ABOOH : Amores Sobre-Humanos - Capítulo 18

Um conto erótico de Dedé_(」゚ロ゚)」
Categoria: Homossexual
Contém 2926 palavras
Data: 04/09/2015 16:49:49

Mais um capítulo pra vocês meus amoreees!!!

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Narrado por Luka:

Estávamos indo pra lanchonete da escola, que estava vazia graças ao bom Deus. Ví Tommy sentado com a cabeça baixa em um dos bancos da lanchonete.

Eu— arrumem um lugar pra sentarmos, eu já volto. – fui de encontro ao Tommy.

Cheguei por trás dele e aproximei meu rosto de seu pescoço. Respirei fundo o aroma do perfume com um leve toque de limão.

Eu— Eu adoro o seu perfume! – ele se assustou.

Tommy— ... Oi... – falou com a expressão bem séria.

Eu— O que houve? Porque saiu daquele jeito da sala?

Tommy— Não é nada. – disse meio seco.

Eu— Claro que é! Me fala, o que houve?

Tommy— Já disse que não é nada!! – agora o tom da voz dele saiu meio grosseiro.

Eu— Credo, não sei o que você tem, mas quando melhorar me procura! – saí de perto dele em passos fortes.

Tommy— Luka! Desculpa! É que... – eu parei e voltei pra perto dele.

Eu— É que o quê?

Tommy— É que... Acho que fiquei com um pouco de ciúmes de você...

Eu— Um pouco? Você acabou de ser grosseiro comigo por causa de ciumes Thomas!

Tommy— perdão, por favor me perdoe! – ele implorou e eu não conseguia dizer não pra aquela carinha linda que ele fez. Acho que se eu dissesse não, é bem provável que ele iria chorar... Fofo!!

Eu— Tá, eu te perdoo... Mas você estava com ciumes de quem? Não vai dizer que era do Guilherme! – ele olhou pro chão e logo em seguida pro céu, eu levei aquilo como um sim.

Tommy— Desculpe. É que ver você abraçando outro cara me incomoda. Me dá a empressão de que vou te perder... – eu ri.

Eu— Me perder? Isso nunca vai acontecer! Eu amo você e mesmo se eu gostasse do Guilherme, ele é hétero e nem iria me dar bola. Eu quero você meu lindo, só você. – segurei no queixo dele e o beijei com muito amor e carinho, ele retribuiu com um beijo delicado e gostoso.

Tommy— Eu amo você.

Eu— Eu também me amo, agora vamos nos juntar a eles porque eu estou com fome e aposto que você também.

Tommy— Faminto! – nos juntamos à Nath, ao Diogo e ao Guilherme que estavam fazendo o pedido na lanchonete.

Nath— Uma fatia de pizza... Ou melhor... Três fatias grandes de pizza por favor. – ela disse pra mulher que antendia na lanchonete.

Eu— Nossa vai comer tudo isso? – falei atrás dela.

Nath— Não, eu vou jogar fora... É claro que eu vou comer né!

Eu— Mau humor.

Nath— Desculpe, é a fome.

Eu— Tá, eu vou ao banheiro rapidinho. Não vão embora sem mim!

Tommy— Nunca! – me puxou e beijou meu rosto.

No caminho ví o professor Miguel sentado num banco no gramado olhando pro céu. Acho que a Nath, o Tommy, o Guilherme e o Diogo não vão se importar se eu demorar um pouquinho.

Eu— Professor? – ele nem se moveu. — Professor?! – ele levou um susto e eu ri.

Miguel— Lu-luka? O que faz ainda aqui? – ele parecia um pouco nervoso.

Eu— Nath estava com fome e me obrigou a ficar. E o senh... Desculpe. – ele riu.

Miguel— Eu... Eu... Eu só estava pensando na vida...

Eu— Você parece meio nervoso... Tá tudo bem? – me sentei ao lado dele no banco de madeira.

Miguel— Si-si... Tudo ótimo!

Eu— Por que está gaguejando? – ele ficou vermelho por um breve momento.

Miguel— Não é nada...

Eu— Então tá. Eu tenho que voltar. Tchau professor.

Miguel— Tchau Luka... – senti que ele iria falar algo, mas as palavras não saíam.

Eu— Quer falar algo? – ele me encarou por uns segundos e voltou a olhar pro céu.

Miguel — Não... – Ele falou baixinho.

Dei de ombros e saí. Fui ao banheiro rapidinho e na volta passei novamente pelo gramado, o professor ainda estava lá sentado olhando as nuvens passarem.

No caminho de volta pra lanchonete, escutei um barulho atrás de mim, quando me virei dei de cara com o Carlos , o Luciano e o Joaquim.

Joaquim— Olha que está sozinho e desprotegido aqui. – os dois ao lado dele riram.

Luciano— Eaí bichinha.

Carlos— Oi delícia.

Eu— Saiam daqui. Não tenho tampo pra cuidar de gado.

Joaquim— Tá nos chamando de bois?

Eu— Se a carapuça serviu então não preciso repetir. – me virei e voltei a andar, mas senti alguém me agarrando por trás com muita força.

Carlos— Onde você vai? Fica mais um pouco.

Joaquim— Para com isso Carlos! Temos outros planos... Pega ele.

Carlos— Com prazer! – ele passou os braços em volta de mim e me apertou como em um abraço de urso.

Eu— Me solta!

Joaquim— Ajuda ele Luciano.

Os dois me seguraram e começaram a me carregar pra um lugar que eu ainda não tinha visto na escola.

Joaquim— Quieto! Não vamos fazer nada demais! Só umas coisinhas pra te mostrar quem que manda nesse colégio.

O Luciano tapou minha boca com uma das mãos e eu a mordi com força.

Luciano— AI! Seu filho da Puta!

Carlos me apertou mais forte. Acho que se apertasse mais um pouquinho iria quebrar meus braços e minhas costelas.

Eu— Eu vou gritar! – falei como uma ameaça.

Joaquim— Fique à vontade. Ninguém vai te escutar daqui.

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Narrado por Guilherme:

Confesso que fiquei muito feliz por não estar mais na suspensão, e mais feliz ainda por não ir naquela viagem pro outro lado do planeta.

Fiquei pensando no que o diretor disse. Acho que eu deveria aceitar a ajuda do Luka, ele parece que é um bom amigo. Nunca tive confiança em mais ninguém como eu tenho no Diogo, e agora por algum motivo eu confio no Luka sem mesmo conhecê-lo de verdade.

Nath— O Luka tá demorando demais.

Tommy— Também acho.

Nath— Você não vai comer nada Guilherme?

Eu— Não estou com fome. – por um momento senti um enjoo. Algo como um peso na cabeça e um pequeno aperto no peito.

Nath— Tem certeza? Você parece pálido.

Tommy— Acho melhor você comer algo, está perdendo a cor... Literalmente.

Olhei pra minhas mãos e estavam muito brancas, minhas unhas um pouco roxas e minha cabeça latejava.

Eu— A-acho que vou dar uma volta por aí...

Nath— Está se sentindo bem?

Eu— Não muito...

Sai da lanchonete meio tonto e andei pra algum lugar que não tenho certeza de onde é. Me encostei na parede e escutei vozes... Parecia a voz do Luka. Achei que era alucinação, mas por um momento o enjoo passou e fiquei melhor. Escutei mais uma vez a voz do Luka e ele dizia “Me solta!”.

Andei um pouco na direção que vinha a voz e ví aqueles dois desgraçados segurando o Luka. O líder do trio... acho que o nome é joaquim... andou na direção deles e acertou um soco na barriga do Luka...

Uma raiva repentina subiu em mim. Senti a adrenalina em meu corpo... Minha vontade era de arrancar dente por dente da boca de cada um deles! Ver aqueles dois segurarem o Luka me deixou com mais raiva ainda. Andei até eles cheio de energia pra acabar com cada um. Eles não me viram e quando o Joaquim estava pronto pra dar mais um soco, eu segurei em seu punho. Ele puxou a mão rapidamente e se afastou.

Joaquim— Ai! Você me deu choque!!

Eu— Soltem ele agora!!! – minha voz saiu meio aterrorizante, mas qualquer coisa que fizesse eles soltarem o Luka estava ótimo! O ruivo arregalou os olhos.

Luka— Guilher... – Luciano tapou a boca dele.

Joaquim— Não ousem solta-lo!

Eu— Soltem ou apanhem!

Joaquim— Então vem! Vou te mostrar quem é que manda!

Avancei meio que rápido demais e acertei um soco no peito dele. Ele cambaleou pra trás. Fui até ele e dei mais um soco em seu abdômen. Os dois que seguravam Luka o soltaram e vinham até mim.

Carlos— Segura ele Luciano! – os dois vieram correndo e tentaram me segurar, mas abaixei e dei uma rasteira derrubando os dois.

Luka— Guilherme atrás de você! – agora fui muito lento. Joaquim me acertou na cabeça e caí sentindo uma dor muito forte na cabeça.

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Narrado por Luka:

Eu— Guilherme atrás de você! – gritei, mas não adiantou nada. Joaquim o acertou com uma barra de ferro... Da onde ele tirou aquilo?!

Eu— Guilherme!!!

Aquela sensação que me deu na última vez que eu e a Nath batemos no Luciano e no Carlos havia voltado, só que parecia muito mais forte. Ver o Guilherme caido alí por culpa daqueles três me deixou num sentimento muito forte , parecia muito pior do que raiva... Senti a energia deslizando pelo meu corpo e a minha visão borrou...

Joaquim— Agora levanta pra me encarar seu lixo! – gritou.

Eu— Você vai se arrepender de ter vindo a esse mundo! – minha visão voltou ao normal e tudo parecia mais lento...

Luciano iria dar um chute na costela de Guilherme. Sua perna passava em câmera lenta. Eu corri até ele e segurei seu pé e puxei, acertei um chute na outra perna.

Tudo voltou ao normal... quero dizer na velocidade normal... Eu parei ao lado do Guilherme e me abaixei.

Eu— Guilherme? Você está bem? – ele balançou a cabeça em sinal negativo e se sentou no chão com dificuldade.

Luciano estava caído no chão segurando a perna. Carlos e Joaquim permaneciam parados.

Luciano— Filho da puta! Minha perna!!! – gritou.

Guilherme se pôs de pé e joaquim tentou acertá-lo de novo com a barra de ferro.

Eu— Não ouse encostar nele! – me pus na frente do Guilherme e Segurei a barra de ferro antes que me atingisse na cabeça. Tomei a barra de ferro de suas mãos e arremessei longe. – É melhor sair de perto de mim antes que meu braço ganhe vida própria!

Joaquim— Nem pensar! – meu punho voou em sua face. Ele se afastou com a mão no nariz que sangrava um pouco.

Me virei pro Guilherme e examinei ele de cima a baixo.

Eu— Está bem? – perguntei.

Guilherme— Mais ou menos... Minha cabeça dói...

Senti alguém atrás de mim e logo em seguida senti uma mão.

Carlos— Qual é gracinha! Não dificulta as coisas. – apertou .

Guilherme se pôs na frente e acertou um soco na cara dele.

Guilherme— Não encoste nele! Vou quebrar sua mão! – lembrei do que o diretor disse. Se o Guilherme arrumasse mais alguma confusão ele seria expulso, e eu não queria isso.

Eu— Não Guilherme. Não faça isso. Lembra do que o diretor disse ..Sem brigas. – peguei em seu punho fechado e ele pareceu se acalmar.

Guilherme— Mas eles iriam te bater... Eu não iria deixar!

Eu— Muito obrigado por isso. – meus olhos deslizaram pro cabelo loiro dele que, na parte onde Joaquim bateu, estava com um pouco de sangue. – Sua cabeça... Está sangrando. Venha, vamos limpar isso...

Estávamos andando quando o Luciano acertou minha perna com aquela barra de ferro me fazendo cair. Guilherme iria tentar bater nele, mas eu o impedi.

Eu— Guilherme! Sem mais brigas!

Guilherme— Mas ele te acertou...

Eu— Você não entendeu... Sem mais brigas pra você! Eu não prometi nada pro diretor... Então...

Me levantei bem rápido e acertei um chute bem entre as pernas do Luciano. Ele cambaleou e caiu choramingando e gritando com as mãos nas partes intimas.

Eu— Desculpa... Acho que chutei forte demais.

Guilherme— Wow! Isso doeu até em mim!.

Eu— Agora vamos limpar esse corte aí.

Peguei ele pelo braço e o arrastei pro banheiro. Chegando lá, ajudei-o a lavar e tirar o sangue do cabelo. Era um corte grande de uns três centímetros, mas não era muito fundo.

Guilherme— Está ardendo! – ele fez uma careta.

Eu— Isso é bom. Quer dizer que as celulas estão se deslocando pra cicatrizar o corte.

Guilherme— Tá muito feio?

Eu— Não muito. Vem, vamos na enfermaria fazer um curativo. – segurei em seu braço de novo.

Guilherme— Não precisa me carregar, eu não vou cair. – eu soltei a o braço dele e ele riu.

Bati três vezes na porta da enfermaria e logo Neuza apareceu.

Neuza— Posso ajudar?

Eu— Muito. Viemos pra fazer um curativo. – ela olhos pro Guilherme de cima a baixo, depois olhou pra mim.

Neuza— O que aconteceu com você... De novo?

Eu— Comigo nada, com ele sim. – ela encarou Guilherme por alguns segundos.

Neuza— Entrem.

Entramos e eu tive uma surpresa quando ví o professor Miguel sentado na cama de hospital da enfermaria.

Eu— Professor? – ele se virou e arregalou os olhos.

Miguel— Lu-lu-luka? O que faz aqui? Aconteceu algo? – ele pulou da cama.

Eu— Não... Quero dizer, aconteceu sim...

Miguel— Você está bem? Machucou ou quebrou algo? – empressão minha ou ele tava parecendo um pouco com minha mãe...?

Eu— Eu estou bem sim, mas o Guilherme não.

Neuza— O que aconteceu com você Guilherme?

Guilherme não disse nada, apenas abaixou a cabeça mostrando o corte com um pouco de sangue.

Neuza— Oh... Acho melhor fazermos um curativo aí...

Miguel— Como conseguiu esse corte?

Eu— Joaquim.

Miguel— Quem?

Eu— Joaquim, um marrento e mal educado da nossa sala. Ele tentou me bater, o Guilherme chegou bem na hora e me salvou, Joaquim ficou com raiva e o acertou com uma barra de ferro... – tentei resumir a história.

Miguel— Uma barra de ferro?! Onde ele pegou uma barra de ferro?!

Guilherme— Não faço a menor ideia...

Neuza— Peraí... Você, Guilherme Oliveira, salvou ele de um aluno maluco?

Eu— Na verdade foram três alunos malucos. – corrigi.

Neuza— Três?!

Miguel— Não dá pra acreditar nisso...

Guilherme— Mas no fim foi o Luka que me salvou quando o Joaquim tentou me bater ainda quando eu estava no chão.

Neuza— Ainda estou tentado processar muita coisa...

Miguel— Eu também.

Eu— Então processem essa coisa depois e ajudem a fazer um curativo.

Guilherme sentou-se na cama e Neuza passou um pano molhado na cabeça dele pra retirar o sangue. Miguel pegou os materiais e Neuza fez o curativo.

Guilherme— Vou ter que ficar com isso na cabeça até quando?

Neuza— Por mais ou menos uma semana.

Miguel— Vou falar com o diretor do acontecido...

Guilherme— Não! – o interrompeu.

Miguel— Por que não?

Guilherme— Não fale nada, ele disse que se eu me metesse em confusão de novo, me expulsaria da escola.

Eu— Mas Guilherme temos que contar o que aqueles três fizeram...

Guilherme— Não... Por favor não falem. – a cara que ele fez me deu dó. Acho que ele nunca tinha implorado nada pra ninguém, deu pra perceber pela cara que o professor Miguel e a Neuza fizeram. Era como se tivessem visto algo muito raro.

Eu— Tá... Não vou falar nada. Acho bom você ir pra casa agora. Se quiser eu posso ir com você.

Guilherme— Nós não iriamos pra sua casa?

Eu— Mas depois do que aconteceu acho melhor deixar pra próxima. É melhor você ir pra casa...

Guilherme— Eu não quero ir pra casa. Minha mãe vai ficar me perturbando e perguntando o que aconteceu, e eu não quero pensar numa desculpa agora. – pensei um pouco também achei melhor ele ir lá pra casa. Iria chamar o Anderson pra ver se tinha algo pra melhorar aquele machucado.

Eu— Tá, vamos lá pra casa então. Vou chamar um enfermeiro pra ver esse corte aí.

Guilherme— Não quero incomodar ninguém...

Eu— Cala a boca. Ele é amigo da família e com certeza vai atender meu pedido.

Neuza— Quem é esse enfermeiro?

Eu— O nome dele é Anderson.

Neuza— Anderson... É Anderson Moraes? Um alto de cabelos castanho e olhos castanhos claros e bem... Forte? – bela maneira de descrever o Anderson!

Eu— Sim, esse mesmo. A senhora conhece?

Neuza— Já dei aulas particulares de biologia e bioquímica pra ele. Ele tem muita responsabilidade no que faz.

Eu— Sim, ele é o melhor enfermeiro que já conheci.

Guilherme— Chega de falar nesse cara. Podemos ir embora agora?

Neuza— Claro! Tome cuidado com esse corte, ele pode infeccionar.

Guilherme— Tá...

Eu— Eu cuido dele. Ele não vai esquecer porque eu vou lembra-lo toda hora. – Neuza riu e Guilherme sorriu.

Guilherme— Obrigado... – ele disse baixinho e eu não escutei direito.

Eu— O quê?

Guilherme— Obrigado. Por ter me ajudado lá com aqueles três e me trazer aqui. – ele disse mais alto e eu sorri.

Eu— Que nada! Não iria de jeito nenhum deixar eles machucarem um amigo e também não iria abandonar você lá! – ele me encarou por alguns segundos, mas o silenciosa foi quebrado por Neuza.

Neuza— Acho melhor vocês irem antes que o diretor passe por aqui e veja vocês.

Eu— Obrigado Neuza e obrigado Professor por ter ajudado.

Miguel— De nada. Gosto de ajudar.

Neuza— De nada docinhos.

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Foi meio complicado escrever essa cena de Briga aí. Mas consegui!... Acho que ficou bom... Ficou?

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Joãozinho: Hahaha Isso o senhorzinho só vai descobrir no meio da história... E tenho certeza que será uma revelação e tanto...(musiquinha de suspense!)... Até a próximaaa! BJSSS ♥♥

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Querubim: Com certeza o Tommy não vai gostar! Acho Ótimo que esta gostando da história!! ISSO ME INSPIRA A ESCREVER MAIS E MAIS... BJSSS ♥♥

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BDSP: Todos podem sonhar a vontade, mas como a vida segue um destino que nós escrevemos, então acho que não posso mudar o destino dos personagens se já foram escritos... Não sei se a Beatriz é a amiga desaparecida, e se soubesse não faria spoiler hahahahaha! Continue acompanhando pra ver no que dá... BJSSS ♥♥

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S2DrickaS2: kkkkkk eu também amo você sua linda! Aliás amo todos vocês que me acompanham nessa minha primeira história!! Deixar os leitores na curiosidade é a finalidade da maioria das histórias. Duvidas serão diminuídas com o tempo querida! BJSSS ♥♥

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Tchau meus lindos!!! Volto daqui a uns dias! ( ˘ ³˘)❤

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Comentários

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Oii agr q eu vi q tinha mais dois capitulos novos e sorry por ñ ter comenrado o ultimo mas voltei para relembrar q eu estou adorando o conto...e q eu quero matar bem devagar esse três idiotas...OMG eu adoro a ligação que o Luka e o Guilherme tem é muito bonita. Só quero ver quando o Tommy descubrir sobre o Gui ficar na casa do Luka...bjs

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nossa cara essa historia esta muito longa e sem muita acao faz eles descobrirem de vez os poderes e irem dar ums tapas nos bandidos, ah e se puder faz eles lutarem com demonios blz mais tipo muuiiiiitttoooossss demonios, ps: vc vai jogar halo 5 quando sair pro x box ?????

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Ô meu lindo,arrasou hoje...

Aí, dá o Guilherme para mim? Eu acho que o LuKa vai ficar com o Gui... Ele sentiu que o Luka tava em perigo... Que o Tommy me perdoe mas eu torço pra isso...

Tommy te amo tah?

Meu lindo,estou anciosa para a próxima postagem..

Te sigo sempre!

Bjos e até a próxima! A.

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Ô meu lindo,arrasou hoje...Aí, dá o Guilherme para mim? Eu acho que o LuKa vai ficar com o Gui... Ele sentiu que o Luka tava em perigo... Que o Tommy me perdoe mas eu torço pra isso... Tommy te amo tah? Meu lindo,estou anciosa para a próxima postagem.. Te sigo sempre!Bjos e até a próxima! A.

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Amando sua história, adoro essa temática...

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Nossa se eu fosse ele eu ia usar o super poderes ou seu pa oque posta logo ta bjs

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Affs, eu gosto de spoiler kkkkkkk mas tudo bem. Adorei essa sena de briga, ficou bem relatada, esses três são chatos pra cacete viu, o gentinha implicante. Eu gosto dessa amizade entre o Luka e o gui, só não gosto desse apego todo, não quero os dois juntos, quero que o Luka continue com o ciumento do tom. Amei o cap, fico na espera do próximo!

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