O Pecador- Capítulo 13

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Homossexual
Contém 2969 palavras
Data: 24/10/2015 02:41:35

Gabriel narrando.

Nossa que reação mais estranha essa do Max. Eu não sabia que ele era tão possessivo assim. Eu não fiquei nem um pouco intimidado por essa ameaça dele.

- Olha que saber de uma coisa?- Comecei a falar.- Por mim você pode parar de falar comigo e nem olhar mais na minha cara se você quiser. Você ja fez isso todos esses anos não é mesmo?- Nessa hora sua feição mudou de raiva para tristeza.- Eu ja estou acostumado a viver com o seu desprezo mesmo. Um dia a mais, um a menos não me faz diferença. Eu não vou é deixar de falar com alguém que eu acho legal só porque você vai ter um ataque de ciúmes. Por favor né? E eu não sei que ciúmes todo é esse, você não é assim com o Gustavo...

- Mano, com você é diferente... Você sempre foi o indefeso, o frágio, que eu me sinto na obrigação de proteger entende? O Gus ja se vira sozinho. Você não. Você passou todos esses anos só em casa e no máximo com o João Lucas de amigo, e cara voce sabe como as pessoas lá fora podem ser cruéis com gente como você... eu só tenho medo que algo de ruim te aconteça de novo. Da ultima vez que eu te deixei só você lembra do estado em que voltou? Aquilo me partiu tanto o coração que você nem sabe. Eu não suporto a ideia de aquilo te acontecer de novo, de alguém te machucando, sabe? Só de lembrar daquilo...- Uma lagrima escorreu do seu rosto.

- Max, não precisa ficar assim... você não chorou nem no dia do acontecido, vai chorar agora?- acabamos sentando novamente na cama. Eu limpei sua lágrima.

- Não chorei? Não na sua frente né, mas no dia eu estava acabado. Por favor, me prometa que vai tomar cuidado?

- Tá bom, eu prometo. Só não fica grilado com o Ric ta bom?

- Tá certo.

- Seu ciumento.- Falei abraçando-o e ele começou a rir.

- Sou mesmo. E se esse Ricardo te fizer alguma coisa igual aquele outro professor, ele pode se considerar um homem morto.

Continuamos conversando e eu acabei cochilando. Acordei lá pela hora do jantar. A minha mãe estava colocando a mesa. Por causa do seu trabalho nós a viamos pouco, então sempre que ela estava em cas eu aproveitava para matar a saudade. Cheguei por tras dela e a abracei com força.

- Nossa filho isso tudo é saudade?- Ela disse sorrindo.

- Muitaaa mãe.

- Own meu filho eu sei que não tenho tido muito tempo pra vocês por causa do trabalho. Me desculpa ta bom?

- Claro mãe, eu entendo. Só queria que a senhora soubesse que eu a amo muito.

- Eu também te amo demais meu amor.- Os meus irmãos e meu pai chegaram na mesa. Meu pai está estranho desde que bateu no Gustavo. Ele praticamente não fala mais conosco, somente o básico. Provavelmente com vergonha. O Gus sentou do meu lado antes do Max, que teve que sentar em frente a mim. Meus pais se encontravam nas duas pontas da mesa. Começamos a conversar, cada um sobre algo do seu dia. Quase no fim do jantar minha mãe fala.

- Gente o meu sobrinho Marcelo está vindo pra cá, passar as férias da faculdade. Ele chega amanhã.- Eu que estava tomando refrigerante comecei a me engasgar, não podia ser... o Marcelo não. O Gustavo deu tapinhas na minha costa.

- Ta tudo bem?- Ele me perguntou, mas eu ignorei e me dirigi a minha mãe.

- M-mas como assim férias? Ainda não estamos em periodo de ferias.

- É que a faculdade do Estado dele está de greve com tempo indeterminado pra voltar a funcionar.

- No meu quarto ele não fica.- Fui enfático.

