Era pra ser só amizade, mas... 2X01

Um conto erótico de Higor Gonçalves
Categoria: Homossexual
Contém 2396 palavras
Data: 05/09/2015 03:32:29

O sol brilhava a minha frente, com toda sua magnitude, a grande estrela só não fazia meus olhos doerem pelo simples fato de que eu estava de óculos escuros, deitado a beira do lago, do meu lado estava ninguém mais, ninguém menos que o Artur, também deitado e de óculos escuros, estávamos sem camisa e aproveitando aquele lindo dia que fazia no final de janeiro de 2015, as alianças agora brilhavam em nossos dedos, era o melhor finalzinho de férias que já tive, fazia mais ou menos uma semana que estávamos aqui na casa do lago, longe de tudo e de todos, apenas a paz e a natureza a nossa volta, eu e o grandão conversávamos sobre a volta as aulas, que ocorreria em algumas semanas, um pouco mais de duas para ser exato, eu começaria o terceiro ano e o Artur o segundo.

— Eu to meio ansioso esse ano, mais do que o ano passado. — Disse ele, sobre a volta as aulas.

— Por que?? Esse ano vai ser bem melhor, você não é mais novato. — Respondi.

— Eu sei disso, mas não sei explicar.

— Eu sei como é, também me sentia assim ano passado, agora já vou pra metade do curso.

—O tempo passa rápido demais cara, quando a gente menos esperar, já vamos estar formados e trabalhando. — Disse ele.

— Verdade, mas convenhamos, a época de faculdade é a melhor da vida não é não.

— Com certeza, pretendo curtir ao máximo.

— Sabe, ser estudante é igual a ser criança, a gente só da valor e ver como é bom, depois que acaba. — Falei, lembrando da minha infância, que eu tanto sentia falta.

— Verdade né, sinto falta daquela época, de brincar até anoitecer, chegar em casa todo ralado, levar esporro...

— Brincar de pega-pega pra saía das meninas levantarem e poder ver a bunda delas.

— Meu deus amor, você já era pervertido desde criança, cadê a sua inocência?? — Disse Artur rindo.

— Acho que nunca tive. — Acabei rindo também.

Sabem, uma das piores coisas do verão, era que esse tempo extremamente quente provocava não só chuvas, mas trovoadas das piores possíveis, e elas vinham do nada, de surpresa mesmo. Quando olhamos pro céu, já estava tudo escuro e o estrondo forte foi começando, não demorou muito, os relâmpagos começaram, um pior que o outro, entramos correndo pra dentro de casa, não demorou muito até começar a chuva forte, que fazia muito barulho ao bater no telhado da casa, e podíamos ouvir a grande movimentação de água no lago, devido a estrondosa chuva.

Eu e Artur preparamos algo rápido para comer, a chuva ainda não havia dado trégua, e cada vez ficava mais forte. Não demorou muito faltar luz com aquele temporal, mesmo com a chuva, estava muito quente, e com as janelas e portas fechadas, estava muito abafado, com esse tremendo calor, seria impossível conseguir dormir para passar o tempo, o que nos restava, era jogar baralho, mesmo não sendo meu esporte favorito, se é que isso é um esporte, era o que tínhamos pra fazer. O tempo passava arrastado, estávamos no sofá da sala, só de cueca, devido ao calor, notei um leve volume na cueca do Artur, e já comecei a provocar.

— Ta calor né amor. — Falei.

— Muito. — Respondeu ele com o suor escorrendo pela testa.

— E pode ficar mais quente ainda. — Fiz uma cara safada para ele.

— Pode é? — Ele deu um sorriso safado, e o volume em sua cueca já estava enorme, assim como na minha.

— Claro que pode.

— Me faz ficar em chamas então.

— Já que você pediu. — Joguei as cartas longe e pulei pra cima dele.

Comecei a beija-lo com vontade, seu corpo estava suado, o que só me dava mais tesão ainda, ver aqueles músculos todos suados, dava um tesão sem explicação. Tranzar ali onde foi nossa primeira vez, sempre dava uma sensação de nostalgia e felicidade, era algo bom. Eu apertava seu pau pela cueca e ele apertava o meu, Artur já soltava leves gemidos, seu beijo cada dia ficava melhor e mais gostoso. Ele caiu de costas no sofá e eu fiquei encima dele, suas mãos foram para minha bunda, que ele agora apertava com força, botou a mão por dentro da minha cueca e começou a atiçar minha entrada, aqueles dedos dele pareciam mágicos.

