Artista precisa de sexo para suas criações artísticas - em família

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1987 palavras
Data: 16/09/2015 04:01:15

O segundo dia de Luisa na casa do pai começou com o berro de Leonardo logo cedinho. Luisa dormiu com Mirela aquela noite e as duas se levantaram para ir cuidar do bebê. Alice também foi, pois precisava amamentá-lo. Ficaram as três lambendo o pequeno por um bom tempo e trocando beijos e carícias. Quarenta minutos depois, Heitor também entrou no quarto e viu as três na cama, de forma bem íntima, mas não disse nada. Luisa lhe deu um beijo e se sentou em uma poltrona ao lado da cama, puxando Mirela para sentar-se em seu colo, deixando o pai e Alice juntos na cama. – Você quase matou seu velho pai do coração ontem, Luisa. Por que não nos avisou que viria? – perguntou Heitor. – Ah, papá, eu quis fazer uma surpresa. Achei linda sua carinha quando me viu – respondeu, fazendo graça. Enquanto conversavam, Luisa acariciava as coxas de Mirela, discretamente, deixando a garota arrepiada de tesão. Alice percebeu e riu baixinho. Heitor estava tão feliz com a chegada da filha que não prestava atenção a nada. Após a mamada de Leo, foram todos para a sala tomar café da manhã. Mirela disse que iria tomar banho, mas Luisa não deixou. – Não vai não. Quero ficar sentindo teu cheirinho da noite. Mais tarde, eu te dou um banho bem gostoso, com a minha língua – disse baixinho no ouvido dela seguido de um beijo e um carinho rápido nos seus seios.

Heitor ficou em casa a manhã toda. Após o almoço, disse que ia ao escritório e pediu que Alice o acompanhasse, pois ele viajaria novamente dois dias depois e queria que ela tomasse algumas providências na sua ausência. Luisa e Mirela ficaram sozinhas com o bebê. Mirela o levou ao quarto e estava trocando suas fraldas quando Luisa chegou e a abraçou por trás, agarrando seus seios e beijando seu pescoço. – Luisa, não faz isso. Eu to cuidando do Leo – gemeu Mirela. – Eu sei. Mas, eu to explodindo de tesão. Com o papai aqui a manhã inteira, não pude brincar com minha irmãzinha e to louca de vontade. Quando você terminar com ele, me encontra na piscina. Vou cumprir minha promessa de te dar um banho – falou Luisa. – De língua – completou, lambendo a orelha de Mirela. A xoxota da garota tremeu e piscou, melando absurdamente. Luisa apertou os bicos dos peitos dela e saiu. Quinze minutos depois, Mirela apareceu na piscina com um biquíni preto bastante comportado. Luisa, por sua vez, usava um verde extremamente pequeno, que mal cobria seus seios e a bunda. Foi até ela e, antes que Mirela dissesse alguma coisa, segurou seu rosto com as mãos e enfiou a língua em sua boca. Luisa beijava de forma agressiva, dominando inteiramente Mirela, que se derretia de prazer e se entregava por completo. Luisa soltou os laços do biquíni da garota, liberando seus seios. – Você não precisa de biquíni. Quero você completamente pelada, quero sentir teu corpo, tua pele. Vou pra piscina e você me segue, mas antes tira a parte de baixo que eu quero ver tua xoxota nua – disse ela. Luisa pulou na água e Mirela, maluca de tesão, obedeceu suas ordens, parando a dois passos da piscina e tirando o resto do seu biquíni, entrando na água em seguida.

