumaça no instante em que eu percebera que era ele o problema na história e não eu. Eu seria gay e não me importaria com o que filho-da-puta nenhum diria sobre mim. Puxei a cueca de Caio para baixo e o pau dele branco e de cabeça rosada, pulou para fora, estava todo babado e senti o cheiro dos pentelhos dele suado o que me atiçou. O apê era quente, e eu instalaria um ar condicionado só no outro dia, e isso fez Caio suar horrores; aproximei a boca até a virilha peluda dele e chupei aquele alvoroço de cabelo por uns segundos, dos pentelhos, passei a língua subindo até os peitos de Caio e mordi de leve um dos mamilos. Ele gemeu rouco e a voz ecoou pelo banheiro de forma excitante. Mordi todo o peito dele e fui até o queixo que eu amava, pois alí estava nascendo uma barbinha linda de se vê e que deixava o rosto de Caio bem macho. Minha mão massageava o cacete dele que estava em brasa e logo senti as mãos dele indo até minha bunda e apertando ela com força. Eu estava de cueca ainda e por isso ele meteu a mão por baixo dela e foi até meu cu e massageou com o dedo a entradinha que contraía ao seu toque. Desci com a boca no corpo dele e abocanhei o pau dele com intensidade. Ele fez "oooh, ahhh meu Deus" bem forte e pôs as mãos na minha cabeça. A pica dele estava com gosto salgado e com o cheiro peculiar de rola que fica algum tempo dentro da cueca. Chupei o que pude daquele mastro e Caio pirava encostado na parede. Olhei praquele homem e minhas mãos percorreram aquele corpo lindo e logo estavam na bunda dele, apertei ela e com empurrei ele para mim... mais e mais. O banheiro cheirava a água sanitária e isso me deixava meio enjoado, mas não diminuiu a tara da gente. Caio segurou minha cabeça de ambos os lados e começou a foder minha boca com um gingado do quadril ritmado e lento, não metia tudo e isso me deixava mais à vontade, então ele aumentou a velocidade e eu senti a rola dele entrar e sair rapidamente com precisão e mestria. "Que boca, mano" ele gemeu de olhos fechado e mordia o lábio superior. Punhetei meu pau e deixei ele tomar conta da situação com seu vai e vem constante. O pau dele escapuliu para fora, fazendo assim o saco dele tocar na minha boca, eu não pensei duas vezes e chupei aquelas bolas fartas e rosadas, Caio pegou seu pau e punhetou de leve enquanto eu enchia a minha boca com aquele saco. Então eu tomei conta da situação quando disse.

Eu levantando e indo até a boca dele: Na "minha casa" quem manda sou eu. Vira que sou eu vou te socar, morô?

Caio riu e se virou: Então faz, caralho. Fica ae falando não.

Fui até a bunda dele magnífica e durinha e enterrei a cara no meio dela. Estava salgada devido ao suor e isso me deixou ainda mais louco de tesão, senti minha língua bem no cu dele e ocasionalmente eu mordia aquelas nádegas duras e másculas. Cuspi uma vez e outra... mas corri pro quarto e peguei o lubrificante, saliva não era muito bom e eu bem sabia disso, com lubrificante as coisas eram mais gostosas. Passei no dedo e enfiei-o, Caio gemeu e eu fui fundo, mordi a parte de trás da perna dele que estava muito cabeluda e depois a bunda, fiquei nisso até meter o segundo dedo e Caio arquejou. O bom de Caio era que ele se entregava à mim de uma forma assustadora e não ligava em ser submisso ou coisa do tipo, para ele não existia rótulos entre quatro paredes. Com o dedo ainda no cu dele, eu subi até o seu ombro e mordi de leve arrancando um "orrrr" dele e fazendo meu amor pirar. Minha pica, veiosa e reta, grossa satisfatoriamente, já estava empapada de lubrificante e então fui encaixando a cabeça dela no cuzinho dele que pulsava. Caio era maior que eu e para eu meter de forma correta, eu tinha que ficar um pouquinho na pontas dos pés. Eu senti minha pica entrando cm por cm e aquilo era muito bom, ouvi os gemidos roucos dele e quando minha virilha bateu na sua bunda, e o mesmo fez um som que beirava a dor e prazer. Que cuzinho apertado e quente era aquele, um cu dos deuzes. Deixei ele se acostumar com minha vara e liguei o chuveiro e comecei a meter nele com a água nos molhando. Com os corpos úmidos o choque entre as estocadas ficava audível num "plac/ploc/plac!" que me fazia pirar. Abracei Caio que ainda estava prensado na parede e apertei aquele tórax enorme e alisei a pelugem que alí se encontrava. Mordia a costa dele com força e ele soltava suspiros de prazer, fuder ao banho era de uma delícia magnífica e eu com certeza teria um orgasmo do caralho alí comendo meu macho.