Nossos corpos suados estavam juntos novamente, sua respiração ofegante podia ser ouvida por mim, seus lábios macios vinham de encontro aos meus. Fui descendo e beijando todo seu corpo, ele gemia baixinho, e eu continuava a beijar cada centímetro do seu abdômen, até chegar onde eu realmente queria, abaixei sua cueca boxer, e encarei aquele membro, duro feito rocha a minha frente, comecei a chupa-lo, enquanto Artur fazia expressão de muito prazer, continuei a fazer, descia até as bolas, chupava e depois voltava para seu pau, cada vez mais ele gemia com prazer, terminei de chupar e voltei a beija-lo.

Artur também me chupou por um bom tempo, quase morri de tanto prazer. Nos beijamos mais um pouco e fiquei de quatro para ele, que pegou uma camisinha e colocou, senti seu membro me penetrar bem devagar, no início era sempre desconfortável, mas depois sempre ficava gostoso, ele começou a bombar e não demorou muito já estava em um frenético vai e vem. O prazer tomava conta de nós, e nossos gemidos percorriam por toda a sala de estar, mudamos de posição e comecei a cavalgar nele, Artur urrava de prazer. Depois foi minha vez, penetrei ele na posição de frango assado, como de costume, penetrei bem devagar e depois fui aumentando a velocidade, conforme sua entrada ia se acustumado com meu Membro, não demorou para que eu começasse a bombar nele, estava gostoso demais.

— Eu amo quando você me fode assim. — Disse ele.

— Gosta é safado, então toma.

Bombei ainda mais forte, ficamos um bom tempo assim, até que começamos a fazer de lado, minha posição favorita.

— Vou gozar. — Anunciei depois de um bom tempo nessa posição.

— Então goza porra. — Respondeu Artur.

Gozei dentro dele e logo Artur gozou também, o prazer foi tanto, que demorou até recuperarmos o fôlego. Acabamos pegando no sono ali mesmo. Acordei com um barulho do lado de fora, provavelmente um pássaro. Artur ainda dormia em meus braços, pude ver pela janela que a trovoada havia passado, embora já fosse final de tarde, dava de ver o pôr do sol bem fraquinho, devido algumas nuvens ainda estarem no céu, eu achava tão lindo a cor que ficava no céu depois da chuva, quando o sol volta a aparecer, aquele arco-íris é lindo. Acordei Artur para tomarmos um banho, já que estávamos... Bem vocês sabem.

Tomamos um banho rápido e arrumamos toda bagunça que tínhamos feito, afinal de contas, já estávamos no domingo a noite e iríamos embora na segunda de manhã, e tínhamos que arrumar tudo, se não o caseiro me matava. Depois de fazer uma verdadeira faxina, uma das melhores utilidades do meu namorado devo admitir, ele arrumava tudo certinho no lugar, fiz um jantar para nós, e ficamos a mesa conversando um pouco antes de dormir, teríamos que sair cedo na segunda, eu tinha bastante coisa pra resolver na cidade, assim como Artur. Eu ainda tinha que pegar uma série de papeladas na faculdade, que precisava levar para a empresa depois, falando na empresa, não foi fácil conseguir essa semana de folga, mas ter amizade com o chefe, tem lá suas vantagens, ser um excelente estagiário também, mas eu já podia ser considerado um funcionário da empresa, só que constava no meu contrato de trabalho, como estagiário, por que eu ainda estava na faculdade, essas baboseiras de leis, vocês sabem.

— Amor não esquece que o Vitor queria falar com você, quando a gente voltar não esquece de ligar para ele. — Eu disse enquanto me servia.

— Verdade, já tinha até me esquecido disso, fiquei curioso, o que será que ele quer comigo. — Indagou Artur curioso.

— Eu não sei amor, ele é guitarrista, vai ver quer montar uma banda. — Falei brincando e dei gargalhadas altas.

— Seu bobo, eu to falando sério, fiquei bem curioso. — Ele riu.

— Tem uma maneira bem fácil de você saber. — Eu disse.

— E qual é?? — Perguntou Artur todo curioso.

