Com o dominador hardcore e porco

Um conto erótico de Alexx
Categoria: Homossexual
Contém 3100 palavras
Data: 10/09/2015 07:09:13
Última revisão: 29/12/2017 20:30:09

Me chamo Alex e sou de Vitória - ES, tenho 21 anos, 1.70, magro, cabelo castanho, 19cm de pau e minha bunda parece a do ator Pornô Rafael Alencar.

Primeiro, gostaria de dizer aos que não curtem sexo sujo. Se não gostam, não leiam e não avaliem com nota baixa, nós que escrevemos contos, gastamos tempo escrevendo, muito, muito tempo e as vezes é bem difícil lembrar as coisas, então forçamos muito a mente. Esse conto é de caráter totalmente porco ao extremo.

Agora pra começar, vou dizer onde conheci o mestre Guilherme. Bom, ele é o cirurgião da minha mãe, e eu sempre ia lá no consultório dele com ela. Casado, 39 anos na época, parrudo malhado estilo ARPAD MIKLOS, o falecido ator pornô. Cheio de pelos e um jaleco que mal cabiam os braços dele de tão musculosos, ele com 1,90m parecia um gigante, e eu pra quem já viu no snap, pareço uma vara com uma bunda enorme e sou baixinho também. Já que ele foi descrevido, vou contar a primeira vez que ele deu sinais de que queria me comer, quando eu tinha 16 anos, minha mãe me levou junto com ela e ele disse que era bem anormal ter uma bunda do tamanho da minha, e que se ela quisesse ele poderia olhar e poderíamos diminuir ela. Ele me levou pra trás de um pano e analisou minha bunda, abriu, apertou muito e depois disse a minha mãe que estava tudo bem, mas que se quando eu completasse 18 anos eu quisesse diminuir, eu poderia. Fiquei 2 anos pensando e durante esse tempo, eu tive meu primeiro namorado. Um desastre, engordei quase 15kg quando terminamos e foi difícil perder. Um tempo horrível, sofri muito. Parecia a Kim Kardashian grávida. Quase entrei em depressão. E um mês depois de completar 18 anos, minha mãe me levou ao Doutor Guilherme. Fizemos um órgão total, mas ele me forçou a perder 15 kilos pra poder estar no peso ideal pra poder fazer uma lipo. Eu acabei desistindo de fazer a lipo no bumbum, mas mesmo assim fiz no abdômen, braço e culotes. O pós cirurgico foi o mais doloroso possível, jurei que nunca mais faria de novo, mas cá estou eu com mais uma lipo, e também já passei por afinação de nariz e botox nos lábios. Enfim, quando passou o pós operatório tive que voltar ao Dr. Guilherme, ele analisou meu corpo e disse que ficou perfeito, e que fiz correto em não mexer na bunda, estava em uma curvatura perfeita.

Uma ou duas semanas depois de ter ido lá eu entrei em um chat de bate papo gay. Em 2012 ainda era uma febre. Eu entrei com o nick "Putinha novinha 18a" e vi o nick "Mestre Dominador Gui Ursão", ele me chamou na hora e papo vai papo vem, nem descobri quem era. Marcamos um encontro a luz do dia, em uma cafeteria da Praia do Canto. Dado o horário marcado, fui pra lá e sentei na cafeteria, pedi um expresso e fiquei esperando. De repente, quem me aparece? O Dr. Guilherme, ele me vê sentado na mesa sozinho e vem me cumprimentar. Então ele pergunta:

- Está fazendo o que aqui sozinho?

Eu respondo meio que sem graça:

- To esperando um amigo, marquei com ele aqui.

Ele então pergunta intrigado:

- Você conhece esse amigo?

Eu então respondi corado:

- Não.

E foi ai que ele me fisgou.

- Putinha novinha 18a?