- Mas ele não ia ficar no seu mesmo não, ele vai ficar no do Gustavo.

- Epa! No meu não. Eu quero ter privacidade.- Foi a vez do gus se manifestar contra a estadia do nosso primo na nossa casa.

- Ele vai ficar lá e não se fala mais nisso.- Foi meu pai quem respondeu.

- Afinal qual o problema de vocês com o Marcelo?- Minha mãe perguntou mas não respondemos.

O problema do Gustavo com ele deve ser apenas por causa do quarto. Comigo a história era outra. Eu não gostava nem um pouco dele. Quando eramos crianças nós moravamos perto, e ele sempre me batia por nada. Como ele é da idade do Gustavo eu nunca conseguia me defender. Eu não acredito que eles estava vindo pra cá. terminamos de jantar e subimos. O Gustavo foi para o nosso quarto e ficamos nós três na minha cama conversando.

- Mano o que foi aquilo quando a nossa mãe disse que o Marcelo vem pra ca?- Perguntou o Max.

- Nada. Eu só não gosto dele.

- Como nada? Ninguem não gosta de alguem por nada.- Foi a vez do Gustavo se pronunciar.

- É que quando a gente era criança ele me batia muito...

- Ah cara relaxa, ele agora é adulto, deve ter mudado. Ele com certeza não age mais assim.- O Gus falou.

- É pode até ser que tenha mudado, mas não apaga o que ele fez comigo.

- Que nada mano, agora você pode se defender, ta fazendo aula mesmo.- Foi o Max quem falou.- Se bem que mesmo com toda aula do mundo você nunca será páreo para mim.- Falou isso com um sorriso no rosto e batendo na minha cabeça com o travesseiro.

- Ah é? Então veremos.- Devolvi o Golpe com outro travesseiro. Ele foi me bater de novo, só que me abaixei e ele acabou acertando o Gustavo.

- Você não sabe onde se meteu agora Max.- Falei e comecei a rir. O Gustavo claro que o golpeou de volta e assim começamos uma guerra de travesseiros. A gente ria muito e eu ja estava sem força pra bater. O Gustavo acertou minha cabeça com o travesseiro e eu caí deitado na cama sorrindo.

- Chega, chega. Eu não aguento mais sorrir.- Eles também se jogaram na cama cansados. Acabamos dormindo.

Ricardo narrando.

Acordei naquela manhã de sexta feira com uma disposição a mais. Eu, que antes achava todo esse negocio de ser gay errado, continuava achando isso, porém com ele é diferente. O Gabe é o unico que eu tenho vontade de estar perto, de cuidar... Ontem, depois da aula fomos nos trocar. Quando ele tirou aquele kimono e ficou de costas pra mim foi quase impossível me controlar, meu pau quis subir na hora. O que era aquilo? Ele é o tipo de garoto que não é magor, nem gordo, o que lhe proporciona ter uma bundinha um pouco avantajada. Aquilo era a visão do paraíso. Minha boca encheu de água na hora. Era branquinha e lisinha e a vontade que me deu de mergulhar nela foi quase incontrolável. Tão incontrolável que ele reparou. Nossa, eu nunca tinha visto alguém com tanta vergonha como ele. Na hora que ele viu o estado em que me deixou, tratou logo de sair correndo de la de dentro e eu não tiro sua razão. Ele com certeza não vai querer entrar ali comigo nunca mais, pensando que eu sou algum tarado. O que esse moleque ta fazendo comigo? Por que será que ele entrou na minha cabeça tão fortemente? Nem minhas ex namoradas tiveram esse poder todo sobre mim. Era mais forte do que eu. Mesmo que eu quisesse bloqueá-lo do meu pensamento, eu sempre me pegava pensando se ele está bem, se alguém de sua escola não está o agredindo nesse momento...

Estava quase no horário de saída da aula, quando o Gus puxa assunto.