— Esperando ele te contar amanhã. — Eu cai na gargalhada de novo.

— Hahaha engraçadinho, ta com graça hoje em. — Disse ele tentando parecer irritado, mas não aguentou e começou a rir.

— Claro Ué, eu to feliz, eu to com você. — Falei deixando Artur vermelho.

— Assim você me deixa com vergonha amor.

— Eu te amo sabia, te amo demais.

— Eu que te amo cara, você não sabe o quanto. — Ele respondeu.

— Tenho uma idéia do quanto, mas agora deu de viadagem. — E comecei a rir.

— Deu mesmo, essa coisa de casal meloso é chato demais.

— Verdade, por que nem todos podiam ser como nós né, é amor e guerra, esses são os melhores casais, que brigam, brigam e não vivem um sem o outro. — Eu disse.

— Tem que ter romantismo, mas nada exagerado, assim como tudo na vida, tem que ser na hora certa, tem que saber estar junto e saber dar espaço.

— Verdade, agora deu de filosofar sobre o amor. — Comecei a rir. — Por que cada um tem o seu jeito. — Continuei.

— Tem razão.

— Eu sempre tenho Natal.

— Natal?? — Perguntou Artur confuso.

— É, quando você fica todo vermelho assim, com esses olhos verdes, parece natal. — Comecei a rir.

— Hahaha engraçadinho, morri de rir.

Artur pulou em mim e começou a fazer cócegas, caímos no chão e ele continuou, mesmo comigo implorando para ele parar, eu achava aquilo torturante. Depois de muitas cócegas e brincadeiras, a noite de domingo terminou da melhor forma possível, limpamos a louça e fomos dormir.

Na segunda pela manhã bem cedo, nos preparamos para irmos embora, que saudade que eu ia sentir daquele lugar, era muito especial para mim, e aquela semana com toda certeza seria inesquecível. Pegamos a estrada e depois de três longas horas, devido ao trânsito infernal de verão que é por aqui, finalmente chegamos em casa, como tinha muito a se fazer, não tivemos muito tempo para despedida, só um beijo rápido e um " Te vejo mais tarde ", eu só veria Artur agora, no final da tarde . Cheguei em casa, fiz meu café, que eu nunca ficava sem, e arrumei as as minhas coisas de volta no seus devidos lugares. Liguei para Nat, logo após o café.

— Ohh coisa chata que eu amo, ta ocupada?? — Falei ao telefone quando ela atendeu.

— Fala coisa linda que eu também amo, não to não, pode falar. — Respondeu ela no bom humor de sempre.

— Eu tenho umas coisas pra pegar lá na facul, vamos comigo?

— Claro anjo, to morrendo de saudades, daí a gente já coloca o papo em dia.

— Ta bom então, daqui a pouco eu to ai, beijos sua gorda.

— Ta bom, beijos sua orca.— Ela respondeu e então desligou.

Só mais uma ótima conversa de sempre. Arrumei mais algumas coisas e fui ao encontro da nat. Cheguei lá e fomos para a faculdade, no caminho botamos a conversa em dia e matamos a saudade. Chegamos na faculdade e estava muito movimentada, era a semana das provas ou vestibular como é mais popularmente conhecido, os daqui era um dos mais difíceis que existiam, então tinha que estudar muito e ser muito inteligente, e é claro, ter força de vontade. Tava uma loucura, era gente nova que eu nunca tinha visto pra todo lado, alguns até eram conhecidos, que já haviam tentado passar no vestibular nos anos anteriores. Alguns também eram de outras faculdades, e estavam fazendo a prova para passarem para cá, provavelmente por que mudaram de cidade, nesses casos, a nota nem precisava ser muito alta, só tinha que ser o suficiente para completar os pontos que somavam com os da outra faculdade, dependendo o curso.

Cheguei até a sala da diretoria e avistei a Val, que cuidava da papelada e matrículas, essas coisas.

— Oi Val, pode me atender??

— Claro Higor, do que precisa??— Ela respondeu simpática como sempre.

Peguei o que precisava e fui embora. Eu e Nat estávamos conversando, passando o corredor e indo a saída, a turma de uma sala, que aparentemente havia terminado a prova, estava saindo, eu estava meio distraído e por uma fração de segundos, pareci ter visto um fantasma, um rosto famíliar do passado, fiquei meio em choque, até que recuperei os sentidos e olhei novamente, e não havia mais ninguém, eram todos os desconhecidos de antes novamente, deve ser coisa da minha cabeça, pensei.