Caio: Soca vai, mano. Soca no cu do teu brother. Que pica heim, Fêr.

Eu extasiado: Gosta é, parça. Sente só - retirei a pica quase inteira e meti com violência. Repeti isso e metia fundo. - Curte isso né, puto. Curte minha rola né.

Ele: Curto sim. Mas só a tua.

Eu ri e ele também e continuei as estocadas violentas e peguei no pau dele e o punhetei com destreza e Caio mordia o próprio braço que apoiava na parede. Desliguei o chuveiro e tirei a pica de dentro dele. Sentei no vaso sanitário e chamei ele. "Vem, senta aqui na pica do papai", falei em tom imperativo. Ele veio e antes de sentar me deu um tapa na minha cara e depois um beijo, o leke tinha a mão pesada e eu quase fiquei inconsciente com tal gesto. Caio pegou meu pau e apontou pra entrada do seu cu e foi sentando lentamente. Eu sem esperar inclinei o quadril para cima e minha pica entrou inteira. Ele gemeu e disse que eu era apressado de mais. Quando estava sentadinho, o abracei e ficamos alí imóveis, com ele enlaçando meu pescoço com seus braços grandes e fortes, e inclinando em um "C" para poder sua boca ficar junto da minha. Sua jeba babava loucamente e fazia fricção com minha barriga, então Caio começou a calvagar em mim que sentia o quanto o leke era pesado. Ele apoiava boa parte do peso com os pés no chão, o que evitava de me esmagar, esfregou o bunda na minha virilha e assim minha pica entrava quase toda, senti o saco dele relando em mim e isso me deu mais prazer. Mandei ele calvagar com vontade pois eu iria gozar. Ele se punhetou e eu senti que o gozo dele estava próximo, segurei o meu o máximo que pude e quando seti o corpo de Caio tremer, eu meti mais fundo e deixei a porra invadir aquele buraco delicioso. Ele gozou em jatos assustadores e o cu dele fez pressão na base do meu pau e então senti algo a mais que um simples gozo... veio mais prazer e eu quase tive uma síncope quando meu corpo inteiro tremeu violentamente e eu mordi o peito dele para conter o grito, afinal os vizinhos se assustariam se ouvissem aquilo. Depois disso eu fiquei sem ar e Caio arfava e suava de forma demasiada. Ele colocou a testa na minha e disse entre arquejos.

- Eita, tu só é pequeno mais sabe fuder um heim.

- Mano, tamanho nem importa. Se fosse por isso, tu seria o rei do universo.

Ele fechou os olhos e riu: Já te disseram que tu não tem tato com as pessoas?

Eu ri: Já, e mandei quem me disse pra puta que lhes pariu.

Ele gargalhou rouco e me abraçou: Mano, eu amo esse teu jeito. Fernando, eu sou louco por ti. Eu te amo.

Eu ri e disse: Cada um com seus problemas.

Ele riu mais alto: Seu viadinho do caralho. Podia quebrar tua cara agora.

Eu: Sério agora. Eu também te amo.

Depois do nosso banho, e por ser sexta feira, Caio e eu resolvemos ir numa have para a gente se descontrair. Me arrumei bacaninha, Caio disse que teríamos que passar na casa dele para ele se trocar. Sem vestir a camisa e usando bermuda e boné, pois levava os sapatos nas mãos, Caio foi até o carro dele e lá atraiu os olhares de uma pá de gente.

Eu: Poderia ser menos exibicionista?

Ele ligou o carro: Ciúmes, amor? Sou só teu, mano.