Minha cara foi no chão, eu não sabia onde enfiar a cara, eu estava em choque. Levantei e pedi desculpa, então saí andando. Ele me chamou e eu nem olhei pra trás, ele então me seguiu acelerando o passo. Ele segurou no meu braço e disse:

- Ei, fica calmo, não precisa ter medo.

Eu respondi:

- Não é medo, é vergonha, falamos tanta coisa no chat, que agora me sinto envergonhado.

Ele disse:

- Quer tomar outro café e conversar?

Eu fiquei um pouco imóvel e depois cedi.

Sentamos à mesa, e fomos conversando mais. Ele me perguntou se eu teria coragem de passar por tudo que eu falei que aguentaria. Eu disse que sim. Ele então propôs que eu ficasse 3 dias na casa de praia dele, na casa dele não daria, apesar da mulher estar viajando, tinha os dois filhos de 19 e 14 anos em casa. 2 dias pra eu ser usado por ele e um pra eu me recuperar e ter todo o carinho merecido se aguentasse.

Liguei pra minha mãe e disse que passaria em casa pra pegar umas roupas e dormiria na casa do Thiago. E claro, pedi pra ele me acobertar. Tudo acertado, ele me levou em casa, me esperou pegar as coisas. Peguei muita roupa. E algumas calcinhas. Chegando na casa de praia, pensei que ficaria em um quarto lindo e bonito, ele então me leva pra um lugar abaixo de uma escada, tira um monte de tralha que tinha lá e atrás de umas barras de ferro tinha uma porta. Ele abriu, e eu fiquei chocado. Uma cama redonda com umas correntes presas no teto no centro da cama. Uma estante com chicote, mordaça, e uns consolos enormes, tinha uns pregadores, umas agulhas fechadas. Em um canto da sala, um vaso sanitário sem papel higiênico, e sem pia pra lavar a mão. Eu confesso que me assustei um pouco, maaas, o cara era um gênio. E rico, tinha muito dinheiro e aquilo tudo devia ter custado caro, até hoje não sei se era revestido por paredes a prova de som, eu gritei tanto que qualque um a quilômetros de distância ouviria. Ele ordenou que eu tirasse a roupa toda, me prendeu no centro da cama de quatro com as mãos amarradas em cima e então disse:

- Vamos ver se vai aguentar mesmo, se não aguentar, essa vai ser a hora de desistir okay?

Eu disse que sim, e ele pegou um dos chicotes, até então eu só tinha visto um, não se de onde surgiram os outros. Quando o primeiro chicote estalou na minha bunda, me arrependi de ter ido. Mas me manti calado, tomei 9 chicotadas, pensei que estava com a bunda em carne viva, mas estava só extremamente vermelha. Não sei o que me deu eu falei:

- Puta que pariu, isso dói, estou com sede, pode me dar água por favor.

Ouvi só um barulho e depois a dor. Um tapa forte na cara, a dor foi tão intensa que pensei que tinha deslocado o maxilar. Ele então disse:

- Cala essa boca vadia, aqui só me chama de senhor, agradece tudo que eu fizer com você falando "obrigado senhor" e se for pedir alguma coisa vai ter que implorar, caso contrário, vou deixar essa bunda sua em fogo de tanto chicolear.

Respondi:

- Sim senhor!

Ele disse ameaçando me dar outro tapa:

- Não ouvi.

Eu então gritei:

- SIM SENHOR!

Ele então disse:

- Agora vou te dar o que pediu, e se uma gota sequer sair da sua boca, vai levar 5 estaladas nesse rabão ouviu?

Gritei de novo:

- SIM SENHOR!

Ele então mandou que eu abrisse a boca e enfiou o pau dentro, começou a mijar, era muito mijo, mas engoli tudo, e ainda tinha sede. E então eu agradeci:

- Obrigado senhor!!

Por favor senhor, ainda tenho sede.

