Pedreiragem, pedreiragem. Esposas à parte

Um conto erótico de samusam
Categoria: Homossexual
Contém 3463 palavras
Data: 27/09/2015 21:37:56
Assuntos: Gay, Homossexual

Ailton e Ismael, chegaram como é de de praxe toda sexta- feira, para mais um happy hour no bar hétero mais gay da cidade. O final de semana prometia. Afinal não é todo dia que temos de bônus um feriadão em plena segunda feira.

O clima estava maravilhoso. A pedreiragem rolando solta.

Ismael e Ailton solicitaram uma mesa.

A turma já estava lá, batendo ponto na "obra" se é que me entendem. Enquanto aguardavam a mesa, Ismael e Ailton assistiam curiosos a cena que se passava entre os moços do "Clube do Mare Rata".

Valdiney, dentre eles o pedreiro mais cobiçado, também não era pra menos,um moreno, estatura mediana, corpão sarado com certeza esculpido numa dessas obras, braços enormes e uma bundinha...meus deuses! uma bunda de encher a boca e a calça de qualquer peão. De vez em quando ele deixava algo cair no chão e dava aquela abaixadinha. O cofrão se abria, Ailton e Ismael lambiam os beiços e automaticamente o pau da barraca esticava. Mas quem estava louco mesmo era Ivan, um dos amigos que estava taradinho em Valdiney. Qualquer um ali podia sacar pelo jeito em que Ivan o olhava e o agarrava. Era tapinha no ombro, soquinhos... Valdiney estava mamado e mal conseguia se manter de pé. Vez em quando ele encostava a cabeça no ombro de Ivan que se assanhava todo. Seu fogo parecia aumentar. Detalhe: Ivan exibia no dedo uma aliança de casado mas isso não impedia que ele tirasse uma casquinha e passasse os dedos pelas costas, por dentro da camiseta de manga regata do amigo bêbado e desse umas cafungadas no seu sovaco peludo.

Porém tinha um outro problema, Gabriel um outro pedreirinho da turma, magrinho gostosinho, com cara de bom fodedor, cabelos enrolados e uma feição séria, estava super afim de Ivan e encostado num cercadinho de ferro próximo às mesas, tragando um cigarro e com uma cara de poucos amigos, não estava gostando nada nada do que estava vendo, a ''sarração" entre os dois.

Na mesa em frente Ailton e Ismael não se seguravam. Assistiam a tudo atentos, como se quisessem participar da farra.

A cena chamava a atenção de todos os que chegavam. Inclusive um casal hétero acabara de chegar e enquanto a moça foi ao banheiro, o cara namorado dela, se debruçou no cercadinho e ficou observando o bando de amigos que bebiam, se pegavam, misturavam cerveja e bebidas quentes e já estavam bem pra lá de Marraquech. Podia se ler os pensamentos dele. Parecia que sua vontade também era estar no lugar de Ivan, saboreando aquela delícia que era o Valdiney. No bando, só o Samuel era o mais "quetinho". Ele era o que estava mais lúcido e pronto pra segurar a onda dos amigos sem juízo. Ele via a cena e ficava rindo dos colegas. Mas quando o cara cuja namorada tinha ido ao banheiro, se debruçou sobre o cercadinho, fez com que Samuel se esquecesse dos amigos por uns minutos e começou a viajar no rapaz. Logo a namorada do cara passou, o pegou pelo braço e saíram enquanto ele era escoltado pelo olhar apaixonado do Samuel. O cara queria ficar mais. "Será que essa racha nasceu grudada em mim, que ela não pode ir sozinha?" Dava até pra ouvir seus pensamentos. Na saída do bar ele deu uma última olhadinha pesarosa para trás e sua namorada logo lhe deu um puxão no braço e eles desapareceram escada abaixo deixando Samuka com um olhar cumpriiiido.

Em um dado momento o bando pediu a conta e foram para o "faith". Saíram trocando as pernas de tão bêbados, com exceção de Samuel que estava bem.

---- Ailton, você viu essa turminha do mal? - Ismael perguntouClaro Ismael, mas eu gostei mesmo foi do Valdiney. Que bundinha é aquela, hein? Que moreno gostoso! Você viu como ele patolava?

----- Sim e quem é louco com ele é o Ivan, você viu como ele o olhava? como Ivan pegava nele?