Eu dei um soco no seu braço. A casa dele não ficava tão longe agora, entramos no condomínio que é pra lá de seguro e fomos até a casa quadrada que eu havia estado há meses atrás. Estava do mesmo jeito, quadrada, chique de mais e sem graça, entramos e perguntei sobre os pais dele. Caio disse que a mãe deveria ta na casa das amigas peruas dela, falando mal dos outros com certeza e que o pai estaria, provavelmente, na sua clínica que ficava numa parte mais distante da cidade. Entrei no quarto onde rolou nosso primeiro beijo e fiquei deitado na cama dele vendo TV enquanto Caio tomava outro banho. O dito cujo deixou a porta aberta de propósito e vi, através do box de vidro, ele peladão, se ensaboando todo. O pau mole balançava pra lá e pra cá a medida que ele se mexia e fiquei babando. Caio passava as mãos pelo corpo e se alisava de forma normal, passou a mãos pela bunda e esfregou bem as pernas.

Eu: Porra, mano. Deixou a porra da porta aberta de propósito? Assim vou precisar de outra calça.

Ele gargalhou rouco: Não me faz ir aí e te pegar de jeito. - ele saiu do banheiro pelado mesmo, pegou o pau com uma mão enquanto batia ele na outra e falou sacana. - Quer ela, minha pica? Vem pegar.

Eu já estava com a calça melada, mas resisti: Não. Quero ir logo pra festa. Para, Caio! - falei mais alto pois ele passou a mexer o quadril pra frente e pra trás. - Vou quebrar outra garrafa em ti.

Ele pegou uma toalha e se enxugou, escolheu uma roupa bonita até de mais e foi se vestindo. Falei quando ele pegou um dos milhares de bonés que ele tinha: Caio, que tal largar essa de boné e deixar esse cabelo crescer?

Ele: Fico feio, Fêr. Deixa eu assim.

Eu peguei o boné e coloquei no mesmo lugar: Você é lindo, mano. Para de tentar esconder esse teu rosto incrível - acaricie as bochechas dele com as mãos e beijei bem na testa dele, - mano, cê é lindo. Deixa o boné.

Ele riu e me deu um selinho: Por você eu faço esse sacrifício, e mais uma coisa - ele ne derrubou no chão do quarto dele e ficou em cima de mim, - queria repetir isso.

Colou a boca na minha e reconstituimos nosso primeiro beijo.

*

Caio estava com uma bermuda xadrez/camisa Pólo branca/ um relógio que valeria um rim meu/ tênis/ e nenhum boné na cabeça. Eu estava de calça, camisa listrada azul e sapato social. Sabem... eu sei me arrumar as vezes. Na festa, encontramos uns amigos de Caio bombados e simpáticos com quem logo fui me entrosando. Lise estava lá e quando nos vimos, nos abraçamos e convidei ela para ir até meu apê conhecer minha morada. Estava tudo ótimo, Caio dispensava as meninas que chegavam nele e os amigos dele, uns dois, eram gays e logo Caio falou que éramos namorados numa boa. Eles ficaram descrentes, mas aceitaram de boa, inclusive as meninas que estavam com eles, as quais também conhecia Caio de baladas e outras quebradas, encararam isso com naturalidade. Estávamos numa área reservada da boate, resolvi pegar um whisky para mim e Caio pediu que trouxesse uma Stella para ele. Fui até o bar que ficava distande de onde estávamos e quando cheguei lá, um cara foi empurrado e esbarrou em mim me fazendo perder o equilíbrio, cambalei e caí no chão.

O cara empurrado: Ei, rapá, foi mal - e me ajudou a levantar e gritou no meu ouvido para que eu pudesse ouvir, - estas bem?

A música explodia e eu repondi que sim com a cabeça. Olhei para o rosto do sujeito e logo eu o reconheci. Uma raiva e um frio invadiu a mim e eu não sabia o que fazer. O cara era loiro, tinha o corpo não muito forte mas era definido. Ele riu pra mim e lembrei das palavras debochadas dele na praia " Iii Natalia. Levou um fora do viadão aí". Ele não estava tão arrogante como antes e seu semblante era de simpatia, mas resolvi me afastar dele e quando fui fazer isso ele segurou meu braço e falou.

