Sô Josino, quem diria.

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 3260 palavras
Data: 27/09/2015 17:32:23

Eu moro perto de escola estadual e passo na porta dela caminhando todos os dias. Nas noites, sempre vejo um vigia por lá um deles é o senhor Josino sempre muito simpático e ele esta sempre com as noticias em dia, tipo ouvi pelo rádio as noticias oficias de Brasília.

Nós já nos cumprimentamos com um “Opa” ou “Oba”, mas nunca parei para trocar uma ideia, até que em uma noite dessas isso aconteceu. Ele me tratava muito bem e em uma dessas conversas me perguntou meu nome.

Eu responde: Oh, Sô Josino, meu nome é Frederico, moro na rua de trás da escola e sou técnico de eletrônica e estava fazendo faculdade de história, mas parei este semestre. Ele me perguntou minha idade e foi logo falando que eu era um rapaz robusto, forte e que tinha um jeitão de pegador e rimos e eu agradeci o que foi elogio e achei o pegador um pouco demais.

Eu tenho 1,77 e peso 80kg, trinta e quatro anos, não uso os cabelos curtos demais e eles ficam um pouco atrapalhados, ainda mais que ando de moto e uso capacete, uso barba. Tenho pelos pelo corpo e sou despachadão mesmo. Eu sempre vou num boteco que tem aqui perto de casa, temos uma turma lá e conversamos sobre futebol, assistimos aos jogos, papeamos sobre politica, sempre jogando conversa fora. Nos dias de jogos sempre tomo uma cervejinha e ás vezes até passamos da conta.

Numa dessas passei lá na porta do grupo escolar e vi o Josino e fui papear com ele e ele se demonstrando muito satisfeito com a minha presença. Eu estava usando bermuda e camisa do meu time e sandálias havaianas. Ia embora tomar banho e dormir porque no outro dia ainda era quinta-feira. Neste dia como estava mais tontinho e ouvi um pouco das histórias dele, que ele era do interior e que morava na capital há vinte anos, mas que ainda tinha muita saudade da cidadezinha dele.

Sô Josino é um senhor que tem uma aparência mais envelhecida e na verdade tinha um pouco mais que cinquenta anos. Ele era baixo, tipo 1,69m e deveria pesar alguns sessenta e pouco quilos, tinha cabelos grisalhos e lisos. Sentia sempre sua fragrância do pós- barba e usava à tradicional calça social escura com uma camisa branca.

Cheguei em casa tirei a roupa tomei banho e bati uma e cai de sono. Na sexta-feira ia sair com uma colega de trabalho, na verdade estava sacando que ela queria dar pra mim, mas não é que a vadia desmarcou em cima da hora e fui para o boteco de sempre tomar uma com os amigos. Como era sexta acabei e enchi a cara e mais ou menos meia noite e meia vou embora e passo na porta da escola e o Sô Josino me chama e começamos a conversar e eu estava visivelmente alterado e contei para ele o que tinha acontecido que a vadia tinha me deixado na mão e que eu estava a fim de meter hoje e agora vou ter que ficar na punheta e ele ria bastante e dizia que para um rapagão bonitão como eu que mulher deveria ser mole.

Eu estava inquieto e na verdade estava a fim de mijar e ai fazer ali na rua mesmo, mas ele me mandou entrar e me acompanhou até o banheiro dos empregados que ficava trancado. Abriu a porta para mim e ficou na porta. Comecei a dar um mijão daqueles grosso e barulhento e quando olhei para o lado vi que o Sô Josino estava de olho no meu pau e foi logo comentando: “ que bela piroca essa sua, hein, rapaz?” Eu ainda não tinha entrado no clima e só respondi com outra pergunta: “você achou?” e mantive a pica para fora para que ele continuasse olhando e fui entrando no clima estranho de sexo com outro homem.

Como estava tonto virei minha pica para ele e não deu outra ele se sentiu no direito de tocar no meu pau e pegou. Arrepiei todo de tesão e meu cacete subiu. Ele: “oh, que grandão.” Me recostei na pia e minha bermuda foi caindo e exibindo, minhas bolas peludas e minhas coxas e ele começou a bater para mim. Comecei a me contorcer de tesão e entrecortar a minha respiração e ele foi caprichando ainda mais na punheta.

Eu meio sem saber o que dizer e seguindo o que já vi em filmes pornôs pedi para ele me chupar e falei assim: Mama ai vai, da umas bicotas nele. Ele nem pestanejou olhou nos meus olhos com um certo espanto e ajoelhou e abocanhou o meu cacete. Puta merda foi gostoso demais. Ele tinha uma boca quente e uma língua aveludada. Concentrou na cabeça e fui ficando loco e comecei a passar a mão na cabeça dele e ele gemendo e de prazer com meu pau na boca.

Comecei a sentir que ia gozar e fui falando baixinho que ia gozar, muito a fim de gozar na boca dele, mas ao mesmo tempo querendo avisá-lo que estava preste a acontecer isso. Ele continuou forte e quando vi que não ia aguentar mais que ia esporrar, segurei a cabeça firme e dei umas bombadinhas e gemi alto soltando minha porra quente dentro da boca dele. Ele deu uma cuspida e voltou logo a me mamar, até que a cabeça ficou sensível e eu o pedi para parar.