----- Vi sim, mas o Gabriel, aquele magrinho gostoso que eu também pego toda vida, gosta do Ivan e tava louco de ciúmes dele se atracando com o ValdineyAgora tu vai me desculpar amigo, então somos dois na parada pra pegar o Valdiney porque eu também achei ele uma delícia. E eu tenho certeza que eles foram pro motel para brincar mais a vontadeÉ isso mesmo. Eles estavam muito cheios de fogo. Muito assanhados. O que eles devem estar fazendo agora hein?

----- O que eles estão fazendo eu não sei mas o que eu vou fazer eu sei quando eu botar a mão naquele Valdiney, ha, ha, haAh Ismael seu safado! Tira o Zói que ele já é meu. Tem o Gabs, o Samuel, O Ivan...

Um tempinho depois os rapazes estavam de volta no bar e vieram acompanhados de mais outros rapazes loucosAilton, eles estão voltando! Pega o celular e faça o favor de clicar a bunda gostosa do Valdiney. E olha como ele tá soltinho. A farra no motel parece que foi boa, viu?

Eles foram chegando e se sentando na mesma mesa. Valdiney e Ivan estavam bem mais bêbados do que quando saíram e bem mais safados.

Enquanto estavam de pé, Ailton disfarçadamente tentava pegar Valdieney num click. Ele posicionou a câmera e como eles estavam logo atrás de sua mesa, ele pediu a Ismael que estava de frente pra eles, para tocar na câmera que fica na tela do celular. Um click e Valdiney foi enquadrado num ângulo pra lá de perfeito. Ele foi pego de perfil, todo molinho exibindo a bunda maravilhosa e um recheio apetitoso e detalhe, dando uma patoladona. Ismael se revelou um paparazzi ao conseguir registrar esse momento.

---- Ailton, essa vai render horas de bronha. Ficou perfeita. Mais uma pra nossa coleção de bundas.

De repente, a farra do clubinho foi interrompida. Valdiney começou a chamar o seu Juca com todas as forças do estômago. Ele começou a vomitar muito. O vômito era tanto que não cessava. Um corre -corre danado. O garçom da praça surgiu nervosoDê a ele uma gim tônica que passa - sugeriu Ismael a um dos amigos.

---- Esse bicho é safado! Bebe demais e sabe que não aguenta o tranco - o Ivan dizia rindo e tirando sarro da situação desconfortável do amigo.

A coisa começou a piorar e Valdiney foi carregado para o banheiro

---- Ismael, eu tenho aqui um chocolate. Vou levar pra ele que é bom pra aumentar a glicose

---- Boa ideia, Ailton! Esses amigos dele são uns cabaços. Nem sabem cuidar do cara quando ele fica ruim.

Ailton foi até ao banheiro aonde Valdiney estava sozinho curvado sobre o vaso, com as mãos na parede expelindo água que brotava do seu estômago.

---- Ei moço! Tá tudo tranquilo contigo?

---- Pô! Nada cara! Tem sete anos que eu não bebo nada alcoólico. Eu sou evangélico, sabe? só que hoje eu fui inventar de beber e extravasei - ele queixou ainda na mesma posição.

Ailton se posicionou ao lado dele, colocou a mão por dentro de sua camisa a procura de seus mamilos e começou a apertá-los. Valdiney arfou. Em seguida ele começou a descer os dedos em direção ao seu púbis e começou a puxar os pelinhos suavemente e deu uma apertadinha de leve no recheio dele, que o fez arrepiar.

---- Isso acontece. Eu trouxe um chocolate pra você. Vai te ajudar na glicose. Só tá meio derretido por causa do calor - Ailton sussurrou enfiando a mão no bolso da calça e tirando a embalagem com o chocolate já no restinho. Ajudou Valdiney a se levantar e o encostou na parede. Passou o dedo indicador na prasta de chocolate e colocou na boca dele. Valdiney lambia os dedos de Ailton como uma criança e em seguida lambia os beiços. Ailton não conseguia esconder sua excitação nem se quisesse. A calça apertada que ele usava já estava denunciando o crime.

Valdiney fixou seus olhos amolecidos pela cachaçada nos olhos de Ailton e deu uma piscadinha safadinha e logo em seguida, meio cambaleante deu uma pegada no pacotinho de Ailton que desmontou. Os rostos dos dois iam vagarosamente se aproximando, afim se unirem num beijo, mas Valdiney teve outro acesso de náusea e rapidamente desviou o rosto, debruçou sobre o vaso e voltou a vomitar. Ailton ficou ali cuidando dele enquanto seus amigos estavam lá fora no bar, rindo e fumando.

