Sedução Proibida

Um conto erótico de Akillah
Categoria: Heterossexual
Contém 1449 palavras
Data: 07/09/2015 02:22:19
Última revisão: 10/10/2019 18:27:42

Sou daqueles meninos esforçados da faculdade que estuda até de madrugada, tira boas notas e participa da vida política estudantil, porém desde o primeiro semestre desejei pelo menos beijar Letícia, uma negra que expressa à cultura afro nos seus cabelos crespos, vestidos por vezes de turbantes, arrematado pelas suas belas curvas, incrementando anseios alheios, contudo minha timidez fazia nos comunicarmos pequenas saudações ou diálogos rápidos em sala de aula.

Num desses dias, marcamos de estudar em sua casa, devido a uma apresentação que faríamos no outro dia, claro fiquei animado, pois teria mais tempo pra admirar suas belas partes e saciar de forma ilusória meus desejos secretos. Ao chegar à casa de Letícia fui recebido por Dona Dira, mulher simpática e de sorriso fácil.

Cumprimentamos-nos de forma rápida, e esperei Letícia arrumar seu quarto para estudarmos. Com isso reparei em Dona Dira que estava completamente comum com seu vestido longo que adornava seu corpo, junto com sua feição fácil cheia de vitalidade e força apesar de ser uma coroa enxuta. Porém, algo me chamava atenção, não sabia se era a magia do seu sorriso ou a sensualidade evidente.

Nisto os meus olhos já tinham percorrido, cada desenvoltura assimétrica de Dona Dira, meu Deus que mulher!!! Ela estava deslumbrante e displicente assistindo televisão e eu arrebitado por tamanha volúpia, sempre me embebedava com o tesão que ela me transmitia.

Num certo momento, observo Dona Dira encarando-me, meu corpo gela e a minha única reação é olhar para o chão envergonhado.

O medo dela ter descoberto os meus olhares indiscretos e por conseguinte meu desejo malicioso me assombrava, porém o espírito sensual daquele negra experiente era mais forte.

Continuava alimentando minha excitação, por isso olhava, contemplava e mesmo sendo discreto, ela percebia e sempre retribuía com um sorriso malicioso de canto de boca, e nesse jogo desigual, onde sobressaia minha timidez e submissão ouço a voz salvadora de Letícia:

- Desculpe a demora Jefferson, meu quarto tava muito bagunçado, pode subir.

Com o passar do tempo e adrenalina diminuída, os estudos com Letícia transcorre na perfeita normalidade, ela sempre linda e dedicada e eu tímido, com a dupla concentração tanto no assunto que ia ser apresentado quanto nela mesmo.

Quando me despedia, observo Dona Dira para minha surpresa mais produzida com perfume suave, mais que exalava em minha narinas tudo que eu desejava, misturado ao um batom vermelho ferino que me fazia tremer de excitação o meu interior.

- Jefferson, apareça mais vezes - Dizia Dona Dira após um abraço apertado e um beijo bem safado no canto da boca.

- Apareço sim, muito obrigado, Boa noite - Dizia eu, todo encabulado e cheio de prazer entre minhas pernas.

Rapidamente me dirijo a minha casa, tiro de forma abrupta minha bermuda, e me masturbo de forma rápida e violenta, apenas fantasiando o sexo de Dona Dira sendo saboreado por mim, tamanho delírio o meu gozo extrai todo tesão e virilidade que tinha.

Estava feliz e por uns instantes estava vivendo um sonho erótico, aquela deusa estava me seduzindo, porém como sou bastante racional, sabia que podia ser apenas mais uma inspiração da minha mente e volto ao mundo real e começo a revisar os assuntos que seriam apresentados pela manhã.

Quando termino e apenas pego meu celular pra ver as mensagens do whatsapp, uma em especial treme os alicerces da minha alma.

- Jefferson, aqui é Dira, olha eu keria entender pq vc tanto me olhava, venha aq amanhã a tarde pra gente resenhar melhor sobre isso, bjs.

Eu fico sem acreditar no que estava na tela do meu celular, era um convite bem direto e o que me deixava mais intrigado, era que Letícia não estaria em sua casa pela tarde devido ao seu trabalho.

Nisto fico sem dormir a noite toda pensando em cada vocábulo que a Dona Dira me disse e com isso meus fetiches sexuais afloram durante a noite toda, rendendo-me vários gozos noturnos, deixando meus braços cansados e meu membro pulsante, ao certo Dona Dira tinha me dominado e estava em suas mãos.

Na manhã seguinte mesmo com o rosto cansado e beirando ao sono, eu e Letícia fizemos uma boa apresentação e ganhamos elogios dos colegas e da professora, ainda assim só pensava no encontro a tarde. Mesmo com a ansiedade pelo encontro, assistir todas as aulas e a logo ao termino fui à casa de Dona Dira que recebe mais sexy que ontem.

