Paulo, trabalhou para mim

Um conto erótico de Fenix Brasil
Categoria: Homossexual
Contém 1571 palavras
Data: 01/10/2015 04:56:51
Assuntos: Gay, Homossexual

Paulo, trabalhou para mim

Paulo, negro, não muito alto, cerca de 1,80m, forte sem ser musculoso, caladão, olhos sempre brilhantes. Trabalhou para mim durante dois finais de semana carregando areia da rua até o meu quintal. Por diversas vezes tentei puxar assunto com ele pois o achava muito interessante mas sem sucesso. Por vezes ao levar água para ele tocava em seu ombro, ou fazia algum comentário sobre seu físico, sobre o fato de ele praticar corrida deixava suas pernas musculosas, essas coisas e ele, quando respondia, era sempre com poucas palavras e não me lembro de te-lo visto sorrir. Pra quem não me conhece, sou branco ( queimado de sol ), 1,70m, 75kg, corpo legal e bunda redonda. Nesses finais de semana eu procurava mesmo usar um short mais curto um pouco e ficava sem camisa deixando o “cofrinho” à mostra com a intenção de provocar o homem negro de pouco riso, mas sem sucesso.

Terminado o trabalho ainda o vi algumas vezes passando na rua e a troca de cumprimentos e passou algum tempo e não o vi mais. Cerca de 2 anos depois o vejo na rua. Comentando com um amigo em comum soube que ele esteve preso por porte de droga e resistência à prisão. Mas em nada abalou meu interesse por ele e lamentava não ter serviço para poder chamar ele à minha casa e tentar seduzir ele.

Sábado à tarde resolvo lavar o carro e fazer uma faxina geral no carro por dentro. Portão da garagem aberto, som alto tocando rock várias pessoas passam e cumprimentam. Em dado momento Paulo passa e cumprimenta e pergunta se tenho água para servir a ele. Eu havia levado uma garrafa e copos descartáveis. Pego e sirvo a ele.

Eu: - tu tá mais gordo. Parou de correr?

Paulo: - cara, 2 anos numa prisão muda muita coisa. Faz até a gente engordar e agora está difícil de emagrecer.

Eu: - mas tu está com um corpo legal. Não tá gordão.

Paulo: - ainda dou pro gasto, não estou todo ruim.

Eu: - tu está bem sim.

Paulo: - e a tua obra? Terminou?

Eu: - sim, terminei e por ora não quero saber de obra ou preocupação com obras.

Paulo: - se precisar de alguma coisa é só chamar que to aí.

Caramba pensei o que eu queria tu não quer. O que eu precisava agora era pegar no teu pau e gozarmos juntos.

Paulo: - posso sentar um pouco? Continua fazendo aí o que tu tava fazendo, não quero atrapalhar.

Eu: - fica à vontade

Desliguei o rádio e ele contando como foi preso a perseguição dos policiais. Eu continuava limpando o carro por dentro e deitei no banco de trás para limpar o piso. Passava um pano umedecido com um produto de limpeza e eu estava de bruços e o Paulo estava calado. De repente sinto a mão dele apertar a minha bunda. Dei um salto e ele riu e sem falar nada fecha o portão da garagem e volta. Estou sentado no banco tentando entender quando ele tira o pau pra fora da bermuda e uma piroca negra de uns 20 cms, grossa, com veias altas marcadas, cabeça rosada meio dura salta.

Paulo: - isso aprendi na cadeia. Ou come ou é comido. Mama minha pica, tu sempre quis mesmo. Mama toda. Sempre percebi que tu tava afim de sentir esse negão te fodendo. Mama aqui, porra !

Peguei naquele mastro e comecei a punhetar. Um cheiro leve de macho exalava dele, ele me segura a cabeça e faz eu olhar para ele.

Paulo: - abre a boca, engole minha pica toda.

Eu: - é grande, vai me engasgar

Não pude falar mais nada pois ele empurrou a piça toda na minha boca indo até a minha garganta. O saco dele batia no meu queixo e ele me segurando com as mãos grandes perto dos meus ouvidos mete com força e as vezes tira e empurra de novo com força.

Paulo: - tem camisinha aí? Tá afim de tomar no cu?

Eu: - pega na prateleira ali.

Ele encapa o pau e manda eu ficar de quatro ajoelhado no banco do carro. E abrindo as pernas ele encosta o mastro no meu cu e começa e empurrar mas não entra por ser grossa.

Eu: - vá com calma que tua caceta é grossa.

Ele passa saliva no meu cu e empurra um dedo e logo dois.

Paulo: - é disso que tu gosta, né seu viado.

