UMA FODA INESPERADA NA ENFERMARIA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1600 palavras
Data: 08/09/2015 08:02:01
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

BOYS - Parte VI

"Nos corredores das termas, sempre na penumbra, portinhas enfileiradas, música ambiente, caras recostados em pé, é mais fácil de descolar cliente. Vem-se a este local por se estar a fim todos sabem de quê. A abordagem pode ser de qualquer um. Cliente ou profissional. O Profissional chega em estado de pré-ereção, manipulando o genital sob a toalha, e já olha diretamente. O jogo dos subterfúgios fica para as outras alas. O tempo ali é valioso e as intenções claras. Nada além de um "e aí?" como pergunta, um "sim", um "não", ou mesmo um olhar, um aceno negativo de cabeça ou uma entrada na cabine em caso de aceitação. Se houver recusa, nada de lamentos. Inúteis. A raiva natural da rejeição é instantaneamente descartada. Vale ganhar tempo. E dinheiro."

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Antes que eu metesse minha pica na xoxota da médica, seu celular tocou. Bem na hora em que ela já me havia aberto o fecho da calça e levava meu pau à boca, dizendo que não iria perder a oportunidade de chupar uma pica roliça como a minha. Porra, eu estava excitadíssimo pois sempre achei a coroa sensual e apetitosa. Desde que a vi pela primeira vez em companhia da minha tia, senti enorme tesão por ela. Acho que foi a primeira mulher por quem bati uma punheta deliciosa pensando nela. Seu corpo parecia o de uma menininha de uns vinte e poucos anos, quase sem nenhuma marca da idade. Bundinha empinada do jeito que eu adoro, peitinhos durinhos como eu nunca vi em nenhuma coroa como ela e uma desenvoltura sexual que me deixava à sua mercê. Torci para que ela não atendesse ao celular. Em vão.

Ela conversou por longos vinte minutos ao telefone. Administrou doses de remédios que eu não conhecia. Afirmou, em conversa, que o alívio para a paciente que lhe telefonava era uma receita que não seria despachada em farmácia. Depois olhou para mim de uma forma muito maliciosa e disse que atenderia à enferma dentro de menos de meia hora. Perguntou se eu poderia dedicar-lhe cerca de quarenta minutos da minha atenção. Confirmei com um aceno de cabeça. Ela sorriu contente e me arrastou pela mão para fora do seu apartamento. Disse que precisava de mim para socorrer uma de suas pacientes. Rumamos juntos, no carro de Pietro, para o endereço que ela me indicou.

Pouco depois, chegávamos a uma clínica particular num bairro nobre da cidade. Ela nem precisou se identificar para as pessoas que trabalhavam na portaria do local, como se já fosse uma velha conhecida dali. Todos a cumprimentavam com respeito e gentileza. Atravessamos todo o hall da clínica e fomos direto para uma ala particular, onde cada interno tinha sua própria enfermaria. Fui surpreendido por uma visão aterradora: a doente que estava no quarto tinha quase que a totalidade do seu corpo tomado por queimaduras. Fiquei todo arrepiado com a gravidade do seu estado de saúde.

A pobre mulher deitada na cama, com o corpo todo tomado por cicatrizes em vermelho vivo, se debatia agoniada. Dizia que já não aguentava mais aquela situação. Queria ir embora dali imediatamente. A doutora Tereza conversou com ela, pedindo-lhe calma. A paciente parecia nem me ver. Tinha os olhos fixados num ponto qualquer do aposento e pedia urgência para que lhe tirassem dali. Num de seus movimentos bruscos, quase caiu do leito. Só não o fez porque eu corri em seu auxílio. Consegui segurá-la antes que resvalasse da cama. Então me olhou como se tivesse me percebido naquele exato momento. Segurou a minha mão com força e levou-a até sua vulva deformada pelo fogo. Dizia-se em brasa bem ali. Enchi minha mão da sua buceta sem querer, levado por seu gesto. Ela se tremeu toda quando sentiu o meu contato em sua genitália enrugada por causa de queimaduras em segundo ou terceiro grau, mas já em avançado processo de cura. Sinceramente, senti asco quando lhe toquei a pele semidestruída.

Mas ela gemeu com o meu toque. Não era um gemido de dor. Forçou meu dedo médio a invadir-lhe a vulva. Fez pressão para que ele entrasse todo e eu senti a quentura das suas entranhas. Com a outra mão, apalpou-me o cacete que se avolumava por dentro da calça. Abriu-me o zíper e botou meu caralho para fora. Agarrou-o com firmeza e puxou-o de encontro à sua vagina deformada. Nem ligou quando a doutora Tereza disse que ela não devia fazer esforço. Escorregou uma das pernas para fora do leito e me encaixou em sua xana. Gemeu de prazer quando me sentiu dentro de si. Puxou-me pela nuca, como se quisesse que eu a beijasse na boca. Com os olhos arregalados de espanto, eu só queria sair dali, fugir daquela figura horrenda, afastar-me daquele corpo que me dava uma aversão nunca antes sentida. Até que seus lábios inchados tocaram os meus.