- E aí cara, fiquei sabendo que o meu irmão ta fazendo aula com você... bacana.

- É mano, mas vou te falar, não sei se ele leva jeito pra coisa não. Sei lá, aquele ambiente não é pra ele sabe?- Falei o que eu realmente pensava.

- Pior que eu sei cara, mas meu pai ta obrigando ele a ir. Se ele continuar do jeito que está, nunca vai aprender a se defender sozinho.- Nessa hora a professora liberou os alunos e então começamos a arrumar nossas coisas. A maioria dos alunos saíram, ficando só nós dois e mais três pessoas.

- Ele é muito frágio, ninguém pode triscar ou falar algo que ele logo se ofende. Por algum acaso ele é gay?- Falei meio sem pensar o que resutou em um belo soco na minha boca, que eu não estava preparado pra receber. Senti gosto de sangue.

- Nunca mais repita uma coisa dessas sobre o meu irmão ta me ouvindo? Lava essa tua boca antes de falar dele.- Eu fiquei sem reação. Eu e todos que ainda estavam na sala. Ele saiu com uma cara de muito bravo e não disse mais nada.

Eu não imaginei que ele fosse ficar tão ofendido com aquela pergunta. Pelo visto ele não gostava nada da classe homossexual. Se aquele garoto fosse realmente gay, ele teria sérios problemas com a família.

Fiquei muito sem graça por ter apanhado ali, então saí e fui pra casa. Eu fiquei pensando no que aconteceu enquanto almoçava e se eu tivesse um irmão, também não gostaria que alguém o chamasse de gay. Terminei de almoçar e parti para a academia. Chegando la, vi que ele ja estava.

- E ai Ric.- O Isac veio falar comigo mas eu o ignorei e fui direto onde o Gabriel estava.

- E ai gabe, beleza?

- Anram.- Respondeu sem me encarar.

- É... olha foi mal por ontem, eu...

- T-tudo bem.- Ele me interrompeu, ainda sem me olhar.- Eu vou beber água, depois a gente se fala.- e saiu de perto de mim. Pelo visto eu não iria conseguir me reaproximar dele tão cedo. Ele estava mesmo constrangido.

Entrei na sala e comecei a me aquecer.

Gabriel Narrando.

Eu não tinha cara pra olhar pro Ricardo depois de ontem. Eu estava bebendo água, quando sinto alguém me puxando pelo braço e me empurrando contra a parede.

- Eu não sei quem você é e nem de onde saiu, mas você vai ficar bem longe do Ricardo, ta me entendendo?- Era um outro aluno da minha sala.

- Olha eu não tenho por que sair de perto do Ricardo, ele é um amigo.- Que garoto estranho. Ele tinha uma feição meio doentia.

- Não me interessa o que ele é pra você, ou o que você considera. Apenas pare. Eu não quero ter que machucar você. Saia do meu caminho. O Ricardo é meu entendeu? MEU.

- O que ta acontecendo aqui?- O Jorge apareceu, graças a Deus.

- Ta tudo bem Jorge.- Respondeu o garoto.

- Pra você é Mestre Jorge, Isac.- Ah então esse era seu nome.- A aula ja começou, anda, vão pra sala.

Fomos andando. Na aula, tive que treinar com outro garoto que tambem começou recentimente, sobre a supervisão do Jorge. Até que treinar assim foi mais facil. No outro aluno era bem melhor de aplicar os golpes e o Jorge não era tão ruim assim quando era pra explicar pra duas pessoas. O treino acabou e eu tratei logo de ir para a porta da academia esperar o Gus. Não tava afim de falar com o Ricardo de novo. De confusão na minha vida, ja bastam as pessoas da escola. O Gustavo chegou e eu entrei no carro.

- Porra Gabriel, por que você não trocou de roupa antes de sair? Tá todo suado no meu carro.- Ele ficou irritado. Bem que o Ricardo falou.- Por que você não fez que nem ontem?