Ele então abriu minha boca e foi cuspindo. Quando parou, soltou um pouco a corrente pra baixo e foi tirando toda a roupa. Parecia estar limpo, mas só me enganei, por baixo daquela roupa social se escondia um fedor monstro. Uma cueca "branca" encardida, com mancha de mijo na frente e com marca de freada atrás. Consegui me mexer e andar pelo quarto por causa das correntes frouxas, mas ainda estava acorrentado. Ele entrou deitou de barriga pra baixo na cama e enfiou minha cabeça dentro da cueca na bunda dele. Bunda peluda e fedorenta, ele ordenou que eu lambesse tudo e aproveitasse o fedor, aquele dia ele tinha peidado até cansar.

Eu então agradeci:

- Obrigado senhor.

O gosto não era dos melhores, na verdade, não podia ser, mas pelo menos não estava cagado. Eu lambi tudo, e não sentia nenhum pelo na minha boca, agradeci mentalmente e o pior ainda estava por vir. De barriga pra baixo, acho que eu por cima fez uma pressão absurda que ele começou a peidar, meu nariz estava bem no buraco dele. Eu curto muito cheiro de peido então aproveitei. Quando ele terminou, voltei a lamber. Ele mandava eu respirar fundo enquanto peidava.

Ele virou e mandou eu cheirar os pentelhos dele, os pelos do corpo inteiro também. Comecei no peitoral, fui cheirando, cheiro de suor, imagina o gosto, fui nas axilas, um fedor de cecê, fui abaixando até chegar nos pelos do pau dele. Parecia ter dias que não lavava. Um tesão, coloquei a língua pra fora e quando ele sentiu, puxou meu cabelo com muita violência. E disse que não tinha me dado essa ordem. Ele mandou eu chupar o pau dele, centímetro por centímetro e queria ver eu engasgando com o pau dele lá dentro. Eu fazia ânsia de vomito, e quase vomitava mesmo, ele então disse que iria comer meu cu, e que só com a baba que eu tinha deixado no pau dele. Ele foi puxando a corrente e me deixou quase suspenso de novo, minha bunda nem encostava na cama. Eu fiquei em posição de cavalgar e foi o que fiz, fui sentando e então disse:

- Mestre, eu não fiz limpeza dentro, o senhor vai se sujar.

Ele disse:

- Se sujar, você limpa.

Eu fiquei com muito nojo, mas ele queria, eu fui sentando, sentando, sentando, e senti que ia descer. Dito e feito, o pau dele estava sujo de merda, e sem capa ainda. Sujou muito, e eu ia cagando e sentando, ele falou que estava tão gostoso e quentinho, ele entrou tira o pau e a merda estava feita. Caguei e ele ainda assim continuou metendo. Me colocou de quatro e ele metia e tirava. Nunca tinha visto minha merda mais mole. Foi bom pra lubrificar o pau dele pra entrar. Quando ele gozou, eu nem sabia mais o que era merda e o que era esperma. Mas me recusei a limpar. Paguei por isso, e dessa vez, foram 15 chibatadas nas costas. Acho que ter limpado o pau dele com a boca seria melhor. Ele não fez cerimônia, tirou o excesso de merda do meu cu e o resto limpou com a língua. Depois tive que sentir o gosto da minha merda com o beijo que ele me deu. Ele então pegou meus mamilos e prendeu com pregador. O tesão tomou conta de mim, eu já estava implorando por mais chicotadas. Ele tirou o plástico da cama e trouxe outro. Creio que tenha se limpado em algum banheiro da casa. Ele voltou, esfregou a axila na minha cara, o cheiro ficou empregnado no meu nariz, e depois de enfiar as duas axilas, ele mandou eu lamber. Lambia com maestria, e o celular dele tocou. Era um dos filhos dele, ele precisou ir pra casa. Pensei que ia ser solto, porra nenhuma, ele ame deixou preso, afrouxou as correntes pra eu poder me locomover em cima da cama, tirou os pregadores dos meus mamilos e fez a coisa mais filha da puta de todas. Mijou em um recipiente de água e falou que era a única coisa que eu ia ter até o outro dia quando ele voltasse. A noite foi tensa, eu não conseguia relaxar, as correntes doíam, a luz não me deixava dormir, só tinha mijo pra eu beber e nada pra eu comer. A hora parecia não passar. Eu não sabia se ele voltaria. A fome foi tanta, que e eu desmaiei de fome. De manha cedo quando ele apareceu, o alívio foi tão grande que eu até chorei, e agradeci muito ao mestre por ter voltado. Ele irônico disse:

- Sentiu minha falta? Tá afim de mais chicotadas?

