Precisava mesmo do dinheiro - Parte 1

Um conto erótico de Ele
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Contém 1331 palavras
Data: 20/09/2015 00:48:41

Me chamo Carlos. Aos 21 anos eu fui morar sozinho pois não tinha família (morei em orfanatos, aos 18 tive que sair, dividi quartos etc. ate tentar algo novo). Montei um negócio que no primeiro ano estava indo bem, porem, após esse período eu acabei falindo e fiquei cheio de dividas. Foi ai que meu problema começou. Tive que arranjar um emprego numa companhia de marketing. Era um emprego bem comum, ganha um pouco mais que um salário o que não era o suficiente para pagar as contas. Mal dava pra pagar o aluguel. Com isso fui me mudando e a situação parecia piorar.

Meu chefe, um cara de 40 e poucos anos, casado e negro sabia de minha situação e perguntou como eu estava lidando com tudo. Pensando que ele poderia me ajudar, já que se importou, eu pedi um aumento ou uma promoção. Mas obviamente me foi negado:

- Desculpa Carlos, mas você trabalha aqui não tem três meses. Seria injusto eu lhe dar uma promoção.

-Mas senhor, eu preciso muito. – disse muito preocupado. Quase implorando.

-Bom, não posso dar uma promoção na empresa, não seria justo e teria problema com os demais. mas eu posso te ajudar, pois preciso de alguns favores por fora.

-claro o que eu puder fazer eu faço. – disse ingenuamente.

Ele me mandou procura-lo no outro dia. Muito animado, pensando que poderia ganhar um dinheiro extra, acordei cedo para falar com ele. Mas o que ele queria não era agradável e me assustou muito.

-Então Carlos. O que eu vou dizer é sigiloso, e se não concordar peço que não conte a ninguém, se o fizer eu nego e não lhe darei nem carta de recomendação.

-Como assim? O que o senhor quer de mim?

-Veja bem. Eu adoro menininhos como você, inexperientes. O que acha de me fazer uns agrados ein?

-O que? Esta maluco? – fiquei irritado e ameacei sair.

-Ok Carlos. Deva para o banco, se mude, eu lhe demito aqui e falo com outras empresas na cidade. Sou importante, vai acabar indo morar na rua.

-Senhor, por favor.

-Vamos fazer assim. Não precisa ir longe. Te pago um bom dinheiro se realizar umas coisas leves, nada comprometedor, ninguém vai saber.

-Tipo o que?

-Bom, se não quer nada sexual, pode começar usando uma calcinha que eu mandar enquanto trabalha aqui. So de imaginar um fio dental atolado na tua bundinha já me excita. Assim, quando quiser mais grana, a gente passa pra coisas mais excitantes. O que acha?

-So usar a calcinha?

-Tem ate o fim do expediente para me dar a resposta. Pensei bem. Ninguem vai saber. Ou, se quiser mais dinheiro, mais favores vai ter que me fazer. Se apenas usar a calcinha te pago mais quinhentos. O preço aumenta conforme aumentam os favores, se você quiser, claro.

Sai da sala sem dizer nada. Fiquei o dia todo pensando naquilo. Quinhentos reais já era uma quantia considerável. Ate cogitei em fazer mais. Mas não, não podia, sou hetero. Mas uma calcinha. Que mal ia fazer? Quem ia saber? Por fim, antes mesmo do fim do dia eu fui falar com ele e aceitei a proposta.

-Otimo Carlos. Sabia que faria isso. Aqui. Pegue esta peça e venha com ela amanhã. Se não o fizer te demito. Faça o seguinte. Venha ate minha sala bem cedo para eu ver que esta usando. Ah, e não existe putinha de calcinha com pelos. Se depile entendeu?

Peguei a peça que estava embrulhada e sai. Fui para casa pensando muito se voltaria a trabalhar amanhã ou não. Quase não consegui dormir.

De manhã cedo, tomei um banho e fui ver a calcinha que ele me deu. Era fio dental, preta e minúscula. Meu deus. O que eu estava fazendo, pensei. Me depilei como ordenada, não tinha muitos pelos no corpo.

Depois de uns minutos encarando aquela peça eu a vesti. Olhei no espelho para ver como estava, e o pior é que minha bunda era grandinha, fio bem atolada. Era desconfortável, ajeitei como pude e vesti minha calça jeans e camisa, normal. Por fora tudo ok, mas as roupas intimas... enfim.