Luisa a recebeu em um abraço apertado e voltou a beijá-la com enorme intensidade. Encostou Mirela na borda e enfiou dois dedos em sua boceta enquanto atacava seu pescoço com chupadas e mordidas. Mirela rebolava nos dedos de Luisa, esfregava-se no seu corpo e começou a gozar intensamente, apertando os dedos dela com a xoxota. Luisa era agressiva no sexo, sempre tomando as iniciativas e levando sua parceira a fazer tudo o que ela desejava. Depois de Mirela gozar, Luisa levou os dedos à boca da garota e a fez chupá-los. Agarrou sua bunda, apertando com força. Mirela reclamou de dor e levou uma tapa de leve no rosto. Arregalou os olhos e Luisa sorriu. – Você é tão linda que me dá vontade de te bater. Eu quero te machucar e depois te colocar no colo para te encher de carinho – disse ela, dando mais um beijo intenso na boca de Mirela. O sexo com Luisa era diferente do de Alice. Apesar de ambas dominarem Mirela, Luisa gostava de machucar e era mais dominadora. Mirela se sentia pequena diante da francesinha, mas seu corpo reagia com incrível prazer. Ela sentia um tesão absurdo nos braços de Luisa, por isso se entregava totalmente, sem pestanejar. Após o orgasmo, se abraçaram e saíram nadando juntas, namorando e trocando carícias e sussurros. – Por que você tem pelos nas axilas? – perguntou Mirela. – Porque eu gosto. Lá embaixo, eu também sou bem cabeluda, lembra? Vamos deixar os seus crescerem também. Vai ficar ainda mais deliciosa – respondeu Luisa. – Enquanto o papá tiver aqui, a maman vai ter de cuidar dele e eu vou cuidar de você. Hoje à noite, vamos dormir juntinhas de novo e eu vou comer minha maninha bem gostoso – disse Luisa. As duas ficaram na piscina até Leo acordar.

Quando Alice chegou, encontrou Luisa sentada no sofá e Mirela deitada em seu colo. – Minhas menininhas juntinhas. Maman fica super feliz – disse ela, sentando-se no sofá também e beijando ambas. Pegou Leo no colo e pediu um copo d’água à Mirela, que se levantou para ir buscar. – Ei, tá esquecendo nada, não? – perguntou Luisa. Mirela voltou e lhe deu um beijo na boca. – Isso, gostosinha. Agora, vai pegar a água pra maman – disse Luisa. – Quando você disse que ia seduzi-la, confesso que duvidei. Mas, parece que conseguiu – falou Alice. – Ela é um docinho e, esta noite, vá lá no quarto que vou comê-la de novo. Você pode participar, se quiser – respondeu Luisa. As duas começaram a se beijar. Mirela voltou e ficou enciumada com a cena. Só não sabia se o ciúme era por Alice ou Luisa. Entregou a água de Alice e disse que sairia para deixá-las à vontade. Luisa sorriu e puxou sua mão, sentando-a no seu colo. – Tá com ciúmes, mon amour? De mim ou da maman? – perguntou Luisa. Mirela não respondeu, apenas se aconchegou mais nos braços de Luisa. Heitor voltou da empresa e foram jantar. À noite, Alice o chamou pra cama e Luisa foi tomar um banho. Colocou uma camisola bastante sexy, um perfume delicioso e saiu em busca de Mirela, levando uma bolsa a tiracolo. Encontrou a garota na cozinha. Chegou por trás, enlaçou sua cintura, apertou seus seios e beijou seu pescoço, tudo bastante suave, bem diferente de mais cedo, na piscina. Mirela se arrepiou inteira e derreou a cabeça para trás no ombro de Luisa. – Hoje, nós vamos fazer uma brincadeirinha que eu adoro. Nós vamos pra cama e você vai ser minha escravinha. Vai fazer tudo o que eu mandar, vai me obedecer direitinho e eu prometo que te farei ver estrelas. Aceita? – propôs Luisa. Mirela apenas balançou a cabeça, positivamente.

Luisa tirou a roupa de Mirela na cozinha mesmo, deixando-a completamente nua. – Você é muito linda, menininha. Parece uma bonequinha – elogiou. Em seguida, colocou uma coleira no pescoço dela que tirou da bolsa. Mirela estranhou, mas Luisa deu um sorrisinho safado que lhe era típico. – Você vai ser minha Fifi hoje – disse. Depois disso, pegou um plugue anal, mostrou à Mirela, a fez dar uma chupadinha e a virou de costas. Ajoelhou-se e, carinhosamente, enfiou o plugue na bundinha da garota. Mirela gemeu baixinho, mas não disse nada. – Pronto, tá linda. Com coleira e rabinho. Vem, Fifi, vamo passear – disse, puxando a corretinha da coleira. As duas começaram a andar pela casa. Completamente nua, Mirela sentia o plugue em seu ânus e aquilo começou a lhe dar tesão. Foram até a piscina. Luisa se deitou em uma das cadeiras de praia e fez Mirela se ajoelhar ao seu lado, afagando sua cabeça como se fosse mesmo um cachorrinho. Abriu a bolsa e pegou uma lata de leite condensado e abriu. – Fifi gosta de leite condensado? – perguntou. Derramou um pouco na palma da mão e fez Mirela lamber. Depois, derramou no seu pé e, novamente, a garota começou a lamber o pé de sua ‘dona’, recolhendo o leite. – Isso... que linguinha gostosa – gemeu. Derramou mais pelas pernas e coxas. Mirela não esperava mais ordens e ia lambendo Luisa sem parar, totalmente carregada de tesão com a brincadeira. De quatro e com a bundinha na direção de Luisa, ela mexia no plugue, rodando-o, tirando-o e inserindo-o novamente. A boceta de Mirela estava ensopada, escorrendo pelas suas coxas. Luisa derramou o leite agora na barriga e, com o dedo, lambuzou em torno dos seus mamilos. Mirela caiu de boca nos seus seios, mamando carinhosamente cada um deles. Luisa gemia baixinho e sentia o corpo arder de tesão.