- Você veio! Não tinha me respondido no zap, pensei que não vinha. Falava num tom jacoso.

- Foi mal, não sabia o que dizer.

Ela tinha preparado um almoço simples, mais agradável e com isso conversamos sobre diversos assuntos da minha vida, que ela demonstrava interesse, e eu como observador conseguia reparar como aquela mulher exalava sexo, seios fartos encaixados em sua blusa de vermelho vibrante, o seu cabelo trançado informando a divindade sexual que era, cheio de risos excitantes, com um perfume inebriante tanto com sua forma gorda, me provocando com sua saia curta. Até que o papo chegou ao assunto sexo:

- Você já transou muito né?

- Qual? Tive poucas transas, além do mais sou tímido. Já incomodado com o papo.

- E você já pegou uma coroa como eu? – Apertando seus seios contra mim

Não sabia o que dizer, na verdade não sabia como sair da situação, apenas ficava olhando petrificado pro seus seios que estavam em minha direção.

O silêncio permaneceu por longos segundos, assim que menciono em dizer algo, Dona Dira num movimento rápido senta em meu colo e arranca um beijo molhado e selvagem que foi rapidamente correspondido. Ela mordia meus lábios, brincava com sua lingua e puxava meu cabelo black, a mulher estava faminta e queria me possuir.

- Adoro novinhos tímidos e lerdos como você. A minha buceta fica logo molhada.

Dizia Dira rosnando sua intimidade incrivelmente úmida sobre meu membro todo rijo, separado apenas pela bermuda.

- Ai, desde que me separei daquele traste não dou uma bem gostosa.

Ela abaixou minha bermuda e o meu volume saltou os seus olhos, Dona Dira me devolveu novamente aquele sorriso malicioso e me provocou passando a língua em cada perímetro do meu membro principalmente na minha parte mais sensível: A ponta do meu pau. Ela acariciava minhas bolas e por vezes me olhava como uma verdadeira dominadora. Eu não fazia nada, apenas vivia um sonho incrível.

- Adoro uma pica preta e o melhor nem muito grande, nem muito pequena, no tamanho ideal da minha buceta.

Dona Dira olhou bem nos meus olhos e abriu sua boca linda, imensa, pintada com seu batom vermelho escuro. Abocanhou meu sexo com maestria. Fazia movimentos circulares e muitas vezes o meu membro sumia em seus lábios. Estava enlouquecido, segurava com firmeza no sofá devido ao prazer imensurável que estava sentindo. Tudo isso Dona Dira olhando pra mim.

- Tu gostou né puto? Agora você vai sentir meu gosto

Rapidamente ela me deitou sobre o sofá, ajeitou sua calcinha preta para o lado, abriu suas pernas e sentou sobre minha boca. A sua intimidade estava bastante e molhada, e o seu cheiro era viciante.

Instintivamente mamei seu grelo com voracidade, gostosa e com força, arrancando gemidos intensos de Dona Dira que chegou a desfalecer em meu corpo por alguns minutos. Quando voltou ativa, me beijou de forma saliente, ousada e sem-vergonha.

- Adoro o gosto da minha buceta

Ainda deitado ela ajeitou meu membro e deslizou divagar até entrar cada centímetro em seu sexo apertado, quente e macio. Porém a calmaria tinha acabado, ela começou um vaivém voraz, puxando-me contra seu corpo totalmente suado e de tesão perceptível, Dira me arranhava minhas cortas, mordia meu ombro, esmurrava-me e eu apenas me saboreava com seus seios duros e sedosos.

Na velocidade que estávamos Dona Dira tinha chegado a vários orgasmos, e o meu se aproximava, tomei a iniciativa pela primeira vez na transa e fiz umas três estocadas fortes e gozei a preenchendo sem o menor pudor por aquela deusa. Adormecemos no sofá, mas com medo de Letícia chegar, avisei que ia embora, dei um beijinho em seu rosto e partir.

Nos dias derradeiros tentei me comunicar com Dona Dira, mas se tornou fria e distante, mesmo quando estava em sua casa, ela era apenas simpática e agradável tão distante daquela Dira sensual e provocante. Então compreendi o recado e fiquei apenas visualizando o seu belo corpo e lembrando-me daquele dia inesquecível.

Num dado momento da vida assistia a uma aula chata, quando sinto meu celular vibrar quando pego e abro meu whatsapp, sinto a mesma sensação que vivi outrora.

- Jefferson, vc naum ker reviver bons momentos de novo naum?

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Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Bom conto, adoro as narrativas em que as mulheres tomam a iniciativa.

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Foto de perfil de Loiro Safado RJ

Delícia de conto!... Quero uma "dona Dirá" pra mim também, seja negra, mulata, japonesa, Índia, loira, ruiva... Candidatas ? rs

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