O Estuprador 13 parte 2

Um conto erótico de LUCAS
Categoria: Homossexual
Contém 3035 palavras
Data: 20/09/2015 04:57:57

Continuação, espero que voces ainda gostem desse conto rsrsrs

Sua mão saiu da minha bunda e foi para parte da frente da minha calça. Abri os olhos surpreso, ele estava de olho aberto também, sorriu me beijando. Sua barba branca raspando em mim, tenho que admitir, era bom. Ele deu uma apertada em meu pau, acariciando por cima da calça. Começou a mordiscar minha boca, bochecha, quando chegou em minha orelha, jogou meu fone longe e a mordiscou também. Meu pescoço, a barba dele raspando no meu pescoço estava me deixando arrepiado.

--- Eu te quero Lucas. – Sussurrou enquanto beijava minha orelha. Seus apertos estavam dando efeito, meu pau começou a ficar meia bomba. Sorri, ele estava muito diferente de antes. Diego era um cara gostoso e com pegada. Passei a mão pelo seus braços, só músculos. Enquanto beijava minha orelha sua barba raspava em meu pescoço. – Você sabe o quanto te quero. – Sim, eu sabia. Eu tinha usado isso contra ele. Ele sentiu que fiquei constrangido. Ele se afastou segurando meu rosto entre suas mãos. Sorrindo – esquece aquilo ok? Só curte agora, aproveita. – Ele deu uma piscadinha e me beijou na boca, dessa vez de olhos fechados. Coloquei a mão por dentro da camisa dele, tudo durinho, cheio de músculos. Senti sua boca sorrir contra a minha. Diego para de me beijar, sorrindo tira a camisa e a joga para o lado. Eu podia não gostar dele, ter tentado com que ele me matasse, mas eu não podia negar que ele era gostoso.

Diego me abraçou de novo, seus lábios eram quentes. Sinceramente não sei como ele conseguia me beijar. – se quiser ver mais alguma coisa é só pedir, eu mostro o que você quiser! – Sussurrou contra minha boca, senti meu rosto queimar. Ele sorriu. – Não precisa ter vergonha. – Eu não sabia o que fazer. Ele continuava a me beijar com vontade, passava a mão sobre o meu pau. Seu corpo estava quente. Completamente liso, passando a mão senti que ele tinha piercing no mamilo esquerdo. Ruan me perdoa...

Me entreguei ao beijo, segurei seu lábio entre os dentes. Acho que com mais força que deveria, mas Diego não reclamou, muito pelo contrário. Sorriu, soltando um suspiro. Me beijou com mais força, colocou as mãos em minha cintura. Me puxou para o seu colo. Envolvi sua cintura com as pernas, eu não tinha percebido que ele estava de calça de moletom. Pra ser sincero não vi, senti o volume me cutucando por baixo. Senti minhas costas tocarem em algo, abri os olhos e estávamos no canto da sala, eu estava com as costas no vidro. Diego estava me olhando. Fechei os olhos, ele mordeu minha orelha. Eu sentia seu pau pulsar apesar da roupa que tinha entre nós. Suas mãos seguraram minha camisa, senti ele subir ela um pouco – tira. – disse mordendo minha orelha. Levantei os braços e ele afastou o peito para tira-la. Ficou olhando meu peito, olhou para meu rosto, mordeu o lábio e se aproximou me beijando. Ver aquele homem fazer aquilo, sentir seu corpo quente em contato com o meu.

Meu pau endureceu, ele riu baixinho enquanto me beijava na boca. Começou a fazer movimento de vai e vem, como se estivesse me fodendo com força, dando estocadas. Gemendo em minha orelha, senti meu pau pulsar. Aquele homem estava me deixando doido. Colocou meus braços pra cima segurando com uma mão. Começou a me dar selinhos, se afastava e me dava um selinho, estava um pouco forte. Fez de novo, se afastou e voltou me dando um selinho rápido, de novo, sua barba estava me espetando, de novo. Foi para minha orelha esfregando a barba em meu rosto me deixando arrepiado. Mordeu, lambeu, começou a seguir o mesmo ritmo q seu corpo, sua língua estava fodendo minha orelha. Meu pau pulsava sem parar, comecei a gemer, se ele continuasse assim eu iria gozar.

Ele voltou a me beijar, dessa vez mais calmo. Seu corpo foi diminuindo o ritmo. Sua respiração ofegante. Achei que fosse gozar, ele soltou minha mão, envolvi o pescoço dele. Me segurou pela cintura e me colocou no chão.

--- Está na hora –Diego disse fazendo movimento com a cabeça em direção a Melissa. Olhei para ela, que nos olhava estranho. Não sei, parecia que estava gostando de nos ver. Quando olhamos para ela, arregalou os olhos e os desviou, olhando para o outro lado. Como se isso pudesse salva-la.

