MEU PRIMEIRO VIAGRA FOI POUCO PARA FODÊ-LA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1781 palavras
Data: 05/09/2015 09:41:29
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

BOYS - Parte IV

"Nenhuma sauna do Recife sobrevive sem os boys. O atrativo da casa não é um sofá confortável, um acesso à Internet. As bichas vão atrás de um sexo seguro. Antes o esquema era diferente. Os boys ficavam de toalha azul e os clientes de toalha branca. Todo mundo pelado, enrolado só na toalha. Agora, para driblar a legislação, colocam os garotos todos de toalha branca, iguais aos clientes, porque quando a polícia chega não há como distinguir."

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Quando acordei quase às onze da manhã, minha tia havia improvisado um suporte para soro e Pietro já havia tomado dois por vias intravenosas. Estava com uma aparência menos exangue, mas ainda permanecia desacordado. O namorado dela já havia ido embora e a coroa perguntou o que havia acontecido naquela madrugada. Corei, achando que ela se referia à foda gostosa que demos, mas ela falava do garotão deitado no sofá. Contei que já o encontrei desmaiado, então não sabia o que tinha acontecido com Pietro. Eu acreditava que ele havia sido assaltado, mas a coroa já havia mexido nos bolsos dele e encontrado a carteira cheia de dinheiro. Nem o celular caro que ele trazia consigo foi levado por quem o alvejou. E foi esse celular que tocou insistentemente enquanto confabulávamos o que tinha acontecido ao cara. Resolvemos não atender. Mas o barulho acabou acordando o rapaz ferido.

Ele tentou se levantar para pegar o aparelho que estava na mesa, bem perto, mas fez uma careta de dor. Minha tia pediu para que ele não fizesse nenhum esforço de modo a evitar sangramento na ferida e ele pediu que nós o ajudássemos a se sentar. Depois ele atendeu ao telefone com voz debilitada. Disse ter sofrido um acidente, mas que conseguiria alguém para entregar a encomenda. Desligou o celular e perguntou se eu poderia lhe fazer mais um favor. Murmurei que sim. Então ele pediu-me para que eu pegasse as suas chaves do apartamento e buscasse um pacote que estava dentro de uma das gavetas do seu guarda-roupa. Fui até lá.

Fiquei maravilhado com o luxo do apartamento do cara. Só tinha móveis caros e era decorado com muito bom gosto. Seu quarto, porém, estava muito bagunçado, cheio de objetos e latinhas de cervejas pelo chão. Na parede, havia várias fotos emolduradas onde o garotão aparecia em todas elas. Em cada uma ele posava com uma garota diferente, todas belíssimas. Fiquei com uma inveja enorme do cara. Ele com tantas e eu sem nenhuma namorada. Numa das fotografias ele apatolava a mão na boceta de uma delas, que estava inteiramente nua, mostrando um par de peitos durinhos e empinados. Pietro postava-se por trás dela e dava a impressão de que estava enfiado em seu rabo, forçando seu corpo em direção a si com a mão metida entre as pernas da morena que fazia um biquinho sensual. Fiquei de pau duro só de pensar em comer uma guria de tamanha beleza. Mas ative-me ao que tinha ido fazer ali e peguei o pacote dentro da gaveta indicada. Estava embrulhado com um papel comum e parecia ser algumas caixas de remédios. Balancei e ouvi o barulho dos envelopes. Não satisfeito, abri o pacote com cuidado e confirmei a minha suspeita: eram seis caixas de um similar de Viagra e umas dez camisinhas ainda lacradas. Refiz o embrulho e voltei para o meu apartamento. Entreguei o que pegara a Pietro.

O garotão pediu-nos papel e caneta e anotou um nome e endereço, inclusive com um mapa para eu usar como referência, e pediu-me para que eu entregasse o pacote naquele local. Disse-me que eu seria fartamente recompensado pelo destinatário. Sorri, satisfeito. Uma graninha inesperada viria bem a calhar. Tomei um banho rápido, troquei de roupa e fui fazer a entrega. Quando saí de casa, minha tia tentava fazer Pietro comer alguma coisa. Dava comidinha na boca dele. Fazia-o como se ele fosse seu filho mais querido. Fiquei com ciúmes, pois não me lembro de ela botando comida na minha boca nem quando eu era criança. Sempre me mandava comer com as minhas próprias mãos, mesmo se eu emporcalhasse tudo em minha volta.

Quando cheguei ao endereço indicado, quem me recebeu foi um cara jovem e bonitão. Estava apenas de cueca e tinha os cabelos desalinhados, como se tivesse acabado de fazer sexo. Aliás, quando ele falou ao me receber, tive a impressão de que seu hálito fedia a boceta. Mandou-me entrar e sentar no sofá da sala do amplo apartamento, enquanto iria pegar o pagamento. Quando entrou no quarto e falou com alguém dizendo que a encomenda havia chegado, ouvi uma voz feminina perguntando se o entregador era bonito. O cara me chamou ao quarto, dizendo que a dona do apartamento queria me conhecer. Fui até lá e me deparei com uma mulher enorme de tão gorda deitada em uma cama que quase só cabia ela. Apesar de estar coberta com um lençol até o pescoço, percebi que ela estava nua por baixo. Cumprimentei-a e ela pediu para que eu me aproximasse. Quando o fiz, levou a mão ao meu pênis, sem nenhum rodeio. Fez uma cara gulosa ao perceber que meu membro era avantajado. Ela parecia ser bastante jovem, talvez uns dezenove ou vinte anos. Quando moveu o braço, descobriu um dos seios e este era bem redondo e durinho. O bico estava ereto e meu pau seguiu-lhe o exemplo. Aí o cara de cabelos desalinhados perguntou se eu poderia ajudá-lo a comê-la. Dividiria a grana que ela pagaria comigo...

