Coroa ativo dotado

Um conto erótico de Punheteiro21a
Categoria: Homossexual
Contém 946 palavras
Data: 28/09/2015 15:16:44

Conheci o André numa sexta-feira à noite, no bom e velho bate-papo da UOL. Eu tinha passado o dia inteiro com um tesão do caralho e, com a notícia do fim da greve na universidade que estudo, decidi que iria encontrar alguém pra uma boa foda nessa última semana de descanso.

Entrei no chat, conversamos bastante, nos apresentamos, batemos uma na cam e trocamos telefone. Marcamos de nos encontrar no dia seguinte, pela manhã.

Acordei com o celular vibrando sob o travesseiro. Era o André, mandando mensagem pelo whatsapp. Assim que abri o aplicativo, me deparei com uma foto do seu pau duraço. Era lindo. Era não, é. Grosso, veias salientes e com uma cabeça espetacular, cujo diâmetro é maior que o corpo. Meu pau subiu na hora com aquela imagem. Havia mais de um mês que eu não dava, nem comia ninguém e, quando vi a foto e a mensagem me chamado pra ir à sua casa, topei na hora.

Tomei um banho caprichado. Lavei tudo com muito cuidado enquanto tentava resisti à tentação de gozar no banheiro mesmo, numa punheta em homenagem ao André. Passei o sabonete devagar pela entrada do meu cu, imaginando que em poucos minutos ele seria fodido por uma rola bem grossa. Meu pau babava de tesão, meu cu piscava de vontade de ser aberto. Meus hormônios não estão pra brincadeira kkk.

Dirigi durante uns 30 minutos pela principal avenida aqui de Maceió, até o endereço que ele me passou. Quando cheguei na rua em que ele morava, me deparei de longe com o cara que me deu a melhor foda que já tive haha. O André é bem mais velho que eu. Ele tem 49 anos, 1.82m, 70kg, é magro, branco, alguns fios brancos e tem pau grosso e cabeçudo de 19cm, que me deixa louco só de pensar. Eu tenho 21 anos, 1.70m, 65kg, sou esbelto, branco, discreto e muito safado.

Estacionei, desci do carro e o cumprimentei. Entrei na casa e, assim que o portão fechou, recebi uma encoxada e uma chupada no pescoço que me causou um arrepio incrível. A gente começou a se pegar ali mesmo, na área. Sentia o pau dele duro feito pedra, tentado escapar da cueca, enquanto ele chupava minha língua.

Fomos pro quarto. Sarramos pra caralho. Ele foi tirando minha roupa os poucos. Chupava e mordiscava meus mamilos enquanto eu gemia, ofegante. Meu pau babava pra caralho. Minha cueca úmida foi tirada devagar por aquela mão grande. Tenho um tesão enorme por mãos e olhar aqueles dedos longos: ca-ra-lho. Eu tava me segurando pra não gozar, na boa.

Quando deitamos na cama, ele começou a me dar ordens.

Chupa, safado. Bota essa rola na tua boca.

Assenti com a cabeça e cai de boca. Comecei pela cabeça, minha parte preferida. Passava a língua por aquele cabeção enquanto ele gemia, com a respiração irregular e profunda.

Mama o teu macho, mama. Isso … .aaah, delícia!

Me chamando de safado, ele começou a pressionar minha cabeça em direção ao seu pau. Aquele cabeção foi lá fundo na garganta. O gostinho salgado invadia minha boca, meu tesão só aumentava. Ele começou a foder minha boca devagar e, aos poucos, foi bombando mais forte e mais fundo. Apesar dos olhos marejados e da falta de ar, eu queria mais. Sugava aquela pica, lambuzada cada centímetro dela.

Ele tirou aquela tora vascularizada da minha boca, me deitou de barriga pra cima e começou um 69 surreal. Ele fodia a minha boca, chupava meu pau todo babado enquanto dedava eu meu cu com o dedo médio. Era demais pra mim. Segurei o gozo, eu queria experimentar mais aquela sensação.

Depois, ele me pôs de bruços e lambuzou meu cu num cunete gostoso. Eu me punhetava e gemia enquanto a língua dele forçava a e lubrificava a entrada. Então, ele se ajeitou, colocou a camisinha e começou a forçar a entrada daquela piroca em mim. Meu cu é bem apertado, o que é um problema no começo rsrs. Tentamos de vários jeitos, mas o pau dele não entrava. O calibre daquela rola não ajudava em nada, mas eu queria sentir seus pentelhos na minha bunda, eu queria aquela tora enfiada até o talo. Ele pegou um lubrificante, lambuzou o pau, passou em mim e forçou a entrada.

Ele foi penetrando devagar. Senti cada centímetro me invadir aos poucos. O desconforto inicial foi inevitável, mas rapidamente deu lugar ao prazer. Ele tirou pau todo e depois colocou de novo. E assim ele ficou, tirando o pau todo e colocando. No começo devagar, depois com mais força e velocidade. Nas primeiras enterradas que ele deu, a porra saia do meu pau. Eu não estava gozando, mas aquele cabeção pressionando tudo por dentro me deixou sem controle sobre mim mesmo. Em pouco tempo eu já estava todo aberto. E aí ele aproveitou.

Pegou minha cintura e meteu com força e sem piedade. Soltei um grito, mas empinei a bunda e empurrei o corpo pra trás.

Quer rola, né safado?

Quero, quero muito..aaah, delícia.

Então toma rola do teu macho.

O pau dele ia fundo e voltava. Meu cu ardia e meu tesão era cada vez maior. Fodemos por um bom tempo. Ele me comeu de quatro, de frango assado, em pé … me fodeu muito.

Por fim, ele anunciou o gozo. Tirou a camisinha, mirou na minha barriga e urrou. Quando senti o calor do seu gozo, acabei gozando também. Ele passou a mão sobre mim e espalhou o resultado daquela foda pela minha barriga, pelo meu rosto e pelo meu pau. Deitamos durante um tempo, ofegantes e lambuzados.

Levantamos, fomos pro banheiro e lá .. bem, lá repetimos a dose.

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