E volta a encostar o pau no meu cu e vai empurrando e aquela tora negra vai abrindo espaço e entrando no meu rabo me provocando uma dor que me invade e parece me rasgar por dentro. Uma brasa de prazer. Começa a entrar em mim e sinto cada pedacinho daquele cacete que desejei tanto. Quando está todo enterrado em mim, suor escorre da minha testa e me dói por dentro. Paulo para e deita em cima de mim deixando o peso de seu corpo relaxar em cima de mim e a dor começa a diminuir. Ele beija minha nuca e começa a socar a piça grande no meu cu. Tira quase todo o pau e empurra de novo, as vezes com força e muitas vezes devagar e com carinho. Rebolo e aperto o pau dele com movimentos dos quadris e solto gemidos de prazer.

Paulo: - tá gostando, viadinho??? Gosta de ser fodido por um macho, né?? Vai ser minha putinha sempre que eu quiser.

Eu: - está gostoso demais.

Paulo: - quer ver teu macho te fodendo? Vira de frango assado que quero ver tu gemendo.

Fico na posição que ele mandou e podia ver a sua feição de satisfação. Mas estava incomodo ficar ali espremido dentro do carro. Ele tira o pau, dá um tapão na minha bunda e diz que quer me foder na minha cama. O tapa arde na minha bunda. Ele se veste e manda eu me vestir que ele quer meter na minha cama. Obediente me visto e pego da chave e vamos para a minha casa. Levo ele até meu quarto.

Paulo: - cama macia, lençol cheiroso. Agora sim tu vais sentir o caralho do Paulão te foder.

Ele tira toda a roupa e eu também fico nu ele se deita na minha cama e manda eu cavalgar na pica dele. Sento naquele mastro e sinto ele me arrombando de novo. Demoro um pouco a sentar todo no pau dele e ele me dá um tapa e me puxa com força.

Paulo:- porra, ta com medo do teu macho te machucar o cu? Senta logo na caceta e rebola.

Rebolo e subo e desço no pau dele fazendo ele gemer de prazer. Eu quase grito com ele me levantando os quadris e me puxando com força para baixo. Manda eu ficar de frango assado.

Paulo: - vira de frango assado para tu ver teu macho te fodendo bem gostoso e no jeito. Tu nunca mais vai querer outro além de mim.

E soca com força fazendo a minha cama estremecer. Grito sem pudor. Ele me fode com força e me faz levantar as costas da cama. Gotas de suor começam a cair de seu rosto sobre mim. Ele aumenta o ritmo e sinto o pau dele ficando mais grosso, pulsando com mais força e a respiração dele fica mais ofegante.

Paulo: - cara, vou gozar no teu cu. Vou gozar muito nesse cu gostoso. Se eu soubesse que era tão gostoso assim tinha te comido há mais tempo, viado da porra.

Rebolo com mais intensidade no pau dele.

Eu: - goza, gostoso. Tira todo o leite do teu pau. Quero te ver gozando em mim.

Paulo: - arghhhhh.... que foda, que cu é esse? Gozando no teu cu, gayzinho puta.

E sinto os jatos da porra dele dentro da camisinha. E ele ainda ofegante tira o pau e deita na cama ao meu lado. Tiro a camisinha do pau dele e dou um nó e vejo que está bem cheia. Descansamos uns 10 minutos e ele pergunta onde tem um chuveiro e levo ele até o banheiro do quarto de empregada e vou pegar toalha. Volto com a toalha e ele me puxa e manda eu ficar de quatro no box e começa a mijar em cima de mim. Vou levantar para sair mas ele pisa nas minhas costas e manda eu ficar quietinho e, quando ele termina abre então a água do chuveiro e deixa eu me lavar. E manda eu lavar o pau dele e o saco também. Quando vou pegar no pau dele, ele manda eu ajoelhar e lavar ele. Quando terminamos ele manda eu mamar mais o pau dele e logo está duro.

Paulo: - toca punheta e mama que vou gozar na tua cara, minha puta.

E depois de uns 10 minutos ele anuncia que vai gozar. E só dá tempo de eu fechar os olhos e sinto jatos quentes de seu leite inundando eu rosto. Acabamos de tomar banho e voltamos ao quarto para nos vestir. Acompanho ele até o portão e na despedida:

Paulo: - tchau, gostei muito de meter no teu cu, nunca imaginei que era tão gostoso e se eu soubesse já estaria te comendo há mais de 2 anos mas valeu a pena. Vou voltar qualquer hora dessas. Tu é muito estilo putinha.

Eu: - tchau, gostei de tu também, quando quiser voltar tu sabe o caminho.

E do nada me beija na boca e sua língua quente invade minha boca a procura da minha língua. E vai embora.

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