- É que ontem eu só troquei de roupa porque o Ricardo praticamente me obrigou. Você sabe que eu não gosto de entrar em vestiários e esses lugares com muita gente. Principalmente se essas pessoas estiverem peladas né.

- Ele o que?- Ele continuou meio irritado enquanto dirigia.

- Ele supos com razão que você ficaria chateado de eu entrar assim no seu carro ai ele me fez esperar com ele todos saírem para a gente poder se trocar.

- E vocês dois ficaram lá sozinhos?- parecia que a cada minuto a sua raiva aumentava.

- Sim. O que tem demais nisso?- Paramos num sinal vermelho.

- Olha eu não quero mais que você se aproxime do Ricardo, ta me ouvindo? Ele é meu amigo e tudo mais, mas ele andou falando umas coisas que não estão me agradando. Eu vou ter uma conversinha com ele.- Chegamos em casa e eu desci do carro, pensando que ele entraria na garagem, mas ele nem se deu ao trabalho. Voltou pelo mesmo caminho.

Gustavo narrando.

Agora eu entendi tudo. Aquele papinho de "seu irmão é gay?". Quem o Ricardo pensa que é? Pior ainda, quem ele pensa que o meu irmão é? Eu estava voltando o mais rápido possível para aquela academia. Eu juntei as peças e se for o que eu estou pensando, ele tá bem ferrado. Cheguei na frente da academia e ele estava saindo distraído. Estacionei o carro cantando pneu, saí de uma vez e fui ao seu encontro, empurrando ele contra a parede.

- Pensa que eu não sei o que você quer com o meu irmão seu desgraçado?- Como ele poderia ta fazendo aquilo? Que ódio.

- O-o que? Do que você ta falando Gustavo?- Ele parecia bem confuso.

- E aquela história de "ele é tão frágio e delicado... seu irmão é gay?", fora que o Gabe me contou que ontem vocês dois ficaram sozinhos no vestiário e ainda por cima pelados porque você inventou uma desculpa qualquer pra que isso acontecesse. Eu não sei quem você pensa que o meu irmão é, mas ele não é nenhum viadinho desses que você deve ta acostumado a comer por ai ou sei lá o que.- Dei um soco em seu estômago sem que ele esperasse, seguido de uma rasteira que o derrubou no chão.- Escuta bem o que eu vou te falar: Fica longe do Gabriel. Eu não quero que você dirija a palavra a ele, a não ser que seja na aula e somente o que for necessário. Eu te considero meu amigo da faculdade, mas te conheci esse ano. Não sei ainda direito quem você é, e depois disso não confio em você.- Nem dei tempo pra ele responder e saí. Aquela história estava muito estranha. Eu tenho certeza que primeiro falar tudo aquilo do meu irmão e depois ir sozinho com ele pro vestiário queria dizer algo. Que tipo de cara faz isso? Se ele estava pensando que iria se aproveitar da inocencia do meu irmão ele estava muito enganado, eu não iria deixar. Cheguei em casa bufando. Entrei na sala e o Gabriel estava sentado no sofá, ainda de kimono.

- O que você fez?- Perguntou ele enquanto eu Ajoelhei na sua frente, ficando na sua altura.

- Olha o que eu vou te falar é sério, muito mesmo.- Ele ficou tenso.- Se afasta do Ricardo, eu percebi que ele não é uma pessoa muito boa.

- M-mas de onde você tirou isso Gus? Você ficou maluco? É claro que eu não vou me afastar do Ricardo. Primeiro o Max e agora você com esse papo? Ele é meu amigo e...

- PORRA ME OBEDECE PELO MENOS UMA VEZ!- Ele se assustou com meu grito. O Max apareceu.

- Ei, que gritaria é essa aqui, posso saber?

- Esse idiota que não procura me ouvir. Gabriel, eu conheço as pessoas muito melhor do que você. Escuta o que eu tô te dizendo, se afasta dele.