---- Ismael, o Valdiney tá mau. Corre na banca da esquina e compra mais uma barra de chocolate.

Ismael foi num pé e voltou no outro, trazendo o chocolate. Enquanto subia as escadas deu de cara com o bando de rapazes arruaceiros, indo embora rindo e falando alto. Ele notou que Valdiney não estava com eles.

Ismael foi até ao banheiro levar o chocolate mas deparou com Ailton e Valdiney já sentados numa mesa ali próxima. Ele já havia parado de vomitar e estava estável.

---- Ailton, preciso ir pra casa me deitar. Vou pedir pro meus amigos me levarem. Não dou conta nem de ir embora.

---- Eu encontrei seus amigos descendo a escada. Acho que eles só foram na esquina e obviamente eles vão voltar. Afinal, você está com eles, né?

---- O quê? Eles não foram na esquina porra nenhuma! Aqueles filhos da puta foram embora e me deixaram aqui. Puta que pariu! O que eu faço, Ailton? – Perguntou olhando aflito para ele.

---- Não se afobe não, Valdiney. Vamos fazer o seguinte, você vai lá pra casa e fica lá até você se sentir melhor. Depois agente procura a sua família. Pode confiar em mim.

Ailton chamou o seu taxista. Logo que ele estacionou, Ismael e Ailton saíram arrastando Valdiney até o carro. Foram os três para a casa de Ailton. No Taxi, no banco de trás Valdiney se jogou sobre Ailton e dormiu pesadamente com a cabeça em seu colo que até roncava.

O taxista dava umas olhadas enviesadas pelo retrovisor, como se estivesse morrendo de ciúmes do seu cliente amparando pacientemente aquele estorvo .

Chegando na casa de Ailton, a força tarefa para levar Valdiney até ao seu quarto, foi a mesma. Ele se esparramou sobre a cama de solteiro de Ailton e continuou a dormir.

Enquanto isso, Ismael e Ailton, desceram pra cozinha para preparar um café e falar sobre a pedreiragem da noite.

Chegou a hora de subir pra dormir.

Ismael foi ver algumas coisas no seu face no computador de Ailton, enquanto este deitou do lado de Valdiney que ronronava.

Ailton passou a mão pela barriga dele por dentro de sua camiseta regata

Valdiney, como se estivesse sonhando começou a delirar:

---- Han! Han! Ivan! É... vo...você, Ivan?! Iv...anRelaxa! Sou eu, o Ailton! Shhhhh!!! – Ailton tentava acalmá-lo.

---- Ismael, chegue aqui.

Ismael chegou mais perto e ambos começaram a alisar o corpo de Valdiney que dormia.

Valdiney num ímpeto puxou os dois pelo braço com bastante força pra cima dele e cada um ficou deitado em seu lado de modo que ficaram os três espremidos naquela cama minúscula.

---- Não pára não! Continua! Tá gostoso.

Ismael começou a tirar a camisa de Valdiney e ao mesmo tempo se pôs a lamber seu mamilo esquerdo, enquanto Ailton caía de boca no seu mamilo direito. Valdiney arfava de tesão.

Ailton desceu arrastando a língua até o seu umbigo e começou a bolinar com toda força, enquanto Ismael sugava seus mamilos. Valdiney estava em ebulição. Em ponto de bala.

Ailton abriu o botão da calça de Valdinei e desceu até aos seus pés. Jesuis!!! O taxi bateu, morreram todos e foram direto pro paraíso e encontraram Adão, só pode. Não era possível! Que visão! Aquelas coxas parrudas abertas, meu pai eterno! O pacotão dele pulsando dentro daquela cueca tamanho P vermelha deixando parte das bolas escapulindo, só pra deixar os dois ainda mais malucos. Ailton não perdeu tempo. Caiu de boca naquele pacote dando leves dentadas ainda dentro da cueca e passando a língua no que escapava pelos cantos dela e não era pouca coisa.

Cá em cima, Ismael lambia o pescoço e as orelhas dele falando putarias em seu ouvido enquanto ele dava uns espasmos e ligeiras gargalhadas bem safadas, passando sua mão áspera pelo pescoço de Ismael, enquanto com a outra afagava e apertava a cabeça de Ailton contra o seu cacete.

Ailton desceu a cueca de Valdiney e se apossou do seu cacete por inteiro sem nenhuma cerimônia. No ouvido de Ismael, Valdiney começou gemendo baixinho e em poucos segundos já estava urrando e rangendo os dentes.