— Higor?? Você ta bem?? — Perguntou Nat preocupada.

— Ahh claro, vamos indo. — Respondi normalmente.

Continuei caminhando e olhei para trás uma última vez, e novamente só avistei desconhecidos, acho minha mente está brincando comigo. Almocei junto com a Nat e depois fui para casa, me arrumei e fui trabalhar. Foi mais um dia normal de trabalho, era um ambiente ótimo de se trabalhar, ainda pensava naquele ocorrido na faculdade, e fiquei pensando, será que eu to ficando louco?? Mas que era parecido com ele, isso era.

Terminei meu serviço e fui para casa. Cheguei era quatro e meia. Preparei o café e fiquei assistindo o rei do gado, que eu amo e não perdia um capítulo sequer. Artur mandou mensagem avisando que iria demorar e que estava conversando com Vitor e que tinha novidades. O tempo passou e já estava na malhação quando ele chegou.

— Amor adivinha qual é a nova?? — Perguntou ele todo sorridente.

— Fala ai. — Eu disse da mesa da varanda, onde eu lia um livro e fazia algumas anotações, " Manual do advogado ", que é excelente pra quem estuda direito.

— Eu vou formar uma banda. — Respondeu ele com todo o entusiasmo do mundo.

— Uma banda?? — Perguntei incrédulo, essa idéia não me agradava muito, com certeza idéia do Vitor.

Continua...

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EAI GALERA DO MEU CORAÇÃO, que saudade que eu tava de vocês, que saudade que eu tava do meu painel. Bom, como prometido, a segunda temporada, aqui está o primeiro capítulo, espero que gostem, eu ia lançar só na segunda, mas não aguentei de ansiedade e decidi lançar agora, dai segunda eu posto o segundo capítulo e volto a postar normalmente durante a semana, segunda, quarta e sexta continuaram sendo os dias da pastagem, podendo sofrer algumas alterações. Bom, espero que gostem e por favor comentem o que acharam e mais uma vez EU TAVA MORRENDO DE SAUDADES, ADORO VOCÊS E UM ÓTIMO FINAL DE SEMANA, ABRAÇOS.

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Comentários

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Putz, eu quase me engasguei quando vi que já tinha lançado e eu não havia visto!!! Valeu Higor, muito bom ter você aqui de novo! Pelo visto, teremos muito pela frente!!!

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que bom que vc voltou e pk vc não gostou da idéia da banda? cara será que vc viu o pedro na facul??? -_- :( morrendo de curiosidade.

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cara gosto mto dos seus contos, sou seu fãn desejo mta simorte pra vc Higor e pro Arthur seus 2 lindos <3 ^^ e continua a 2° temporada adiro to amando ler a história de vcs ha ha :D

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cara gosto mto dos seus contos, sou seu fãn desejo mta simorte pra vc Higor e pro Arthur seus 2 lindos <3 ^^ e continua a 2° temporada adiro to amando ler a história de vcs ha ha :D

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cara gosto mto dos seus contos, sou seu fãn desejo mta simorte pra vc Higor e pro Arthur seus 2 lindos <3 ^^ e continua a 2° temporada adiro to amando ler a história de vcs ha ha :D

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cara gosto mto dos seus contos, sou seu fãn desejo mta simorte pra vc Higor e pro Arthur seus 2 lindos <3 ^^ e continua a 2° temporada adiro to amando ler a história de vcs ha ha :D

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Que bom!!! Ha ha...amo esse conto. Os dois são fofos. Agora vamos ver o que acontece nessa segunda temporada. :)

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Aííííííííí ele voltouuuuuuuuuuuuuuu, que saudade de você Higor e que saudades da sua historia meu querido e chegou chegando em, amei o primeiro capitulo, continuaaaaaaaa logooooo...

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Estava aguardando mesmo a segunda temporada. E começou com tudo hein! Ja ate sei quem foi que vc viu na facul... Bom final de semana para o senhor e para Arthur tambem!!

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Gostei do rumo q a historia ta levando ...bom final de semana PR VC tambem

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