Franciele e eu - Parte II

Um conto erótico de GaúchoSafado
Categoria: Heterossexual
Contém 392 palavras
Data: 02/09/2015 07:47:33
Assuntos: Heterossexual, Oral

Parte II

Depois de muito lamber o cu delicioso da minha morena, deito por cima dela, fazendo com que nossos corpos fiquem colados. Meu peito nas costas dela. Mordo o pescoço. A nuca. O pau enrijecido pressionando contra as nádegas. Um bunda redondinha, modelada pela academia. Aliás, a academia é um dos poucos momentos em que o marido ( ciumento ) não a acompanha. Nos esfregamos. Me deixo rolar mais pro lado, para um novo beijo na boca. Queremos penetração. Mas não posso dar esse gostinho pra ela. Preciso e quero ‘maltratar’ mais um pouco. Me deito. Barriga pra cima. Não tenho um corpo atlético. 74 Kg mas a barriga já começa a ficar saliente. Olhando nos olhos, imploro: - Vem! Senta na minha boca. Quero você, sentada na minha boca, rebolando, enquanto eu te sugo. Mamo teu grelo com força, com carinho, me deliciando com o gosto da tua pele na minha língua quente. Ela não resiste ao meu pedido. E eu, amando estar ali, dando prazer pra minha fêmea. Aliso a bunda. Aperto. Vez por outra, uns tapas. Inclinando, ao meu ouvido, ela diz: -Bate mais. Como não agradar minha linda flor? Seguro com força, e os tapas agora ecoam. Gememos juntos. Embora eu ainda sufocado, abafado pela gruta, em que estou como que num beijo de língua. Em alguns segundos, sinto o gozo misturado a minha saliva. Que delicia esse líquido na minha boca. Mamo. Sugo, passando a língua o mais fundo que alcanço. Quero tudo!! Ela amolece, mas não deixo cair sobre mim. Segurando pela cintura, encaminho para que ela possa encaixar, ainda por cima, para cavalgar. Lógico que primeiro, encaixamos. Mas tá tão molhada, que simplesmente desliza. O pau, apontado para cima. A bucetinha, apertada como ela havia me confessado. Delicia!! Agarrando pela cintura, ajudo a subir e descer, até que ela se recomponha. Devagar, me inclino para frente, beijando os peitos. Os bicos, ainda duros. Ela é gostosa e sabe disso. Assim que ela renova as forças, fica com as plantas dos pés sobre a cama. Acocada no meu pau. E quicando. Em cada baixada, sinto a bunda bater nos meus ovos. E novamente, sinto a buceta melada. Gosto de olhar. E vejo meu pau cheio de veias. Duro. Cavernoso. Chego a falar: - Como ela está molhada!! E a resposta dela: - Tu chama de molhada? Eu chamo de GOZADA!!

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