Uma história de amor entre uma mulher e uma boneca VIII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1542 palavras
Data: 29/10/2015 03:15:13

- Alô, bom dia. É a senhora Luciana? Desculpe ligar tão cedo, mas tenho uma notícia importante. Sou a doutora Inês, da Santa Casa de Natal, no Rio Grande do Norte. A senhora Milena deu entrada na nossa emergência esta madrugada e seria bom se a senhora pudesse vir aqui - disse a pessoa no telefone, acordando Luciana, que demorou a processar a informação. - Como é? Santa Casa? Milena? O que aconteceu com ela? - perguntou ainda meio sonada. - Ela sofreu um acidente e deu entrada na nossa Emergência nesta madrugada. Está bem, não está correndo risco de vida. Mas, está bem machucada e tem chamado pela senhora. Ela está na Emergência e a senhora pode me procurar quando chegar aqui - disse a médica. Luciana desligou, se vestiu rapidamente e saiu correndo do quarto. No caminho, encontrou Clovis, que perguntou como ela estava, pois parecia bem nervosa. - Preciso ir pra Natal, Clovis. A Milena sofreu um acidente e está no hospital. Pelo amor de Deus, me leva pro aeroporto - pediu ela. Clovis pediu que se acalmasse e a levou até ao aeroporto. Luciana embarcou no primeiro voo que conseguiu e chegou à capital potiguar no final da tarde. Entrou em um táxi e rumou para a Santa Casa. Foi direto para onde estava Milena e irrompeu no quarto tal qual um furacão.

- Luluzinha. Você tá aqui, meu amor? - falou a boneca. Luciana caiu no choro e a abraçou quando a viu com o rosto inchado e o nariz fraturado. Milena a abraçou e tentou acalmá-la. - Calma, guria, eu estou bem. Não precisa ficar assim. Eu tava mesmo pensando em fazer uma plástica no nariz - brincou. - O que aconteceu? A médica que me ligou disse que você sofreu um acidente, mas não falou como nem onde - disse Luciana. Milena pediu que ela se sentasse na cama e lhe contou tudo. Luciana ficou revoltada com o relato e perguntou quem era o desgraçado. - Não sei quem ele é. Só sei que se chama Charles e foi um dos professores do curso. O amigo dele era Celso, mas só o vi ontem à noite. Não quero falar disso, Lulu. Quero esquecer - disse Milena. - Meu amor, nós precisamos colocar esses dois na cadeia. Não podem ficar impunes depois de te estuprar - falou Luciana. - Não fala essa palavra. Eu odeio essa palavra, por favor. Só me abraça e fica comigo - pediu Milena. Luciana a abraçou, a beijou e se calou, por enquanto. A médica, Inês, entrou no quarto e conversaram. Disse que Milena poderia ter alta no dia seguinte, mas pediu que esperassem uns dias para viajar. Acertaram, então, que se hospedariam em um hotel. - Vai ser nossa lua de mel - disse Milena, sorrindo. - Como você pode sorrir e fazer brincadeira com uma situação como essa? - perguntou Luciana. - É simples. Porque você está aqui comigo. Fica tudo mais fácil pra mim - respondeu.

No dia seguinte, Milena recebeu alta e Luciana a levou para um hotel. Milena andava com dificuldade, mas exalava alegria por estar ao lado de sua Luluzinha. No hotel, Luciana a mandou se deitar e ficar quietinha. - Quero ir pra piscina com você - disse ela. - De jeito nenhum. Tá doida? Você vai ficar no quarto, descansando. Vamos comer aqui, assistir televisão, conversar - falou Luciana. - E a que horas começa a parte do transar? Você não tá achando que vou ficar num quarto de hotel com minha Luluzinha e fingir que somos irmãzinhas não, né? - ironizou. - Milena, você tá vindo do hospital. Pelo amor de Deus, te aquieta. Acalma esse facho, guria - disse Luciana, fazendo a boneca gargalhar com o termo guria. Algum tempo depois, Milena dormiu e Luciana desceu para ligar para sua chefe. Rosana disse que Clovis já havia lhe contado tudo e que ela ficasse o tempo necessário. Voltou ao quarto e encontrou Milena nua, se masturbando. - Que é isso? - perguntou. - Você não quer brincar comigo, resolvi brincar sozinha - respondeu. - Milena, você tá convalescendo - disse Luciana, olhando para o pau duro dela. - Eles machucaram meu rabinho, não meu brinquedinho. Vem - chamou com carinha safada. Luciana riu, tirou a roupa e foi. Começou a chupar seu pau e foi subindo, beijando sua barriga, seios, pescoço e lábios. Sentou-se e se deixou penetrar. As duas gemiam, se beijavam e gozaram juntas.