Diego foi até o armário, pegou algo lá e caminhou até Melissa. Me aproximei, ele colocou aquele treco de bolinha que prende atrás da cabeça. Indo para trás da cadeira ele mexeu em algo e puxou o encosto para trás. Ao mesmo tempo em que o encosto deitava as pernas da cadeira se abriam e deixavam as pernas de Melissa bem abertas, deixando sua vagina desprotegida. Diego me olhou e sorriu.

--- Não se preocupe, ela não vai gritar. Não com isso na boca – ele falou dando a volta na cadeira e batendo com o dedo do meio forte na bolinha na boca dela. – Agora vem aqui. – Ele disse pegando em minha mão e me colocando de frente para a pepeka de Melissa, sim, pepeka, as outras palavras me deixavam constrangido só de pensar nos vários nomes que as pepekas tinham. Diego foi até o armário, voltou sorrindo de orelha a orelha. – Agora tire as calças.

--- Hein? – Falei dano um passo para trás. Na mão dele parecia ter um tubo. Será que ele queria colocar um vibrador em mim? Eu com certeza eu não ia deixar!

--- Calma Lucas, olha – ele me mostrou o que tinha pego, era camisinhas e um tubo de gel lubrificante. Ele tirou as calças, meu pau que tinha começado a amolecer deu um salto ansioso, olhei para baixo e pensei “traidor”. O pau de Diego era branco, com a cabeça rosada, meio grosso, não muito grande, sem pelos. Dava pra ver a baba escorrendo, ele deu umas punhetadas sem parar de me olhar, engoli seco.

--- Tire as calças – ele disse vindo até mim e colocando as mãos em meus ombros – tira e vamos brincar um pouco. – Seu corpo encostado no meu, ele tinha se abaixado um pouco de modo que seu pau estava encostado no meu. Com aquele macho ali, esfregando aquele corpo em mim meu pau respondia involuntariamente com saltinhos dentro da calça. Ele começou a me beijar, colocou uma mão em minha nuca. A outra foi para dentro da minha calçaEu não vou dar pra você. – Falei me afastando dele. Tudo tinha um limite e aquele era o meu. Uma sombra passou pelo rosto dele, acho que o magoei, mas assim que apareceu sumiu. Ele se aproximou sorrindo.

--- Eu adoraria te foder todinho até amanhã, mas agora não da. Você tem que terminar esse trabalho, eu to aqui pra te ajudar. – Ele colocou as mãos em meus ombros, sinceramente me senti meio desapontado. Tipo, poxa ele nem ia tentar? No fundo acho que ele sabia que se continuasse me beijando, fazendo aqueles carinhos ele ia conseguir me levar pra cama, mas ele me respeitou. Me deu um beijo... na testa.

Me deu um selinho na boca, começou a morder meu pescoço. Fez um caminho de mordidinhas até meu peito, passou a língua no meu mamilo. Sua barba me deixava arrepiado, Diego começou a me mamar, sugava com força passando a língua. Meu cu piscou, ele passou para outra, enquanto mamava apertava a outra teta com a mão. Passava de uma para outra esfregando a barba, lambia como se fosse sorvete e começava a sugar. Mordia ao redor do peito, sua mão pegava forte, apertava o biquinho. Começou a descer, lambeu meu umbigo. Passava a língua, enfiava ela, explorava meu umbigo, fodia meu umbigo com língua. Continuou descendo com mordidas. Diego já está de joelhos na minha frente, encarava o volume na minha calça sorrindo.

Me olhou nos olhos, olhou de novo para o volume que meu pau fazia na calça e passou a língua nos lábios como se quisesse me chupar, meu pau traidor deu um salto e meu cu piscou de novo. Não, Diego era ativo, ele não me chuparia, chuparia? Começou a morder em volta do meu pau por cima da calça de olhos fechados, suspirando. Ai meu deus, ele ia? Diego começou a morder meu pau por cima da calça. Começou da base e foi indo até a cabeça, eu sentia a lubrificação saindo, eu devia estar molhadinho. Meu cu piscou de novo. Diego parou e ficou me olhando, como se quisesse saber se deveria continuar ou parar. Coloquei a mão em seu rosto fazendo carinho, ele estava me dando muito tezão. Eu estava suspirando de boca aberta. Passei a língua nos lábios, eu não confiava em minha voz pra dizer nada. Diego piscou pra mim, pegou uma das camisinhas e abriu, colocou na boca como se fosse chupeta. Eu não acreditava que ele ia fazer isso.

