Mariana Cap 6

Um conto erótico de kreis
Categoria: Homossexual
Contém 962 palavras
Data: 17/09/2015 22:48:30
Última revisão: 17/11/2016 00:19:33

Cap 6

Eu já estava ficando louca, tava difícil não tentar nada com Mariana, já tinham se passado 2 meses, além de linda, ela era muito gostosa. Queria muito aquela mulher. Mas estava disposta a esperar o tempo que fosse. Não queria só sexo, queria algo sério com ela. Depois daquele dia, não tinha rolado mais nada com Bia.

Era sexta à noite estava me arrumando pra encontrar Mariana. Tinha descoberto que Mariana não era funcionária da boate e sim dona. Já estava quase pronta quando recebi uma mensagem de Bia.

“Eii Fê, o que vai fazer hoje?” - Bia

“Oi Bia, to indo encontrar a Mari.” - eu

“Entendi, não vou te atrapalhar mais, só estava com saudades. Beijos! ” - Bia

“Você não atrapalha, beijos” - eu

Acabei de me arrumar e fui pra boate.

Já na boate, estava sentada no camarote com alguns amigos de Mari, enquanto ela resolvia alguns assuntos da boate. Fiquei surpresa quando vi Bia na pista. Ela estava dançando, não podia negar, Bia era linda, uma morena que onde passava arrancava suspiros. Mas agora só tinha olhos para Mariana. Ia fingir que não a vi, mas não foi possível, ela me viu e me chamou.

Desci do camarote e fui até ela.

Eu: Oi Bia, tudo bem?

Bia: Melhor agora e você?

Eu: to bem.

Bia: Cadê sua namoradinha? Se eu fosse ela não iria deixar uma morena dessa sozinha. - Deu um sorriso cheio de malicia.

Eu: Ela ta resolvendo umas coisas, mas não vai demorar.

Bia: Então enquanto ela não vem você pode ficar aqui comigo, ou tem algum problema?

Eu: Problema nenhum.

Ficamos lá conversando, hora ou outra ela me dava uma cantada e eu me fazia de desentendida.

Ela fazia de tudo pra me tocar, falava perto do meu ouvido com desculpa da musica alta. A situação já estava me incomodando, se Mariana visse isso provavelmente não iria gostar, ela já era cheia de cismas com Bia.

Eu: Bia vou dar uma volta, Mariana já deve ter acabado o que estava fazendo. - Mal fechei a boca e Mariana aparece.

Mariana: Ha então é aqui que você esta, tava te procurando.

Ela ainda não tinha visto Bia.

Bia: Pode deixar Mariana, tava cuidando dela pra você. - Dava pra sentir a ironia no ar.

Mariana: Obrigada, mas não precisava. Confio nela.

Bia: Que bom Fê sua namorada não é ciumenta.

Mariana: Não preciso.

Tava vendo a hora em que uma ia voar no pescoço da outra.

Eu: Bia agora que a Mari chegou não precisa mais me fazer companhia, pode curti com suas amigas. Já estamos indo.

Bia: Você sabe que é sempre um prazer ficar com você, opa, ficar conversando com você.

Mariana já ia responder, mas a puxei e saímos de lá. Voltamos pro camarote.

Mariana: Não suporto sua amiguinha, muito atirada. Você não tem nada que ficar de papinho com ela. Mas um pouco ela te agarrava.

Eu: Não é pra tanto Mari, a gente só estava conversando. Ela sabe que só tenho olhos pra você.

Mari: É bom que tenha mesmo! Porque você é MINHA! - Falou me puxando pra perto dela.

Confesso que estava adorando ela com ciúmes. Ficamos lá namorando, ela dançava pra mim e eu estava ficando louca com vontade de agarra-la.

A boate estava fechada quando fomos embora, minha intenção era aproveitar a deixa e ir pro apê dela. Um mês que estávamos juntas e eu ainda não tinha dormido lá.

Eu: Será que um dia vou poder dormir com você?

Ela: Um dia sim, mas hoje estou cansada Fê. Não vou ser uma boa companhia.

Ela só podia ta de sacanagem. Me provocou a noite toda e agora NADA? Não dava pra acreditar.

Eu: Tudo bem Mariana, vou pra minha casa então. Boa noite!

Dei -lhe um beijo no rosto, peguei meu carro e fui embora. Eu entendo que ela queria ir com calma mas estava demorando muito. Não sou de ferro. Fui pra casa muito brava.

Cheguei, tirei a roupa, lavei o rosto e fui dormir.

No outro dia acordei já a tarde pois havia ido dormir muito tarde. Procurei meu celular e não achei. Tinha ficado com a Mari, o celular dela tinha acabado a bateria e eu havia emprestado o meu.

Merda, não queria ir no apê dela hoje. - Pensei.

Fiz algumas coisas de casa e fui buscar o celular. Não consigo ficar muito tempo sem ele e mesmo chateada, queria ver ela.

Era umas 15 horas quando cheguei no condomínio dela, o porteiro já me conhecia e me deixou entrar. Cheguei na porta dela e bati, ela demorou pra atender a porta. Devia estar dormindo, pensei.

Quando a porta se abre, não acredito no que vejo. Um moreno, pele bronzeada, alto, forte, até bonito (mas não pensei isso na hora) e pra completar sem camisa.

Ele: Oi… (Falou com um sorriso no rosto).

Eu: A Mariana esta?

Ele: Ela saiu mas já ta voltando, ela acordou agora foi no mercado. Entra!

Eu: Não obrigada, já vou embora. - Sai andando e o deixei falando.

Que ódio, ela não podia ter feito isso comigo. Confesso que estava quase chorando.

Por isso ela não queria que eu fosse embora com ela. Sou uma otária. Ela tinha me dispensado pra poder dormir com ele. Minha vontade era voltar e dar um soco naquele cara, mas nunca fui de barraco.

Quando cheguei em casa que me toquei que além de ter descoberto que era corna e tinha esquecido de pegar o celular. Estava com muita raiva tinha que dar um jeito de diminuir o que eu estava sentindo. Lembrei que umas amigas tinham marcado de jogar bola e tinha prometido que iria assistir e depois sempre rolava uma resenha. Fui lá assistir o jogo pra esquecer o que Mari havia feito comigo.

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Comentários

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Continua logo... ansiosa demais...amando o conto

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Tenho a leve sensação de que ela está enganada quanto a Mariana, não sei dizer ao certo, desconfio. Ah se continuar assim, vou permanecer acompanhando rs.

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Ótimo como sempre e nada ver deve ser irmão ou algo parecido ansiosa pelo próximo e tomara q ele seja da família dela

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Seu conto é muito interessante, muito ansiosa pelo próximo . Beijos

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