Um dedo do Ailton já avançava pelo buraquinho quente de Valdiney. Ismael começou a punhetá-lo freneticamente. O bichão urrava. A boca de Ismael também começou a trabalhar em seu pau babando ele todinhoMael, tira o sapato e a calça dele.

Mais que depressa, Ismael obedeceu o pedido de Ailton. Enquanto esse cuidava de tratar de Valdiney, Ismael pegou a cueca vermelhinha dele e começou a cheirar. E que cheiro gostoso de macho ela tinha. Aquele cheiro de testosterona começou a entontecê-lo e logo ele tirou a sua calça e começou a tocar uma punheta enquanto saboreava aquele odor. Ele lambia e cheirava como um aspirador de pó, bem na parte aonde descansava a cabeça do pau do Valdiney, que estava toda meladinha. Ismael sugava a cueca, se punhetava e gemia de tesão.

---- Mael, eu quero leitinho na boquinha - Valdiney implorava olhando pra ele com cara de puto e fazendo boquinhas enquanto Ailton já estava sobre o seu corpo relando e lhe dando vários chupões no pescoço.

Ismael chegou mais perto da cama e sem perda de tempo Valdiney abocanhou sua pica desesperadamente usando toda a habilidade da sua língua, lambendo sua bolas e levando toda a extensão da pica até ao fundo de sua garganta. Ismael fodia a sua boca com muita força enquanto ele gania. Embaixo, ele prendia a cabeça de Ailton entre as coxas. Ailton já estava pelado, com a cabeça enterrada na sua bunda fodendo seu buraco com sua língua nervosa. Ailton se tremia todo e louco de tesão piscava o cu. No momento em que a língua de Ailton passou pelo Triângulo das Bermudas de Valdiney, ah! esse homem foi na lua e voltou em questão de segundos. Instintivamente ele deu um apertão no pau de Ismael contra o céu da boca. Ismael não aguentou e arfando bem forte, jorrou toda a sua essência. Ele engoliu tudinho sem desperdiçar uma gota sequer da sua porra.

Ailton se levantou e pegou a barra de chocolate derretida, que Ismael havia comprado e abriu com os dentes. Então ele se pôs a lambuzar o corpo de Valdiney com o chocolate. Começou lambrecando toda a base do seu pau até as bolas e veio limpando com a língua, do períneo até a cabeça, intercalando com linguadas famintas em volta dele. Valdiney se contorcia e agonizava de tesão. Ailton depositou na boca de Valdiney todo o chocolate que ele limpara do seu pau, num beijo arrebatador. A língua de Ailton avançava pelo céu da sua boca deixando-o ensandecido. Mais uma lambrecada de chocolate em seu pescoço e uma lambida. Outra lambrecada em suas orelhas e Ailton passava a língua por elas e bolinava no seu ouvido. Valdiney enlouquecia com o barulhinho da saliva bem dentro do seu ouvido. E Ailton sussurrava baixinho:

---- Eu quero você, Valdiney, meu pedreiro gostoso!

---- Eu sou todo seu, meu Ailton! Pára de me torturar e me fode gostoso, vai! – ele implorava de um jeito safado, dando fortes tapas na bunda de Ailton que murmurava um espremido ai!

Ailton voltou a lambrecar seu umbigo, sua barriga e os seus peitinhos. Depois de deixar seu corpo todo enlameado, ele encheu a mão com seu cacete que já estava inchado e pulsante e começou a se punhetar. Entregou o embrulho pra Ismael que já estava novamente excitado diante da cena que se desenrolava e logo em seguida arreganhou as pernas de Valdiney. Ele deu uma cusparada no seu cu que piscou rapidamente em reposta.

Ailton começou a mirar seu cacete naquele rabo e logo já estava enterrando sua jeba dentro daquele cu arredio porém maravilhoso, sob os protestos ensandecidos do seu macho:

----- Aaaaaaa! Shhhhhh aaaaaiiiiiii!!!! Tá machucando,cara!

Quanto mais ele reclamava mais forte Ailton enterrava sem nenhuma pena.

Quando o cu de Valdiney se acostumou com a calibrosa vara de Ailton, ele começou a socar, socar e socar. Valdiney urrava, Ailton socava. Ismael se punhetava, Valdiney rebolava a cama dançava e Ailton socava.

