PM e segurança. parte 8

Um conto erótico de Dan&Sam
Categoria: Homossexual
Contém 2402 palavras
Data: 10/09/2015 22:07:13

Hoje não deu pra postar no horário habitual, pois minha rede deu uma pane e eu fiquei sem internet, portanto desculpem a demora. Vamos a oitava parte...

...Voltou a me beijar só que dessa vez não parou e senti minha excitação aumentar e a dele também, enquanto nos beijávamos a mão dele tocou uma das minhas nas suas costas e desceu até a sua bunda, mas eu parei;

Ele: vá em frente.

Ele disse ao pé do meu ouvido, mas;

Eu: tem certeza?

Perguntei sério, e ele respondeu;

Ele: toda a certeza do mundo, eu estou pronto e te quero.

Ele se levantou, me puxou pelo braço até o quarto e comecei a beijá-lo carinhosamente passando as mãos pelo seu corpo, mas ele parou e depois voltou a me beijar, só que um pouco mais intenso. Entendi o que ele queria e segui seu ritmo, minha língua procurava a sua sem chance de deixa-la escapar eu pressionava seu corpo ao meu como se quisesse fundir ele a mim, minhas mãos passavam pelo corpo dele como se eu estivesse o tocando pela última vez, arranquei sua toalha e joguei em algum lugar do quarto o empurrei encima da cama com força, ele respirava em descompasso, mas ainda sim sorria como se gostasse de ser tratado daquela maneira selvagem e devo admitir que também gostei de ser tratado assim, pois ele retribui cada toque que eu dei nele com mesma intensidade. Fui pra cima dele que colocou suas pernas ao meu redor e enquanto retribuía o beijo que eu estava lhe dando apertava minha bunda, dava tapas só que eu ainda estava vestido, parei de beijá-lo segurei as suas duas mãos e o imobilizei pressionando as duas contra a cama dei mais um beijo nele finalizando com uma mordida no seu lábio, passei pro pescoço lambi e mordisquei, mas não a ponto de deixar marcas, pelo menos não em um lugar visível lambi seu peitoral e minha língua tocou seu mamilo, ele se contorceu e soltou um gemido rouco (nunca imaginei que homens sentissem tesão nos mamilos, até aquele dia) e alto seguido de um ‘’caralho, que delicia’’, ao ouvir isso não só passei a língua várias vezes como também suguei e mordisquei deixando a pele branca, vermelha no local. Se eu estava disposto a dar prazer a ele eu teria que quebrar barreiras em relação a quase tudo sobre sexo, pois eu estava com um homem e não sabia muita coisa sobre como fazer sexo com um homem por isso eu teria que fazer uma ‘’exploração’’. Desci relando os dentes na sua barriga e provocando arrepios no seu corpo, ele se livrou de minha imobilização e me arrastou pra cima pra dizer;

Ele: só faça o que tiver vontade, entendeu?

Eu: eu não estou fazendo nada que não tenho vontade.

Ele riu e eu perguntei;

Eu: posso confiar em você?

Ele pensou por um instante e disse;

Ele: pode.

Voltei de novo onde estava e segurei seu cacete melado e com liga de liquido da pele a cabeça do pau, olhei pra ele que me encarava, talvez acreditando que eu não teria coragem de fazer o que ia fazer, só disse;

Eu: se não fizer direito você me orienta.

Não esperei ele dizer nada, passei a língua naquele liquido de gosto levemente salgado, ok não era tão ruim como eu achava que fosse. Lambi a cabeça e a parte da pele em que ela estava encostada mantive o liquido na boca e fui até ele e o beijei, ele não rejeitou e depositei todo o líquido na sua língua ele o engoliu, voltei ao ponto em que parei meti aquela cabeça quente e pulsante na boca e passei a língua bem na ponta, senti seu corpo tremer e gemido seguido de um pedido;

Ele: por favor faz de novo.

Fiz de novo e comecei a imitar as mulheres que já tinham me chupado. Envolvi a cabeça com meus lábios fiz uma sucção e depois fui enfiando pouco a pouco na boca, tentei não encostar os dentes e nem ousar a ultrapassa meus limites, a última coisa que eu queria era engasgar ou ter ânsia de vômito nesse meu primeiro boquete, lambia as laterais, chupei, suguei e ele sempre segurando a minha cabeça e fazendo carinhos nos meus cabelos, falando que eu chupava gostoso, gemia segurava o pau batia na minha cara com ele, me chamava de safado e riu, imaginei que fosse deboche e arrastei pelas pernas até a beira da cama levantei suas pernas ajoelhei entre elas e as levantei tendo a visão de seu cuzinho virgem e logo acima suas duas bolas, suguei elas ele gemeu e pediu pra me para de sugar suas bolas, mas não dei ouvidos, abri suas pernas e alternei entre seu pau e suas bolas e o fiz implorar pra me parar, mas continuei fingindo não ouvir e numa sugada nas suas bolas ele me segurou e apertou o lençol da cama controlando o seu próprio gozo, depois me xingou de puto e tirou minha bermuda com minha cueca junto e disse;

Ele: agora eu vou te mostrar como se transforma um tigre em um gatinho.