- De quem vocês estão falando?- O Max continuava confuso.

- Do Ricardo.- Respondi.

- Ah bem que eu falei ontem...

- Eu quero ouvir apenas um. Um motivo pelo qual eu devo me afastar do Ricardo. Se vocês me derem pelo menos esse motivo, eu juro que nem olho mais na cara dele.- Eu e o Max nos olhamos e ficamos calados. Eu até tinha um motivo mas não ia chegar e falar "então Gabriel, o Ricardo chegou hoje pra mim na sala e disse coisas a seu respeito como 'você é fragio e delicado' e me perguntou se você é gay. Além do mais, ele fez vocês dois entrarem sozinhos no vestiário e eu to achando que ele ta querendo te comer. Ta bom pra você?", então continuei calado.-Bom se ninguem vai falar nada, é melhor eu subir e tomar meu banho.- Ele subiu e o Max se aproximou de mim.

- Mano, o que esse tal de Ricardo fez pra você ficar com tanta raiva assim dele? Ele não é seu amigo?

- Não sei se ainda é Max. Ele andou falando umas merdas aí sobre o Gabriel pra mim e eu não gostei. Olha é melhor você não se meter nessa história ta certo? Deixa que eu cuido disso.- Achei melhor não falar muita coisa pro Max pra não estressar mais ninguem com aquilo. Fui para o meu quarto.

Gabriel Narrando.

Que saco! Agora meus irmãos deram pra querer controlar com quem eu me relaciono. Pra quem a um tempo atrás nem ligava pra mim, hoje eles ja tão querendo se meter demais na minha vida. Não vou parar de falar com o Ricardo coisa nenhuma. Se eles não gostarem, problema deles. Terminei meu banho e fui fazer as atividades da escola. Nenhum dos dois apareceram pra me incomodar, ainda bem. Um pouco antes da hora do jantar, eu desço as escadas e dou de cara com ele.

- E aí primoooo! Era você mesmo quem eu estava esperando encontrar. Estava morrendo de saudades, sabia?- Merda. O meu primo Marcelo chegou. Se eu ja estava sem paz, agora mesmo que o inferno iria começar.

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Comentários

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Todo dia entro pra vê se vc postou. Bom e continua logo a história tá muuuuuuuito legal

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Aim O Ric... Quero ver ele com o Gabe... E o Marcelo vai dar em cima do Gabe tbm... Vai ser babadeira 😈❤ Aim Bjoks

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Seria tão legal se Max e esse Marcelo Esteves sé apaixonado pelo gabi

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Bom Por Mais Que Eu Ache Que Esse Seu Primo Seja Apaixonado Pelo Gab Prefiro Que Ele Fique Com O Amigo Ou Ex Amigo Do Gus

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Muitas tretas rolarão depois que descobrirem sua homossexualidade. To até vendo U.U

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O desenrolar de sua estoria esta explendido. Amando cada capitulo. Obrigado e abraço

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Esses irmãos são tudo demais: ou ciumentos demais ou negligentes demais ou protetores demais... Isso ainda vai dar muita treta. Espero que o romance aconteça logo e o Gabs dxe d ser tão tapado e melindroso.

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senhor deus pai .... tadinho do ric , vai ser uma batalha longa e sangrenta contra o gus , mas acho que vai compensar , estou louco pra ver o beijo do gabe e do ric , ansiosoney kkkkk . Beijos de sangue e fogo de um targaryen .

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Eu via o nome e não me importava.hoje resolvi ler e li um atrás do outro.fiquei encantado com seu conto,teve muitas vezes que eu chorei de raiva,pena parecendo que eu estava no conto.não demora tanto a postar que virei um leitor fiel.

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Ai coitado do Ricardo. Vai ser dificil ele ter uma relação com o Gabe com uns irmãos ciúmentos. Agora é esperar os próximos capitulos.

Bjos e até logo baby. A.

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