Olhei para o corpanzil da jovem e confesso que não fiquei interessado. Ela tinha uma obesidade mórbida. Acho que, apesar da pouca idade, devia pesar mais de trezentos quilos. Ela me dirigia um olhar pidão enquanto eu me decidia a ajudar o cara ou não. Olhei para o meu pau duro sendo afagado por fora da calça por ela e resolvi topar o desafio. Tirei minha roupa e os dois ficaram contentes. Ela pediu-nos que a ajudasse a ficar de quatro e foi com enorme esforço que conseguimos deixá-la nessa posição. A moça era muito pesada e quase não conseguia se levantar sozinha. O cara pediu licença para ir até a cozinha e o fez retirando um dos comprimidos do pacote que eu trouxera. Voltou deglutindo-o com um pouco de água num copo. Pegou uma camisinha e vestiu o cacete ainda mole com ela, postando-se na frente da gorda. Eu me ajeitei estrategicamente por trás da jovem e o cara estranhou que eu estivesse sem preservativo. Pediu para eu pegar um e rejeitei. Muito sério, ele aproximou-se e cochichou ao meu ouvido que eu não marcasse bobeira, pois aquela dona era acostumada a transar com qualquer um que aceitasse pagamento para comê-la. Sabe-se lá se um dos caras tinha alguma doença venérea, ou talvez algo pior? Acatei a sua sugestão e vesti uma camisinha também. Feliz, a gorducha chamou o cara de volta à sua frente. Abocanhou a rola revestida com preservativo dele. Eu tratei de umedecer-lhe a vulva com um creme que ela indicou e meti ali a minha vara.

No entanto, apesar de ter um pênis avantajado, minha pica mal entrava um terço do seu tamanho na xana da garota, tal a concentração de banhas impedindo de me encaixar. Além disso, sua bunda era bem protuberante e eu tinha que me agachar muito para conseguir meu intento. O cara, tendo seu pau na boca dela, ficou rindo da minha dificuldade em meter na guria. Ela tentava se ajeitar, mas meu cacete lhe escapava do sexo. Então, sem parar de chupar o cara, ela pegou minha trolha com uma das mãos e apontou para o seu cuzinho. Não tive quase dificuldade em penetrá-la por ali. Ela relaxou o ânus e eu fui enfiando devagar meu caralho no seu buraquinho que já estava lubrificado. Arreganhei suas nádegas com certo esforço e enfiei-me até os bagos. Depois fiquei fazendo os movimentos de cópula enquanto ela gemia de prazer, sem parar de chupar meu parceiro de transa. Quando o vi jogar fora a camisinha e jorrar esperma na cara da gorducha, me deu vontade de gozar também. Apressei os movimentos fudendo seu rabo, enquanto ela urrava de felicidade e prazer. Gritou que queria tomar um banho de porra e eu tirei do seu cu e corri para diante dela. Joguei no chão o preservativo e esporrei-lhe o rosto e os seios. Ela gemia alucinada, pedindo mais esperma. Só então eu entendi porque o cara tinha pedido tanto Viagra: a mulher era insaciável.

O boy já quase não tinha mais esperma e a mocinha pedia mais. O garotão desistiu. Disse que desde a madrugada tentava satisfazê-la e já não tinha mais gala. De lá pra cá já tinha dado umas cinco fodas. Agora, cabia a mim, satisfazê-la. Encarei o desafio. Mas precisei tomar ainda uns dois similares de Viagra, durante certo intervalo de tempo, até que a guria desabasse exausta na cama. Ficou roncando alto, de tão cansada, enquanto meu pau continuava duro. Eu e o parceiro aproveitamos para sentar no sofá da sala e descansar. Pegamos umas cervejas na geladeira e ficamos tomando e conversando. Seu nome era Carlos e costumava fazer aquele programa junto com Pietro. Perguntou por ele e eu escondi que o cara havia sido baleado. Não sei por que, mas eu cismei com o boy. Ele não parecia ser um cara de confiança, apesar de ter me ajudado aconselhando a usar camisinha. Tinha algo nele que eu não gostava. Estava me perguntando o que nele que me incomodava, quando o sujeito pegou no meu pau. Eu ainda estava estupefato quando ele aproximou o rosto de mim, tentando me beijar. Empurrei-o com firmeza e disse que me desse meu dinheiro imediatamente. Eu queria ir embora. Mas ele se atracou comigo, de repente, e me dominou sem muito esforço, como se fosse um cara acostumado à luta livre. Jogou-me no sofá e prendeu minhas mãos para trás. Para minha surpresa, abocanhou minha rola e chupou-a com gula. Então eu relaxei. Minutos depois, estava gozando em sua boca.

Enquanto eu me recuperava, ele foi até o quarto e voltou com algumas cédulas nas mãos. Contou o dinheiro e depois separou a metade para cada um. Do seu montante, dividiu a metade e me entregou. Disse que era pela porra que derramei na sua goela. Mas, na próxima vez, queria aquele esperma todo no cu. O cara era viado e não parecia. Não lhe respondi, pois fiquei sem graça. E nem contei a grana. Tomei um banho rápido, doido para ir embora. Saí sem nem me despedir dele. Só me senti à vontade quando desci pelas escadas e cheguei às ruas...

FIM DA QUARTA PARTE

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