O que elas não sabiam é que, na varanda do quarto de casal, Alice as observava, masturbando-se solitariamente. Pensou em ir lá embaixo, mas Heitor acordou e se juntou a ela. Viu a filha transando com Mirela e, ao invés de se zangar, encheu-se de tesão e começou a beijar a esposa. Tirou o pau pra fora e penetrou Alice por trás, que se apoiava na grade da varanda. Os dois olhavam e se excitavam com as duas meninas e Heitor metia com velocidade. De volta à piscina, Luisa puxou Mirela para cima dela e ambas se beijaram com luxúria. O corpo nu de Luisa estava grudento de tanto leite condensado e acabou melando o de Mirela também. A garota foi descendo, tirou a calcinha de Luisa e começou a chupá-la. A francesinha corcoveava na cadeira, seu corpo tinha espasmos fortes e ela chegou rapidamente a um orgasmo violento, gritando alto, pressionando a cabeça de Mirela com as coxas e puxando seus cabelos. Mirela quase sufocou entre as pernas de Luisa. Na varanda do quarto, Heitor e Alice continuavam metendo e ambos chegaram ao orgasmo juntos, enchendo a boceta dela de esperma quente. Permaneceram abraçados e assistindo a transa das duas.

Refeita do orgasmo, Luisa colocou Mirela de quatro na cadeira, abriu mais uma vez a bolsa e tirou sua cinta com consolo da noite anterior. Fez Mirela chupá-lo e, em seguida, esfregou a cabeça do pau nos lábios melados da xoxota dela. Segurou sua cintura e a penetrou bem devagar, fazendo Mirela sentir cada centímetro do consolo passando no seu canal vaginal. Com tudo dentro, Luisa se deitou em suas costas, amassou seus seios por baixo e ficou mordendo o pescocinho dela. – A Fifi deixa eu comer o cuzinho dela, deixa? Fala, minha cadelinha gostosa – sussurrou Luisa. – Eu nunca dei, mas você pode fazer o que quiser comigo. Eu te pertenço – respondeu. Luisa puxou a corrente da coleira, fazendo-a virar o rosto, e a beijou. Meteu mais um pouco e tirou o consolo e o plugue. Mirela sentiu um vazio dentro dela e encostou a rosto na cadeira, descansando. Luisa abriu sua bunda e enfiou a língua, chupando o buraquinho dela. Colocou um dedo, o segundo e um terceiro. Quando percebeu que estava bem laceado, apontou a cabeça do consolo e pediu que ela relaxasse. Foi enfiando devagarzinho. O cu de Mirela era apertado, mas foi cedendo aos poucos. Ela gemia baixinho, reclamava um pouco de dor, mas Luisa não parou de enfiar. – A Luisa vai comer o rabo da Mirela? – perguntou Heitor espantado. – Vai sim. Come o meu também, amor – pediu Alice. Heitor não resistiu e também enfiou no rabo da esposa. Em pouco tempo, como que sintonizados, pai e filha metiam forte e rápido nos cus de suas amantes. Alice e Mirela, por sua vez, gemiam, urravam e uivavam ensandecidas de tesão. Elas chegaram a um orgasmo violento e delicioso. Heitor gozou mais uma vez, enchendo agora a bunda da esposa. Luisa também gozou, caindo por cima de Mirela, abraçando-a, engatada no rabinho dela.

P.S. Agradeço os comentários e sugestões que fizeram no conto anterior. Peço que continuem comentando e acessem meu blog - https://mentelasciva.wordpress.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Que coisa linda....sexo e mais sexo nesta casa

0 0