Eu rapidamente respondi que sim e pedi pra lavar o rosto. Ele deixou, depois voltei, ele me amarrou de novo, e dessa vez chicoteou meu abdômen, coxas, bunda, costas, eu estava em ecstase. Ele ainda, pega um puta consolo e enfia de uma vez no meu cu. Confesso que nem reclamei, eu estava possuído de tesão. Meu macho alí, me usando. Precisei mijar, ele ordenou que eu fizesse na cama. Com cu em fogo, e ele me chicoteando, meu pau estava bem duro, e o mijo foi todo na minha cara, peito, abdômen. Mas parecia relaxante, aliviava a dor da chicotada. Ele me trouxe café da manhã, pudim e suco. Eu comi tudo e ainda sentia fome. Passaram 30 minutos, ele disse que precisava cagar. Eu então disse:

- O vaso está alí senhor.

Ele então disse:

- Você não entendeu puta burra, vou cagar na sua boca.

Eu disse:

- Não senhor, por favor, eu estou implorando.

Na mesma hora, o tapa foi certeiro na minha cara.

- Vai abrir a bocona sim, vadia do caralho. Ontem eu ainda aliviei, deixei você não sentir o gosto, mas de hoje não passa.

Ele me soltou, amarrou meus braços na cama, e minhas pernas também. Sentou na minha cara e o cu começou a se contrair e relaxar. Foi um peido, dois, três e no terceiri, um jato de merda na minha cara, eu não abri a boca, mas o fedor era intenso, ele então disse:

- A próxima vai ser de boca aberta, senão vou esmagar suas bolas.

Eu não botei fé é continuei de boca fechada. Burrice a minha, ainda não tinha aprendido que a merda dele devia ser melhor do que sentir dor. Ele meteu a porrada nas minhas bolas, no meu grito, ele soltou mais merda, quase sufoquei, vomitei muito e só assim ele ficou satisfeito. Me deixou lá amarrado e todo cagado, depois disse que ia trabalhar. Àquela altura do campeonato eu já estava implorando pra ele mijar na minha boca. Ele atendeu meu pedido e disse que a noite tinha uma surpresa pra mim. Fiquei lá aguentando aquele fedor horrível, com fome, o cu ardendo com um consolo dentro, comecei a sentir tesão, nem tinha noção do tempo que tinha passado. Enquanto eu cavalgava todo estirado na cama e gemendo bem alto, ele chega. Com uma raiva enorme pergunta:

- Se divertindo sem mim vagabunda? Vai tomar 6 tapas bem dados nesse rabo pra aprender a se divertir só na pica do macho, 3 em cada banda dessa bunda. Os tapas não eram melhores do que as chicotadas. E quando terminou que ele me soltou, passei a mão e estava em alto relevo, a surra foi bem dada. Ele então me jogou água, muita água, de mãos soltas fui me limpando. Ele então tirou o plástico da cama de novo e colocou outro. Com eu já "limpo", porque o fedor não saiu, ele jogou uma sacola cheia de meia fedendo e cuecas na cama e disse:

- Bom, aí tem: cueca dos meus filhos, peguei as que estavam manchadas de esperma, e as meias deles. Detalhe, meu filho mais velho, joga muito futebol, então, bom divertimento. Depois vai chupar meus pés, e lamber essa bota que eu não tiro desde do dia que te encontrei no café.