Ficaram deitadas, namorando. Milena perguntou o que tinha havido com Alcides no telefonema e Luciana contou. - Filho da puta. Vou arrebentar com ele quando voltarmos - disse Milena irritada. - Esquece. Deixa ele pra lá. O que importa somos nós. O que importa é você se recuperar. Vou cuidar de você - falou Luciana. Elas se beijaram e foram tomar banho. Luciana colocou um banco no box e Milena começou a rir. Luciana ameaçou ficar com raiva e ela parou. Sentou-se e Luciana começou a banhá-la. Milena a abraçou e começou a beijá-la. Colocou o seio na boca e mamou. Desceu e passou a chupar a xaninha de Luciana, que gemia desesperadamente. Teve um orgasmo delicioso. Ajoelhou-se e engoliu o cacete da boneca. Lambia, beijava e sugava o pau. Os gemidos agora eram de Milena. Luciana chupou até receber uma bela esporrada na boca. Engoliu o leite grosso e quente da amante com gosto, lambendo os lábios. Terminaram o banho e voltaram para a cama. No início da noite, a recepção do hotel ligou, dizendo que uma senhora Angelina estava ali para visitá-las. Angelina era a dona do salão onde Milena trabalhava. Deixaram-na subir. - Angie, o que você veio fazer aqui? - perguntou Milena surpresa com a presença da chefe. - O que você acha, Milena? Uma das minhas funcionárias sofre uma agressão sexual e vou ficar longe? De jeito nenhum. Falei com a Luciana ao telefone e trouxe minha advogada. Vamos enfiar um processo no rabo desses desgraçados e jogá-los na cadeia pelo que eles fizeram - respondeu. Luciana vibrou com a ideia. Milena estava meio reticente, meio temerosa, mas topou. Angelina disse que a advogada já tinha ido à delegacia da mulher e entrado com um processo. Ela só teria, agora, que testemunhar.

A advogada de Angelina chegou meia hora depois e explicou como seriam os próximos passos. O inquérito seria aberto e Milena seria chamada para depor. Usariam o exame de corpo de delito do hospital mais o testemunho da médica de como ela foi internada. Iriam atrás de Roberta também, como cúmplice e testemunha. Desceram as quatro ao restaurante para jantar. Angelina e a advogada foram embora e Luciana e Milena voltaram ao quarto. - Se eu tiver de voltar aqui, você vem comigo, não vem Luluzinha? - perguntou Milena com vozinha bem carente. - Lógico que eu venho. Não tiro você das minhas vistas nunca mais - respondeu. As duas começaram a se beijar. Foram se despindo e se aproximando da cama. Milena ainda não tinha muita liberdade de movimentos por conta das dores nas costelas, mas isso não as impediu. Luciana se movimentava pela cama sem nenhum problema. Primeiro, deitou-se por cima dela. Abraçaram-se e se beijaram longamente. O carinho e o tesão de uma pela outra era evidente. Luciana foi descendo, beijando e lambendo o corpo de Milena. Mamou seus seios, beijou suas coxas e suas costelas machucadas. O ânus da boneca também incomodava. Luciana abriu bem as pernas dela, levantou um pouco seu saco e beijou carinhosamente o cuzinho de Milena. Estava muito sensível, então Luciana tomava todo o cuidado. Lambeu delicadamente, beijou mais uma vez, beijou a bunda, acariciou. Milena gemia baixinho, suspirava e acariciava os cabelos da amante.

Luciana se virou e ficou na posição invertida. Milena apertou sua bunda, abrindo a xaninha dela e enfiando a língua. Seu pau estava muito duro e Luciana tratou de engoli-lo. As duas passaram a se chupar e Luciana foi a primeira a atingir o orgasmo. O rosto de Milena ficou todo lambuzado. Luciana mudou de posição outra vez. Ajoelhou-se por cima dela, encaixou o pau na entradinha da sua boceta e foi descendo. O cacete foi invadindo a xota melada dela até ficar todo guardadinho lá dentro. Começou a se movimentar e a cavalgar. Ela se arrepiava inteira, revirava os olhos e gemia intensamente. Não demorou para Luciana chegar a mais um orgasmo. Milena agarrou a bunda de Luciana e aumentou os movimentos de foda até gozar também, ejaculando forte dentro dela. As duas caíram exaustas na cama. Uma grande de esperma escorria pelas coxas de Luciana. Elas arfavam, de mãos dadas, lado a lado. Namoraram um pouco e dormiram. No meio da madrugada, Milena acordou gritando. Luciana deu um pulo da cama, assustada, e acendeu a luz. Milena estava sentada na cama, com as mãos no rosto, chorando e tremendo. Luciana a abraçou para consolá-la. - Eu sonhei que eles faziam aquilo de novo, Lulu. E faziam com você também. Eu não pude fazer nada. Foi horrível. Eu tô apavorada - disse Milena em um choro convulsivo. Luciana a deixou desabafar. Era a primeira vez que ela falava sobre aquilo, a sério. Não a interrompeu, apenas acariciava seus cabelos e beijava sua cabeça. Quando Milena terminou seu desabafo, Luciana lhe enxugou as lágrimas e beijou sua boca. - Agora, você deu o primeiro passo para superar tudo isso, meu amor. Os outros, nós vamos dar juntas - falou. Conversaram ainda um bom tempo e se deitaram para voltar a dormir.

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