A História de Caleb 22 - últimos capítulos

Um conto erótico de Kahzim
Categoria: Homossexual
Contém 1059 palavras
Data: 07/09/2015 22:16:40

Minha rotina continuou entre colégio e longas conversas entre eu, Ahnrí e Nat. Os dois tinham mais assuntos do que eu, porque tinham muita coisa em comum, como o lance de umbanda.

Certa tarde estava eu e o Anrhí sozinhos, resolvendo coisas da escola, nunca mais mais tinha rolado nada entre a gente. O trauma das loucuras do Cléber tinha passado mais e eu andava subindo pelas paredes, mas o Ahnrí não dava sinal algum de que estaria receptivo a deixar alguma coisa rolar.

Com a libido indo a mil resolvi provocar um pouco. Tirei a roupa dizendo que ia tomar um banho.

Tá calor não é ? - Indaguei a ele com ar irônico.

Esta sim. - Respondeu ele dando uma secada discreta no meu corpo.

Bora tomar banho? - Convidei.

Juntos?

Porque não?

Porque bem… - Falou ele meio sem jeito. - Não. Deixa pra lá.

Fala ai Anrhí. Vai me deixar curioso? - Falei pegando a toalha e enrolando na cintura, enquanto me aproximava dele

É porque sabe. - Começou ele se levantando da cadeira e ficando de frente pra mim. - Eu tenho meus traumas e você tem os seus. Sinto necessidade de te proteger. Gosto quando a gente fica. Mas não sei o que você sente. O que você quer entende? E não da pra arriscar mais do que eu já estou arriscando sem saber o que vocÊ procura.

E se eu estiver procurando você? - Indaguei enquanto pressionava meus lábios contra os seus em um beijo úmido e prolongado.

Encostei ele na minha estante de livros e apertei sua bunda, ouvindo um gemido abafado. Sem dar chances para a resistência dele o puxei para o banheiro. Entramos embaixo do box, a toalha e suas roupas ficaram jogadas pelo chão. Liguei o chuveiro e deixei a água lavar nossos corpos enquanto mais beijos eram trocados. Virei ele de costas para mim e o prendi junto a parede. Ele não resistia à mim, tão meu, tão entregue. Mordisquei de leve seu pescoço e fui descendo a língua, lambendo toda a extensão de sua coluna até chegar ao rego. Aquelas grandes lábios musculosos que eram suas nádegas. Firmes, arrebitadas. Meu pau pulsou forte querendo invadí-lo, mas a primeira invasão seria da minha língua, afastei os dois lados com as mãos e enfiei a língua com avídez em busca daquele buraquinho apertado, os gemidos dele eram altos e descontrolados, ele estava completamente rendido, completamente na minha mão. Lambí e suguei com força, com suavidade, com todas as intensidades, com todos os sabores, todos os tons. Meu pau babava com o tesão gerado por seus gemidos.

LEvantei e encostei a rola naquela entradinha quente, então percebi que não tinha pegado uma camisinha.

Mordi as costas dele forte, ouvindo um ai profundo e então corri do banheiro até meu criado mudo, pegando uma camisinha e o tubo de gel que estava há um bom tempo sem uso. Já cheguei todo lubrificado e ele me olhou curioso, entendendo o porque da minha fuga quando viu o meu pau. Não dei chance para ele reagir ou fazer qualquer coisa, segurei firme e enfiei. Meu prazer de sentir dominando aquele corpo perfeito era indescritível, sentia o pau pulsar forte a cada estocada, a vontade de preencher ele com meu gozo, com meu prazer esvaindo em forma líquida era tanto que em poucos minutos gozei. Como ele não tinha gozado ainda, baixei e chupei sei pau forte, enquanto massageava sua próstata com o dedo. Nunca tinha feito isso em ninguém, mas parece infalível, em poucos instantes senti o cuzinho dele pulsar forte no meu dedo e o cacete esguichar diversos jatos de gala quente na minha boca, que foram prontamente engolidos.

O banho em seguida foi realmente fundamental para nos recompor e aquela onda de prazer, as tardes ao lado dele e tudo que passamos me fizeram tomar uma decisão.

Já vestidos e de volta ao quarto, não estudamos mais, apenas ficamos deitados lado a lado.

Ahrí. - Falei virando a cabeça para encará-lo. - Tem algo muito importante que quero te dizer.

Fala. - Respondeu ele virando-se para mim também.

Eu não sei o que vai ser da vida da gente, nem que o vão achar disso. Mas queria ficar contigo. a sério, namorando. E quem achar ruim que enfie o dedo no cu e puxe até rasgar.

Que pedido de namoro maluco . - Ele gargalhou alto.

Aceita ou não? - minha ´´unica preocupação é se você quer tanto quanto eu. Se você quiser, o resto que se foda.

Querer você sabe que eu quero. - Falou ele cauteloso.- Mas ainda não posso dar um sim. Preciso falar uma coisa com minha mãe antes. Ela encarou uma barra pesada comigo e merece essa conversa.

Então não posso ouvir teu sim ainda? - Indaguei ao mesmo tempo que sentia um grande balde de água fria ser jogado sobre a minha empolgação.

Ainda não. - Mas deixa eu ir pra casa. Estou doido para tirar esse peso das costas e poder dizer esse sim. - Falou ele com um sorriso super largo enquanto pulava da cama.

Ele se foi e fiquei extasiado de sexo, mas pensativo em tudo que vi. Conversei com a Nat e falei da proposta que tinha feito ao Ahnrí. Ela fiquei super animada e também torcendo para dar certo.Eu fiquei meio inseguro mas ela achou que ele queria apenas dizer tudo a mãe dele antes e deixar ela tranquila e que depois do que a Mari tinha feito por mim ela não ia vetar meu nome.

Quando anoiteceu percebi que não tinha o que comer e nem como fazer um lanche rápido, resolvi ir até uma lanchonete que ficava bem próximo, comprar um sanduiche básico, deixando o celular em casa. Ainda bem que não estava cheio e logo recebi o meu, preferi levar para comer em casa porque o estúpido do David estava sentado lá comendo. Cheguei no portão e fui abrir, quando sinto uma coisa dura nas minhas costelas, percebi logo que era uma arma.

Calma cara, eu tenho grana.

Não mais grana do que eu. - Ouvi a resposta de deboche e percebi quem era, mas não tive tempo nem de reagir pois senti uma mão com um pano gelado e molhado na minha cara, me fazendo respirar alguma coisa que me fez desmaiar na mesma hora. Cai em meio as trevas e fiquei a mercê da pior pessoa que eu já tinha conhecido no mundo.

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