Ele segurou na lateral da minha calça dos dois lados. Me olhou me questionando. Ah, foda-se, depois de tudo, foda-se, consenti com um gesto de cabeça. Ele abaixou minha calça até os pés, me ajudou a tirar, um pé, depois outro. Meu pau não era grande, mas sim estava todo babado, a baba escorria. Diego encarou por alguns instantes, tirou a camisinha da boca, fechou os olhos e caiu de boca colocando tudo dentro da boca de uma só vez. Meu pau não era grande, mas acho que ele conseguiu engolir com dificuldade. Ficou alguns instantes com ele inteiro na boca, fez uns movimentos com a cabeça que me deixou doidinho. Meu pau pulsou sem querer, a boca era quente, muito quente e molhada. Tirando o perigo dos dentes, eu não conseguia parar de pensar que ele pudesse me capar com uma dentada. Estava muito bom. Ele tirou meu pau da boca deixando só a glande, desceu colocando tudo na boca de novo, e de novo, tirou meu pau da boca e começou a punhetar, deu umas mordidas na base. Fez mais algumas vezes isso e parou, ficou encarando meu pau. Parecia pensar sobre o que iria fazer a seguir. Se ele me pedisse para dar para ele eu daria, o tezão era muito grande. Eu queria sentir ele... ai meu deus sou uma puta!

Com um suspiro pegou as camisinhas, a que ele tinha pego pude ver que tinha deixado cair no chão. Abriu outra, colocou na boca e colocou em mim. De uma vez, me chupou de camisinha. Se colocou de pé e sorriu. Passando a língua nos lábios, senti meu cu piscar. Senti uma cosia queimar dentro do meu peito com o que eu estava prestes a fazer. Diego segurou meu rosto com as duas mãos, se inclinou e me beijou. Respirei fundo tomando coragem. Ah foda-se, foda-se, foda-se, peguei em seu pau. Estava bem duro, meu pau pulsou, Diego segurou a respiração por alguns instantes, juro que seu coração bateu mais forte. Eu estava de olhos abertos, os dele estavam fechados.

Continuei segurando sem ter certeza de como prosseguir. Ele continuou o beijo, mais suave, sua língua brincava com a minha, ele as vezes a chupava, as vezes fazia eu entrar dentro da boca dele, que estava um pouco salgada, acho que por causa da minha baba. Dei uma apertadinha em seu pau, ele suspirou. Estava muito duro, dava para sentir as veias sobressalentes. Comecei a fazer carinho de vai e vem bem devagar, ele abriu os olhos, segurou meu lábio com os dentes. Senti sua baba em minha mão, comecei a espalhar com o dedão em sua glande bem devagar. Fechei os olhos, se Diego continuasse me olhando eu ia acabar ficar envergonhado, já começava a sentir meu rosto queimar. A respiração dele estava pesada, seu coração batia forte. Senti sua mão em minha bunda. Agora quem comandava a situação era eu.

Coloquei a mão livre, a que não estava segurando seu pau, atrás da sua nuca. Ele continuou me beijando, senti seu pau pulsar e meu pau pulsou de acordo. Dei um sorriso, prendi seu lábio entre os meus, ele suspirou pesadamente. Desci de sua boca para o queixo, mordendo leve, aquela barba sentia ela raspando nos dentes. Meu cu piscou. Fui mordendo o maxilar até chegar na orelha, dei uma cheirada. Ele beijou meu pescoço, apertou minha bunda. Meu cu e meu pau piscaram e eu apertei seu pau, peguei em seu saco, estava quente. Lambi seu pescoço de baixo para cima, mordi sua orelha, lambi. Ele me abraçou forte, seu corpo nu contra o meu, seus músculos contra meu corpo. Seu pau em minha mão espremido contra a gente, senti pulsar. Dei mordidas em seu pescoço. Ele soltou um gemido bem ao pé do meu ouvido, um gemido do fundo da garganta, um gemido selvagem, seu pau pulsou forte na minha mão. Senti meu corpo inteiro se arrepiar. Ele passou a mao pelo meu braço abaixando os pelos, sua mãos desceu mais um pouco, seu dedo parou perto do meu anus esperando um sinal, dei uma apertada em seu pau.

Diego beijou meu pescoço, seu dedo passou suavemente pela abertura do meu cu, ele piscou, “traidor”. Ele beijou meu ombro. E eu o dele, aquele ombro musculoso, meu coração batia forte, mas o dele, eu estava com medo dele ter um infarto. Desci para o seu peito, eu não tinha certeza, comecei a morder aquele peito definido. Descendo cheguei em seu mamilo com piercing, ele era gelado, tinha gosto de metal. Minha mão já estava toda melada com a baba dele. Agora nessa posição um pouco abaixado dava pra pegar melhor, continuei o movimento de vai e vem. Desci pelo seu abdômen, dando mordidas, lambidas. Seu dedo forçou um pouco a passagem e meu anus se contraiu, fechando.