Fiquei louco com a diversidade de fedores, com as mãos livres fui cheirando as meias, enfiava na boca, lambia as cuecas com marca de esperma. Batia punheta com elas no nariz e no pau. Gozei muito. Ele então disse:

- Cansou? Vai ter que limpar essa bota aqui con a língua.

Nem estava suja, o gosto de couro ainda estava na bota. O fedor que vinha de dentro que me deixou louco. Fui tirando, uma meia encardida, molhada, o fedor de matar dentro, do jeito que eu gosto. Até o líquido eu chupava, o tesão era tanto que nem nojo eu sentia mais. Ele mijou dentro da bota e me deu pra beber, o mijo estava transparente. Depois de fazer tudo que ele mandou, ele disse que meu mamilo ia receber um piercing. Tentei argumentar que não queria, mas fui forçado, extremamente forçado. Não queria mesmo. Ele chupou bem meus mamilos pra me atiçar que eu já tava criando peito mesmo, tava super inchado. Ele me amarrou do mesmo jeito que tinha me amarrado quando cagou na minha boca. Posicionou o pau no meu cu e meteu de uma vez enquanto chupava meus mamilo, ele pegou um cateter esterilizou o meu mamilo com alcoól, e o piercing também e furou enquanto metia no meu cu. Não sei o que era mais gostoso, a dor do piercing ou ele metendo em mim. Quem quiser experimentar isso, faça, mas faça quando tiver com muito tesão. O tesão foi tanto, que gozei de novo. Ele gozou também, bem dentro do meu rabo, a porra saía sozinha, eu nem tinha mais forças. Então ele saiu do local onde estavamos e ficou no celular por uns 5/6 minutos. Ele voltou, e disse que tinha mais uma surpresa, que era de lei. Ele ia ganhar um dinheiro comigo. De repente, me chega um cara todo vestido de lycra, com capacete e tudo mais. Um tesão, blusa de lycra colando no corpo suado, ai que eu ne toquei que era um ciclista daqueles que faz trilha. Ele chegou pra me comer também. De quatro, mordi a mala dele por cima da bermuda de lycra coladinha na pele e ele sem nem tirar a luva, enfiava os dedos no meu cu. Luva grossa de couro, eu rebolava muito, mas não estava afim de dar. Ele nem tirou o pau pra eu chupar, foi colocando camisinha e meteu, ele era muito rápido, acho que por pedalar, ele tinha flexibilidade nas pernas. As metidas marcavam minha bunda, as bolas dele batendo nas minhas, doíam. Acabei cagando no pau dele também. Pensei que ele ia odiar, mas ele disse:

- Puta que pariu. Veio premiado pra mim, que sorte.

Continuei cagando, enquanto as bolas dele batim nas minhas, eu caguei.

Depois de tanto meter, tirou a camisinha, e gozou na minha boca. O mestre me olhou e eu entendi que era pra engolir. Já era bem tarde, ele pegou as coisas dele e foi embora. Ficamos só eu e o Mestre Guilherme na casa. Tinha passado de meia noite segundo ele, então era só alegria agora. Ele ia me fazer os mimos. Transamos na piscina, na praia de madrugada e nas pedras quando amanheceu. Eu agradeci por tudo, ele me agradeceu por tudo também, peguei minhas coisas que nem da bolsa tinham saído e ele me levou pra casa. De quebra no caminho, ainda paguei um boquete pra ele dirigindo.

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Comentários

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A parte que ele cagou na sua boca foi a melhor

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Meus deus, quando apareceram as partes do piercing e da prostituição eu quase gozei! Modificação corporal (piercings, tattoos, brandings) e prostituição estao entre os meus fetiches preferidos! Por favor, continue esse conto!

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Isso que é vida, se vc gosta , tem mais ´que aproveitar, e quando acontece um envolvimento emocional maior, como fica, será que acaba tudo ou tem um grande recomeço

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