Segurou meus braços como eu fiz com ele, me beijou passou o rosto pela minha barba foi mordiscando o meu pescoço até chegar ao meu mamilo, foi inevitável conter um gemido, nunca tinha sentido nada igual me corpo parecia vibrar meu pau doía de tão duro e pulsava como se meu coração batesse nele, ele foi mordendo o meu mamilo e raspando os dentes de leve no meu corpo e mesmo se quisesse controlar meus gemidos, eles eram involuntários saiam. Tocou no meu pau e o envolveu com a boca e chupando de forma que nenhuma mulher nunca havia chupado, ele chupava com vontade e com força e não delicado como muitas mulheres fazem, se ele não parasse eu com certeza gozaria, por isso segurei ele e virei por cima desci de novo até o meio de suas pernas levantei elas e comecei a linguar seu cuzinho virgem ele arfava de prazer gemia pressionava minha cabeça contra seu cu e eu forçava minha língua contra aquele cu cheio de preguinhas fiz isso por um bom tempo, depois voltei a chupar seu cacete enquanto introduzia meu dedo lubrificado com saliva em seu anel que resistia, mas cedeu depois de uma pequena massagem e um gemido de dor, usei esse dedo pra massagear internamente e logo depois ele já estava pronto pro segundo dedo depois pro terceiro e por fim meu pau, nesse momento ele enfiou a mão debaixo do travesseiro e tirou de lá camisinhas e lubrificante, peguei só o lubrificante e ele perguntou;

Ele: vai confiar em mim a esse ponto?

Eu: vou.

Só respondi isso e voltei a beijá-lo, enquanto o beijava passei bastante lubrificante em seu anel e no meu pau, encostei a cabeça e fui introduzindo ele relaxou e não me ofereceu resistência, a cabeça passou e ele soltou um gemido alto contido por nosso beijo que nesse momento foi intensificado por ele devido à dor, ele ficou contraindo o cuzinho na cabeça do meu pau depois parou o beijo e ficou arfando. Mordi o queixo dele de leve pra relaxar mais e fui mordiscando até o mamilo fiquei brincando com eles com a língua, seu pau tinha amolecido e eu fiquei preocupado e queria sair de dentro dele, mas ele não deixou;

Ele: se você sair daí eu...

Eu o beijei pra calar sua boca, ele se afastou colou a boca em meu ouvido e disse;

Ele: enfia tudo de uma vez.

Fiquei preocupado, mas fiz o que ele me pediu em um movimento rápido e senti suas pregas dilacerarem no meu pau, ele fechou os olhos e travou as pernas ao redor do meu quadril me impedindo de fazer qualquer movimento e me abraçou colocando as duas mãos abertas nas minhas costas, afundou o rosto no meu pescoço arfando e respirando pesado. Depois de pouco tempo, ele começou a alisar minhas costas acho que pra se distrair da dor, destravou as pernas e as escorou nas minhas coxas e foi alisando minhas costas até a minha bunda foi acariciando ela com a ponta dos dedos e depois apertando e alisando, tirou o rosto do meu pescoço abriu os olhos e ficou me encarando sério enquanto estava massageando minha bunda, senti seu pau começando a ficar duro novamente e dentro de alguns segundos estava em riste, seu anel foi diminuindo o ritmo de contrações ao redor do meu cacete até parar, aquilo estava gostoso e apertado considerando o fato de que era a primeira vez que eu estava descabaçando uma pessoa e era também a primeira vez que eu enfiava meu pau em lugar tão quente e apertado a sensação é tão boa que não há maneira de descrever. Ele começou a empurrar minha bunda pressionando meu corpo em sua direção e mexendo levemente o seu quadril eu fiz menção de começar os movimentos, mas ele fez que não com a cabeça e continuou fazendo seus próprios movimentos e soltando suspiros entrecortados, fez isso por uns tempos e logo tirou as mãos da minha bunda e colocou nas minhas costelas e depois pediu;

Ele: continua.

O beijei e comecei a movimentar suavemente e curtindo o prazer de pressão daquele cu no meu pau, comecei a fazer uns movimentos devagar e com carinho e ao mesmo tempo firme e ritmado aos primeiros momentos ele gemia de dor, pois suas caretas demonstravam, mas depois ele mudou as feições para prazer, gemia alto, me beijava, mordiscava meu pescoço e até tentava sugar meus mamilos, nossos gemidos foram sincronizados a ponto de formar uma melodia, o suor escorria de nossos corpos, o calor daquele quarto tinha aumentado a nível escaldante e já não aguentando mais de prazer, numa última bombada minha ele travou o meu corpo gemeu alto e então senti minha barriga ser molhada de porra e meu cacete ser pressionado pelo seu cuzinho, quando terminou ele relaxou sua musculatura exausto e eu tirei meu pau de dentro dele e punhetei sobre sua barriga gozando em seguida, a surpresa veio a seguir quando olhei pra meu pau havia manchas de sangue, mas constatei que era normal já que ele era virgem, só mostrei a minha mão pra ele que riu e disse;

Ele: meu cabaço já era.

Mesmo com ele rindo de sua situação, eu deitei sobre ele e perguntei;

Eu: você está feliz?

Ele se virou e ficou por cima de mim, mas não deitado. Me encarava com uma expressão séria e perguntou;

Ele: como assim?

Eu: eu não me sinto preparado...

Ele me beijou e disse;

Ele: não se preocupe com isso Dan, e sim eu estou feliz porque você me fez ficar assim. Agora chega de papo, temos que tomar banho ou vamos manchar o lençol.

Ao dizer isso riu, se levantou e me puxou para o banheiro onde ele começou a me beijar e passar a mão pela minha bunda, depois me virou de costas e enquanto batia uma punheta pra mim esfregava seu pau entre as polpas da minha bunda e foi intensificando o movimento até gozar nelas e eu esporrar na parede do banheiro. Terminamos o banho e ele pegou a minha cueca e disse;

Ele: vou vestir essa daqui, você pega uma minha.

Eu: que brincadeira é...

Ele me interrompeu com um selinho;

Ele: não é brincadeira é que nunca usei uma cueca dessas antes.

Não sei se ele falava sério, minhas cuecas são todas em estilo sunga e as dele são boxers da qual me sinto meio desconfortável nelas, até pensei em tomar minha cueca de volta, mas estava fora de questão ficar correndo atrás dele pelado pelo quarto. Por isso me dei por vencido e peguei uma das cuecas dele e vesti;

Ele: se eu soubesse que você ficava tão gostoso vestindo minha cueca, já tinha sumido com as suas.

Coloquei minha bermuda e ele desfez o sorriso safado do rosto;

Ele: estraga prazeres, mas agora e eu como fico?

Disse dando uma voltinha, não respondi abri o zíper da bermuda e mostrei meu pau dando uma pulsada ele riu e disse;

Ele: me poupe seu tarado e venha comer alguma coisa, tô morrendo de fome.

Vesti uma blusa e ele foi logo abrindo a porta ainda de cueca. Por isso perguntei;

Eu: você vai ficar desse jeito?

Ele: vou, me senti mais gostoso usando essa cueca.

Fiz uma negativa com a cabeça e voltei ao assunto;

Eu: mas e se alguém chegar e te ver de cueca, além de sua família?

Ele: como assim chegar? Eles não estão em casa?

Eu: não.

Ele: que ótimo.

Ele disse sorrindo e fomos pra cozinha, preparamos um lanche comemos e limpamos a bagunça. Voltamos pra sala e quando ele foi se sentar levantou imediatamente, pegou nas nádegas e disse pra si mesmo;

Ele: viu idiota, quem mandou querer dar o rabo.

Eu ri disso, pois era brincadeira dele, não podia doer tanto podia?;

Ele: oh engraçadinho senta logo.

Ele me indicou o lugar pra sentar e ele se deitou de bruços colocando a cabeça no meu colo, ligou a televisão e coloco em um filme pra gente assistir, só que a minha atenção estava mais mapeando suas costas grandes e sua bunda até os seus pés brancos e foi inevitável conter uma ereção;

Ele: se sua intenção é fuder com minha cabeça é só fazer os movimentos que consegue.

Ri e sussurrei ao pé de seu ouvido;

Eu: com você deitado desse jeito é impossível não imaginar coisas. Agora afasta um pouco.

Ele levantou a cabeça eu posicionei meu pau pra ficar confortável e não ser esmagado pela cabeça dele. Ele deitou novamente no meu colo e colocou a mão dele por dentro da minha blusa e a deixou presa entre minhas costas e o sofá e eu coloquei minha mão descansando sobre suas costas para cobrir a dele. Depois de alguns instantes ele subiu e colocou uma bermuda e voltou a mesma posição de antes.

O garoto chegou e sentou no outro sofá e ficou mexendo no celular, com a chegada dele Samuel se sentou normal e escorou a cabeça no meu ombro. Estava prestando toda a atenção no filme quando Samuel perguntou;

Ele: tá querendo alguma coisa, moleque?

Essa frase foi mais amistosa do que um xingamento, que ele respondeu...

...

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Comentários

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Ixe já vem confusão. Samuel é agitado hein. Imagina atuando como policial. Vale. Fantástico.

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Não sei como você nao travou hahaha. Continua que esta otimo como sempre. Abraços e tudo de bom

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Maravilhoso capitulo. Muito bem descrita a primeira vez de vcs. Muito bom!

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Samuel uma delicadeza... Kkkkkkk acho que ele pode estar pensando que o irmão tá a fim de vice mesmo. Mas so na próxima pra gente saber né? Por sinal, adorei a primeira foda de vocês.

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Caramba! O que foi isso??? Perfeito demais!!! Cara, fiquei mega ansioso desde o horário que vc posta. kkk Ainda bem que deu certo vc postar hoje. Foi massa demais a entrega de vcs dois. Esperando o próximo! Abraços

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