Seu abdômen não era completamente liso, tinha poucos pelos. Lambi.

--- Lucas você n.... – levantei rápido e coloquei o dedo em sua boca, não a mão que estava em seu pau, a outra.

--- Shiu. – Eu disse, eu já tinha ligado o grande FODA-SE, eu estava com tezão, se ele começasse a falar eu ia perder a coragem. Apertei seu pau para me dar mais confiança. Ele tinha dado um passo para tras quando tinha começado a falar deixando um pequeno espaço entre nós. Seu pau estava encostando em mim, fiquei olhando para ele. Olhei para o rosto do Diego, ele me encarava ansioso. Por um momento pensei no que ele faria se eu parasse com aquilo e dissesse que ele me dava nojo, falasse para ele nunca mais me tocar. Sorri, o tezão era grande demais para eu fazer aquilo agora. Vendo o meu sorriso Diego também sorriu, parecia um meninão. Soltei seu pau e olhei para minha mão. Estava muito melada. Lambi ela, estava como uma gosma, meio salgada. Lambi de novo, não era uma coisa nojenta, pelo menos eu não sentia assim. Olhei para o Diego, ele olhava para minha mão e para mim sem parar, seu rosto estava meio apreensivo, ansioso. Olhei para o seu peito, estava meio suado.

Lambi minha mão de novo, depois de engolir, olhei para ele e mordi o lábio. Sua respiração ficou um pouco descompassada. Me ajoelhei, seu pau pulsando sem parar na minha frente. Segurei ele pela base. Senti ele prender a respiração. Eu também prendi a minha. Abri a boca um pouco, se tivesse gosto ruim eu não ia continuar. Coloquei a boca envolta da cabeça, senti seu corpo se enrijecer, ele estava nervoso. Estava salgada, senti a baba saindo da glande, era gostoso. Tinha gosto de quando eu era mais novo e brincava de deixar chupões no braço, tinha gosto de carne, não sei explicar. Senti ele segurar para não pulsar na minha boca como eu tinha feito na dele. Parecia que ele não queria me assustar ou algo assim. Segurei o sorriso, levantei os olhos, ele me encarava cheio de expectativa.

Respirei fundo, tentei colocar tudo dentro da boca, mas ficou faltando um pouco da base. Seu pau cutucou minha garganta, era como se eu tivesse colocado o dedo na garganta pra vomitar. Voltei pra glande, engolindo toda a agua que tinha vindo na boca, seus olhos brilhavam. Ele ainda estava com a respiração presa. Fiz de novo, tentei colocar tudo dentro da boca, ele entre abriu a boca, senti ele soltar a respiração aos poucos. De novo cutucou minha garganta, voltei pra glande lutando contra a ânsia. Fui de novo, senti um gosto mais forte na boca saindo do pau do Diego, acho que era pré-porra ou algo assim, ele pegou no meu ombro e me empurrou tirando seu completamente da minha boca.

Ele mordeu o lábio forte, se inclinou para frente se apoiando em mim, de olhos fechados. Sua respiração, bom a verdade é que nem dava pra notar se ele estava respirando ou não. Sua mão apertava meu ombro com força, comecei a ficar preocupado.

--- Ta tudo bem? – Perguntei, ele sorriu abrindo um olho de cada vez.

--- Bem até demais – ele disse respirando fundo. Ele se agachou também junto a mim, me abraçou. – Bem até demais. – sussurrou contra meu ouvido. – Nossa, Lucas, nossa... – ele começou a rir.

--- Que foi? – Ele estava estranho. Ele me encarou sorrindo, colocou a mão em meu queixo. Balançou a cabeça e riu baixinho.

--- Você é incrível – antes que eu pudesse perguntar o que ele queria dizer com aquilo Diego me beijou forte me puxando para seu peito. Pegando em meu pau, ele chupava minha língua. A outra mão na minha bunda apertava forte. Meu deus ele ia me foder ali. Ai meu deus, o pior era que eu queria isso. Ele parou o beijo com selinhos, lambidas na minha boca. Me abraçou forte e ficou em pé, me levantado junto com ele. – Agora você tem um trabalho. Fecha os olhos. – Diego me pediu sorrindo, seu sorriso era lindo, por que era um sorriso sincero, como de uma criança que foi chamada pra brincar. Suas mãos estavam segurando meu rosto dos dois lados. Sorri, não tinha como não sorrir com seus olhos brilhando tanto. Passei a língua na boca e fechei os olhos. – Não abra até eu mandar – abri os olhos imediatamente questionando com o olhar, - por favor – ele pediu com a voz baixíssima, fechei os olhos de novo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive MAROWAK a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários