Contos do Carlinhos 2

Um conto erótico de Carlinhos
Categoria: Homossexual
Contém 1668 palavras
Data: 29/09/2015 14:48:25

Olá amigos, me chamo Carlinhos e conforme falei no meu primeiro conto (Contos do Carlinhos 1), vou contar o que aconteceu depois que quase fomos flagrados pela Dona Odete, mãe do Rogério, e finalmente ter a primeira transa que tanto esperava.

Então, depois daquele dia, fiquei uns 3 dias sem ver o Rogério pela rua, tava até achando estranho. Será que ele não quer mais falar comigo? Ou será que contou pra todo mundo o que rolou? Bem, alguém mais sabia, pois até o síndico do meu prédio, sr. Fernado, soltava algumas gracinhas e um dia me chamou pra ir ajuda-lo a separar as cartas no apartamento dele, mas isso é outro conto que postarei depois.

No quarto dia sem ver meu amigo, quando eu voltava da escola encontrei com ele, e logo perguntei por que tinha sumido. Ele então me disse que estava de castigo pois falaram para a mãe dele que ele andava fazendo troca-troca com os garotos da rua, e ele ainda me disse que negou, disse que não fazia aquilo e gostava de meninas. A mãe dele acreditou nele, mas pos ele 1 semana de castigo, só que ela tinha deixado alguém ir brincar com ele em casa hoje, e me perguntou se eu queria ir. Na hora respondi que sim e marcamos pras 14 hs de eu ir pra lá, minha ansiedade era grande, e meu pau também estava já quase duro só de imaginar o que poderia acontecer lá.

Almocei, meio que sem fome, contando os minutos, minha tia, que era quem cuidava de mim pois minha mãe trabalhava até tarde, percebeu que eu tava inquieto e me perguntou que era isso, eu apenas respondi que iria brincar com um brinquedo que estava muito afim, e por estava ansioso. Mal sabia ela que esse brinquedo era a pica do Rogério. Deu 13:45 hs e eu já estava pronto, banho tomado, e fui pra casa dele, estava 15 min. adiantado, mas fui logo, e chegando na rua dele, vi o carro da mãe dele lá fora, fiquei pensando se ia logo ou não e acabei indo, e pra variar quem me atendeu foi ela, Dona Odete, que estava com uma saia e blusa sem sutiã, que deixava os bicos do peito dela a mostra, e lógico que meu pauzinho grosso logo deu sinal de vida e ela mandou entrar dizendo que Rogério tinha ido no mercado pra ela que e que já voltava. Sentei numa poltrona na sala e Dona Odete passava uma flanela em alguns móveis e logo foi fazendo algumas perguntas, me perguntou minha idade, onde morava, quanto tempo que conhecia Rogério e etc... Respondi a tudo sem tirar os olhos dos peitos durinhos dela, e quando ela abaixava para passar a flanela mais embaixo do móvel sua saia atrás subia e quase que dava pra ver sua calcinha e sua bundinha, mas teve uma hora que ela estava mais perto, na estante ao meu lado, que quando abaixou eu não pude evitar e olhei por baixo da saia dela, vi um enorme pacote numa calcinha branca, e as popas da sua bunda, bem gostosa. Fiquei de pau duro na hora e ela largou a flanela e sentou na poltrona da frente e cruzou as pernas, deu pra ver a calcinha de novo, mas ela me perguntou na lata se eu gostava de mulheres. Fiquei parado, vermelho, mas disse que sim, que tinha até uma menina da rua que eu queria namorar, e primeiro nome que me veio a cabeça foi o da Gorete, e ela descruzando as pernas, me deixou ver sua calcinha e perguntou se eu sabia se o Rogério também tinha namorada, eu sem tirar o olho de sua calcinha, e com o pau duríssimo sem ter como disfarçar, disse o que me veio a cabeça, disse que ele estava querendo ficar com uma menina na rua, Renatinha, amiga da Gorete, e ela parecendo um pouco ainda desconfiada, se levantou e chegou perto de mim e sem falar nada pôs a mão no meu pau dizendo que queria só saber se gostava mesmo de mulher, e sentindo a dureza e a grossura, disse que tinha passado no teste, mas que voltasse outro dia, pela manhã, pra ela me ensinar umas coisas. Gelei e não sabia oque dizer, então fiquei calado e esperei o Rogério chegar, a mãe dele foi tomar banho pra depois ir trabalhar e eu fiquei imaginando que todas aquelas perguntas era pra saber se eu e Rogério fazíamos algo, mas ela mal sabia que eu gostava dos dois, homem e mulher.

Rogério chegou logo, deixou as coisas que comprou na cozinha, avisou a mãe que tinha chegado e disse a ela que íamos pro quarto, entramos em seu quart, ele fechou a porta, eu sentei na cama e ele na cadeira da sua mesinha de estudos, me perguntou se a mãe dele tinha falado algo, disse que ela tinha perguntado sobre se tínhamos namoradas, eu ri e disse que falei que ele queria pegar a Renatinha e eu a Gorete, e que achava que ela tinha acreditado, ele riu e disse que era mesmo afim dela, e que só de falar nela seu pau ficava duro e colocou seu pau pelo lado do short pra fora e estava realmente duro, ele se levantou, passou a chave na porta e se aproximou de mim, de frente, do jeito que rola dele ficava bem na minha cara, e balançando ela me perguntou se eu gostava assim, e sem saber o que meu eu abocanhei seu pau e fiz movimentos de como lhe batesse uma punheta, só que com a boca, um verdadeiro boquete, que tinha visto em historinhas de revista pornô. Rogério gemia baixinho e dizia que nunca tinha feito aquilo e que estava bom, ai acelerei os movimentos e ele sem falar nada segurou minha cabeça disse que iria gozar, tentei recuar mas ele segurou forte e senti seu pau pulsando e os jatos de porra na garganta, pensei que iria vomitar com aquilo, mas não, engoli tudo, achei gostoso,( daí acho que veio a tara que tenho até hoje de chupar cacetes que gozam muito), e falei que queria repetir, e Rogério com as pernas bambas e guardando o pau quase mole já foi até a porta e destrancou. Logo sua mãe já arrumada abriu a porta dizendo que ia trabalhar e que nos comportássemos, deu um beijo no filho e depois veio até mim e na posição que Rogério estava não viu que sua mãe me beijara a boca, deu um risinho e saiu. Sorte a nossa que ela não percebeu o cheiro de sêmem na minha boca, pois mal tinha acabado de engolir a do seu filho, e Rogério foi logo em seguida verificar se ela tinha mesmo ido, e com a certeza disso trancou a porta da sala e voltou pro quarto, só que ele já estava sem o short e com pau já meia bomba, inchado ainda da primeira gozada, e já veio com ele em direção da minha boca. Não me fiz de rogado e botei o pau dele na boca de novo, ainda tava meio mole, mas logo cresceu e endureceu, e botava ele todo na boca, sentia até seus pelos loiros roçando minha cara, ele estava em frenesi, mas pra evitar gozar de novo tirou da minha boca e pediu pra eu tirar o short. Tirei o short e já virei na cama pois sabia o que ele queria, e logo veio ele roçando a cabeça do pau, tentando enfiar, mas não entrava, meu cú estava sem lubrificação e não conseguia entrar. Ele então foi no banheiro e voltou com um creme de cabelos, tipo Neutrox (alguem lembra disso? ), e esfregou um pouco no meu rabo, e assim que encostou a cabeça do pau no meu cú, ele deslizou inteiro pra dentro, mas foi muito rápido e seu pau parecia maior por que doeu e na hora eu gritei e pedi pra tirar, ele não tirou mas ficou quieto, sem mexer, doía ainda e me deitei de bunda pra cima na cama com ele por cima, todo dentro, pulsando, e seu peso encima de mim, ficamos uns 5 min ali, parados, e a dor foi passando e ele começou a se movimentar devagar, já não tinha dor e tava ficando bom a coisa, eu tentei me levantar pra ficar de quatro, mas acabamos caindo de lado e assim ficamos com ele bombando agora já bem forte, eu sentia seu saco bater na minha bunda e tinha horas que ele parava e ficava todo dentro, só pulsando, e meu pau também duríssimo começou a pulsar e nisso senti que quando pulsava, meu cú também apertava o pau dele, e ele notou e pediu pra eu ficar fazendo isso, e fiquei, e ele cada vez mexia mais, mas acho que por ter gozado ainda pouco, ele nem dava sinais de estar próximo disso, e acho que ficamos bem uns 40 min engatados e ele me comendo, até que eu de tanto apertar meu cú, esporrei deliciosamente sem por a mão no meu pau...molhei a cama dele em boa parte com os esguichos de porra e acho que por meu cú ter contraído muito na hora da gozada, ele explodiu dentro de mim que senti realmente os jatos fortes dentro do meu cú, foi muita porra mesmo, e ele ainda ficou mexendo um pouco mais, com ele amolecendo dentro, e logo escorregou pra fora, e senti então a porra saindo de mim e ele correu pra busca papel higiênico pra limpar.

Então galera, foi isso, nós ainda demos mais duas nesse dia, mas nada diferente do que falei, e quando deu 17 horas fui pra casa, tomei um banho e relaxei, estava exausto e com o cú ardendo, mas contente por ter feito o que eu tanto queria. E no próximo conto, vou contar o eu rolou com síndico do prédio e como comi minha primeira buceta. Até mais !!!

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