Ele: Eu te conheço. Lembro de ti. Que mundo pequeno

Quem bate esquece, quem apanha lembra. O loirinho da praia a quem dei uns socos lembrara de mim.

Oi, Ovelhinhas de Jeová, eu não ia terminar esse cap nessa parte, eu queria mostrar logo o pau quebrando haha. Mentira, talvez nem role isso. Só que o capítulo iria ficar demasiado longo, cês iriam dormir antes do fim. E acho que vou terminar o conto logo tbm, talvez lá pelo capítulo 16 ou 15, pra não ficar tão extenso. O quê vocês acham? Digam aí. Boa semana a todos e fiquem bem ♡

Ps: Mais uma vez não reparem nos erros ortográficos. Dessa vez não tenho uma desculpa plausível então me limito a dizer que sou um iletrado hue. ♡

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Fernando808 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Não faça uma maldade dessas, com certeza tem mais histórias ai rapaz!! Adorando!!!!!!!

0 0
Foto de perfil genérica

how how , momentos flashback , kkkkkkkk , bom fer com sempre estou amando seu conto , nota 1000 .

ps: tive orgasmos multiplos , junto ctg .

0 0
Foto de perfil genérica

amigos temos um grupo no whatssap da Casa dos contos, teclamos sobre os contos, romances, autores e interagimos para novas amizades... quem tiver interesse entre em contato pelo email cleytonherbeth21@hotmail.com para adicionarmos vc!! fer me adiciona no seu grupo ta amigo... amo os teus contos... xeruh!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Olha fico feliz de vc esta em uma fase melhor, esse menino é atentafo mas te ama de verdade... Olha vou cobrar a massagem em migo...

Preciso de oculos pq to quase cego lendo pelo celular...

Mas como fikr sem lê?

Impossível... Tava sentindo sua falta vou correr e ler o outro q perdi

0 0
Foto de perfil de Doce Anjo Do Amor

Meu deus que historia perfeita \o/ ,Com certeza vamos marcar e toma todas,risos,bjs!

0 0
Foto de perfil genérica

Arquiteto, mano, vai dar uma hora de cu, mano. Cê é mó doente, velho. Vai te tratar.

0 0
Foto de perfil genérica

Se quiser passar a tua vida toda escrevendo tua história, fica a vontade, amo demais essa história. tua escrita é muito foda. Parabéns, e ah, bem tenso essa paranóia do teu pai em, espero que isso mude e se não mudar espero que tenhas conseguido superar. Abraços!!!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Terminar o conto? Talvez belem vai virar pauco de uma chacina de fãs revoltados haha... ta bom demais mano,

Fer agora so falta vc deixar teu email pra teus fãs conversarem e entrar em contato com vc ne ...

Isso é que dar ser amado por todo mundo kkkkk.

amo sua historia... nota 10!!!! Xeruh doidice!!

0 0
Foto de perfil genérica

Parou na melhor parte né seu Safado? -_- KkkkkCara, acho que cê deve terminar o conto no capítulo 100 que tal ? Kkkkkk

0 0
Foto de perfil genérica

Olha já li relatos em que o pai tenta bater, expulsa, rompe relações. Mas tentar prejudicar o filho perante todos é a primeira vez, eu quase cheguei a conclusão de um desequilíbrio. Não sei, desculpe se eu vou fazer uma pergunta muito pessoal, mas você não sabe se ele não tem algum trauma sobre isso? Pois só assim pra explicar uma reação dessas. É uma pena estar acabando, mas fico feliz a você contar tudo que puder e cumprir seu destino como escritor da casa ò.ó. Alias obrigado pelos elogios, fico feliz em acompanhar :)

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Que mané terminar conto!? Tá doido? Faz isso não cara a safra aqui já não tá boa e quando aparece um que nem tu já quer ir embora... Fica mais um pouco bicho, como uma um açaí, um tacacá, relaxa numa rede aí, rsrsrs. Sério, acredito que ainda tens muito pra contar. Divide isso conosco, por favor.

0 0
Foto de perfil genérica

termina la para uns 30, o conto é muito bom para terminar muito cedo.

0 0
Foto de perfil genérica

Termina o conto no capitulo 25 ou 26 porfavorr . Perfeito como sempre 10

0 0