Foi um beijo doce, carente ou sei lá o quê. Senti uma mistura de repugnância e tesão. Ela pediu-me para beijar-lhe os seios. Fechei os olhos e procurei afastar da minha mente qualquer pensamento que me fizesse perder a vontade que sentia naquele momento de gozar numa buceta quente e molhada de cio. Fui percorrendo sua pele enrugada com minha boca, beijando-a no pescoço, depois entre os seios e no ventre cheio de cicatrizes em relevo, parando minha língua na abertura dos grandes lábios e procurando o clitóris. Seu grelo era grande, protuberante, e estava excitadíssimo. Suguei-o com prazer sem, no entanto, ter coragem de abrir os olhos. Ao sentir a ponta da minha língua tremulando em seu sexo, ela abriu ao extremo suas pernas, ficando à mercê da minha boca. Gemia com sua voz fanhosa, quase inaudível, que me queria dentro dela. Mais uma vez, me puxou para perto de si. Forçou-me a deitar sobre ela. Apertou-me com seus braços enrugados pelas queimaduras. Encaixou-se em mim e gozou desvairada.

A doutora Tereza apenas se preocupou em fechar à chave a porta da enfermaria particular, para que ninguém nos flagrasse naquele momento. Livrou-se com urgência da camiseta de malha branca que vestia e passou a me beijar bem no meio das costas, me arrancando um arrepio da espinha. Foi descendo com a língua até que me lambeu o cu, bem gostoso, enquanto eu estava enfiado em sua paciente. Quando eu estava quase gozando, no entanto, me puxou de cima da enferma e me fez esporrar no rosto desta. Com mãos suaves, espalhou todo o meu esperma na face queimada – mas já bastante cicatrizada - da mulher. Só então, tive coragem de abrir meus olhos. A médica continuava a distribuir com carinho minha gala por várias partes do corpo da paciente. Esta logo adormeceu, como se meu sêmen lhe aliviasse a dor. Eu olhava extasiado para os seios desnudos da amiga da minha tia. Ela, percebendo meu olhar tesudo, puxou-me para perto de si e me massageou o pênis até que ele voltou a crescer. Encostou meu cacete entre os seios e fodeu-me à espanhola.

Novamente fomos interrompidos pelo toque do telefone. Dessa vez era o meu celular vibrando com seu barulho característico. Eu não queria atender, mas a doutora pegou o aparelho ao perceber que era minha tia quem ligava. Estiveram alguns minutos conversando, antes que a médica me passasse a ligação. Pietro piorara, e minha tia queria que eu voltasse ao apartamento imediatamente. Enquanto eu falava ao telefone, a coroa me afagava o pênis com carinho, conseguindo que ele ficasse excitado de novo. Mas eu já sentia o pau dolorido de tanto foder. Havia gozado com três mulheres diferentes num espaço de duas ou três horas. Estava exausto, mas ainda continuava com tesão. Comecei a achar que não era um sujeito normal.

A doutora disse-me que, antes que eu fosse embora, queria que eu metesse na bunda dela. Rejeitei a proposta com cuidado, para não deixá-la chateada. Prometi que reservaria um dia inteirinho só para ela, pois no momento estava exausto e precisando voltar ao apartamento com urgência. Olhou-me bem dentro dos olhos e foi capaz de perceber que eu não estava mentindo. De fato, era uma promessa que eu procuraria cumprir muito em breve. Recompôs-me as vestes e pediu-me que eu fosse embora logo, já que minha tia estava necessitando de mim. Havia-me dado uma sacola com diversos medicamentos, alguns a mais do que fora pedido pela amiga, antes de sairmos do seu apartamento. Iria ficar com a paciente pois esta precisaria dos seus cuidados quando acordasse. Beijei-a no rosto e saí apressado.

Quando entrei nas dependências do condomínio onde eu morava e trabalhava, dei de cara com a síndica. Olhou-me com ares de poucos amigos e disse que precisava urgente falar comigo. Estacionei o carro e desci com a sacola de medicamentos na mão. Mostrei-lhe os antibióticos e disse-lhe que havia saído para comprá-los para Pietro. Ao ouvir o nome do cara, ela mostrou-se preocupada. Quis saber o que estava se passando. Pedi para que ela subisse comigo até o apartamento, mas retrucou que o marido havia-lhe proibido de estar por perto do rapaz. Eu prometi dar-lhe notícias logo mais, assim que soubesse melhor do seu estado de saúde. Não contei que ele havia sido baleado. Apenas que tinha se ferido e o ferimento infeccionara. Ela ficou no meu lugar na portaria, mas pediu-me que eu voltasse ao meu posto o quanto antes. Agradeci e subi imediatamente. O namorado de minha tia reaparecera depois de uns três dias sumidos e mais uma vez flagrei o casal copulando na sala. Ele metia-lhe no cu e pedia para que ela enfiasse o dedo no ânus dele também...

FIM DA SEXTA PARTE

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