Chegando na empresa tomei coragem pra conseguir entrar na sala. Quando entrei meu chefe já deu um largo sorriso.

-Vestiu?

-Sim senhor.

-Otimo, deixa eu ver.

Quando fui abaixar minha calça ele me impediu. Disse que assim não veria direito. Mandou eu ir ate a mesa e me apoiar sobre ela. daquele jeito minha bunda ficava empinada. Argumentei com ele mas não adiantou. Apenas concordei depois que ele trancou a porta. Fui ate a mesa, me apoiei e comecei a abaixar a calça revelando minha bunda naquele fio dental. Ele veio perto de mim e abaixou ainda mais a calça. Estava ofegante.

-Deixa eu tocar.

-Não – tentei me afastar, mas ele me segurou.

-Deixa eu agarrar esse rabo vai, te pago mais cem reais hoje, agora. Um minuto apenas.

Porra, precisava da grana. Acabei cedendo, me virei, fiquei em posição de novo e ele veio atrás de mim, agarrou minha bunda com as duas mãos. Brincou com o dedo no meu cuzinho, por cima da calcinha claro, eu fiquei reação. Se aproximou do meu ouvido e disse:

-Já pensou se você fosse minha putinha? Eu ia arregaçar teu cuzinho. Eu quero você rebolando pra mim, ajoelhando e implorando pra me chupar. Pense bem. Eu posso resolver todos os seus problemas financeiros.

No fim ele me deu um tapa forte me chamando de vadia e dizendo pra voltar ao trabalho.

-Se eu ver que tirou a calcinha, te demito. Vc vem trabalhar com ela, trabalha com ela e voltsa pra casa sem tirar. Entendeu puta?

-Sim senhor.

Porra, ele me chamava de puta eu respondia sim senhor? O que foi isso? Fiquei trabalhando com a calcinha o dia todo. O pior foi que meu pau endureceu. O que era aquilo?

Durante o dia tudo foi muito complicado. Quando me abaixei pra pegar uma caneta acabei revelando minha calcinha. Levantei rápido e torci para que ninguém tivesse visto. Assim tive que tomar muito cuidado o dia todo com a calça para que não revelasse a peça que usava. Conversava normalmente com os outros, mas era estranho por dentro. O fim do expediente chegou. Fui para casa e enquanto saia encontrei o meu chefe que sorriu, se aproximou e disse: quer mais cinquentinha? Me siga.

Eu fui ate o almoxarifado com ele, numa sala vazia. Ele nos trancou la e disse que se eu quisesse mais dinheiro tinha que rebolar so de calcinha pra ele. Disse que não, mas ele aumentou pra cem. Serio, estava precisando muito do dinheiro. Concordei sob a condição de não tirar a camisa. Ele aceitou.

Tirei minha calça e segui as instruções dele que foram: colocar as mãos na cabeça, ficar de costas pra ele e me abaixar bem, tipo dançarina de funk. E assim começar a rebolar. Obvio que não conseguia fazer direito, e conforme me abaixava a calcinha entrava ainda mais na minha bunda. Enquanto rebolava ele soltava palavras deploráveis pra mim. Dizia que eu era uma cadelinha gostosa, um safadinho, puta., que eu tinha um rabão. Enfim, foi muita humilhação. No fim ele se despediu e me mandou ir em embora. Me olhou jogou a calça pra mim e soltou:

-ate amanha safadinho. Depois ainda me deu um leve tapa na bunda.

Eu não fiz nada, so queria sair dali. Ate porque ele saiu e so ele tinha a chave, eu estava de calcinha na sala e fiquei com medo que alguém entrasse. Me vesti o mais rápido possível .

Chegando em casa peguei minha correspondência. Estava sendo processado pelas companhas que devia. Vi que o banco me cobrava juros. Me dei conta que iria precisar de muito mais dinheiro.

Minha solução eram os favores. Mas o que ele poderia pedir? Deus, sera que eu vou ter que... não consigo pensar.

A primeira coisa que fiz demanhã foi ir ate a sala dele.

-Chefe. Preciso de mais dinheiro.

CONTINUA.

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O conto promete. O tema é bem interessante e com certeza você descobrirá a putinha escondida nem tão fundo dentro de você.

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