Ao mesmo tempo, Ailton lambia os mamilos, a barriga e o umbigo de Valdiney, limpando o chocolate que havia passado nele e continuava a socar mais forte, lambendo suas orelhas. Louco de tesão, Valdiney travava o corpo de Ailton entre as pernas e o apertava com os seus braços e agonizava baixinho perto dos seus ouvidos.

Ailton colocou Valdiney de ladinho e continuou a fodê-lo nessa posição enquanto ele agarrava com os dentes o lençol da cama. Ismael lambuzou seu pau com o chocolate e ofereceu a Valdiney que veio com a boca quente. Enquanto Ailton o fodia, ele abocanhava feroz a jeba de Ismael que de tão louco revirava os olhos. Seu pau vertia litros de pré gozo, lambuzando o lençol.

Aquele quarto estava em chamas. A putaria ali já estava fora de controle.

Valdiney num súbito, largou a boca da jeba de Ismael, destravou Ailton de trás de si e levantou em direção a Ismael pegando o de jeito e o colocando contra a parede. Os dois deram início num sarro muito louco. Era beijo de língua na boca, chupões no pescoço, mordidas, tapas na bunda, apertões e tudo mais que eles tinham direito, culminando com Ismael lhe pagando uma faminta mamada no seu cacete em retribuição por ele tê-lo feito gozar deliciosamente minutos antes.

---- Quero arrombar esse cuzinho, Ismael - propôs indecente.

---- Então venha, que ele é todinho seu!

Ele foi sarrando com Ismael até à janela e o colocou de frente pra ela. Ele abriu as pernas de Ismael, untou dois dedos com saliva e enfiou no seu cu que o fez saltitar e gemer. Ele socava os dedos impiedosamente, preparando o caminho, enquanto Ismael loucamente arfava. Ele fez um sinal com a cabeça e com uma piscada para Ailton que logo entendeu o recado. Este já veio com sua jeba a ponto de estourar de tão dura e começou a sarrá-lo por trás, lambendo as suas costas e seus ombros.

Valdiney penetrava sua pica em Ismael que empinava bem a bunda e choramingava. Sua jeba era enterrada devagar, rompendo cada prega do seu rabo. Ismael apertava os olhos e cerrava os dentes, tamanha era a dor. Valdiney lhe dava fungadas n o cangote como se quisesse dessa forma aliviar sua dor.

Por detrás dele, Ailton também o penetrava, agora sem muita dificuldade. Agora estavam os três encaixadinhos na posição de trenzinho. Era um vai e vem louco. Na frente Ismael se masturbava e urrava a cada socada que recebia de Valdiney. Este, torcia o pescoço pra trás pra receber em seu cangote as lambidas, as mordidas e os beijos de Ailton que o fodia sem compaixão. Formava-se naquele ambiente, um coro de gemidos. Três homens em pleno êxtase, atingindo o ápice da loucura.

Em pouco tempo os três gozaram simultaneamente. O jato da gala de Ismael atingiu em cheio a parede ao mesmo tempo em que seu cu era preenchido pela porra de Vadiney que se esbaldava com o jorro farto de Ailton no interior do seu rabo.

Que noite mais louca! Que homens mais sacanas!

Depois desse episódio pornográfico, se encerraram os três numa ducha coletiva, na suíte de Aílton, um ensaboando as costas, a bunda e lavando o bilau do outro em meio a putarias e risadas.

Ailton solicitou novamente seu taxista, o mesmo que os trouxeram. Ele chegou com uma cara fechada, olhando torto e achando muito estranho aquela movimentação e intrigado com a cara de safado dos três, principalmente com o fato de Valdiney estar saindo de sua casa naquele horário. Ailton, discreto que era, ignorou e pediu apenas pra que ele o levasse em casa. Encafifado, ele tocou o taxi rumo ao endereço de Valdiney.

No quarto, Ismael e Ailton não podiam conter a euforia de terem realizado uma loucura como aquela. Imaginem como essa vida é muito doida: você vai no buteco da pedreiragem com seu amigo, só pra relaxar e como se não bastasse, ainda leva um pedreiro pra casa e juntos fazem aquele bacanal e curtem uma noite muito maluca.

Talkeando o seu perfil no facebok, os desocupados Ailton e Ismael descobriram que Valdiney é um cara evangélico, casado, pai de uma bela mocinha e sua profissão, sabem qual é? Tcha...ran...Valdiney é empreiteiro na construção civil ou seja, ele é literalmente um pedreiro.

E salve a pedreiragem nossa de cada dia!.. Opa! Nossa pedreiragem de cada noite de sexta-feira!!!

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