Ele comentou: “ rapaz, que quantidade de gala que saiu dai de dentro, hein?” Eu ri e comentei: gala não ,sô Josino, era porra mesmo.” Depois descobri que ele chamava esperma de gala. Fui me refazendo e me mandei, achei gostoso a gozada, mas fiquei me sentindo um pouco estranho. Cheguei em casa e cai na cama.

Acordei com uma sensação de quero mais, tinha descarregado a tensão da semana naquela gozada, mas o tesão que a situação causou, permaneceu. No domingo à noite passei pela porta da escola e vi que o Sô Josino não estava, puxei papo com o outro porteiro e ele me disse que era a folga longa do final de semana inteiro e que ele estaria amanhã de plantão.

Na quarta-feira o programa do futebol no boteco se repetiu e na volta passei no grupo e o seu Josino estava lá e conversamos um pouquinho e dei uma pegadinha na pistola ele já foi logo entendendo a mensagem e eu entrei e ele me mamou. Só que desta vez eu sentei numa cadeira e ele se ajoelhou e mamou e pediu leite. Ele tocava uma de leve para mim com o meu pau na boca até eu não aguentar mais e dar um gemido muito alto, seguido de Ahhh...ahhhh..ahhh e enchi a boca dele de leite e ele engoliu um pouco e cuspiu o excesso. Fiquei um tempão com o pau para fora da cueca e ele veio de novo e pôs na boca e deixei e aqueles chupões que ele dava na cabeça do meu cacete me fizeram gozar de novo, mas desta vez ele não cuspiu nada, claro que gozei bem menos. Sai de lá totalmente aliviado e sem forças.

Fiquei mais de uma semana sem ver o Sô Josino, não o procurei, falta de tempo até que no domingo, logo no inicio da noite passo por lá e vejo a rua deserta e parei um pouco na porta da escola. Fiz barulho no portão e ele logo apareceu e veio andando na minha direção e falando: “ sumiu, rapaz, o que que houve?” Eu respondi que nada tinha acontecido e que foi falta de tempo mesmo e que agora estava atoa indo para casa esperando o domingo acabar.

Ele abriu o portão e fui entrando, vi que ele se alegrou com a minha presença, logo que chegamos a parte fechada ele tocou no meu pau e fez a seguinte pergunta: “ como anda o nosso brinquedo aqui?”

Meu pau na hora se manifestou, eu usava um short de basquete, daqueles largos, feito no tecido molenga que logo que o pau fica duro realça. E não usava cueca porque ele tinha aquela tela de proteção como uma sunga. Fomos até o banheiro e eu abaixei todo o meu short e ele começou a mamar. Eu perguntei: você gosta do meu pau? A resposta sussurrada em uma rápida tirada da boca que sim. Eu perguntei: que tal ele no seu cuzinho? Neste momento ele parou e falava pertinho da cabeça: “ nossa, aguentar essa tora toda no rabo é demais, seu pau é muito grande e grosso, deve ter mais de 20 centímetros”

Realmente, tenho um pau proporcional a minha estrutura corporal, mas, tem 18 cm e tem uma grossura proporcional e é cabeçudo uma cabeçona cor de rosa. Eu insisti: que isso, Josino, você vai curti, levanta ai.

Ele foi se levantando lentamente e eu tirei minha camiseta e retirei o short pelos pés e fiquei peladão. Ele me olhou e começou a lamber meus mamilos e passar a língua pelos os pelos do meu peitoral e barriga. Foi abrindo as calças e começou a desabotoar a camisa e neste instante eu abaixei toda a calça dele e se assustou e riu. Acabou de tirar a camisa e o virei para a parede e viu aquele bundinha pequena e cheinha, era uma bunda branca e tinha somente em cima do reguinho alguns penujes de pelos pretos.

Ele virou de costas e o segurei forte e encostei minha rola bem dura no rego dele e ele gemeu. Descontrolei com o jeito de macho dele se entregando a minha jeba e fui abrindo o cu dele com a mão e achei o buraquinho e vi que tinha um cuzinho fechadinho e apertado. Encostei a cabeçorra do meu cacete na porta e no meu descontrole, enfiei. Doeu até o meu pau. Ele gritou, mas eu usei da minha força e o segurei nos meu braços o imobilizando. Ele: “ai, ai, ai , ai aiaiai...” “Tá doendo, caramba.” Eu sussurrei fortemente: aguenta, aguenta...e a cabeça tinha passado e ficou retida logo depois da portinha. Estava gostoso demais, fui forçando mais e por um lado sabia que estava colocando a seco, em um cuzinho bem apertado, mas naquela hora o tesão era esse, era essa possibilidade de foder ele assim que estava me deixando louco. Ele foi perdendo as forças, opondo menos resistência e enfiei mais um pouco, no mínimo descuido dele e deixei ele berrar aos pedidos de para, para...

A situação estava tão tesuda e que fui sentindo o gozo chegar e fui soltando minha porra, mesmo que meu pau não estivesse todo dentro dele e somente um pouco mais que a cabeça. Tirei um pouco e deixei muito leite na entradinha do lado de fora do cuzinho dele. Ele ainda de olhos fechados, foi virando para trás e olhando meu pau ao mesmo tempo, que passava a mal no rego e falou: “porra, rapaz, você me estropiou.” Eu falei: desculpe, Josino, mas descontrolei, achei sua bundinha boa demais. Ele riu e disse: “pô, quase não tenho bunda.” Eu disse: você não tem bundão, mas tem uma bundinha gostosinha, cheinha e um cuzinho apertadinho. E emendei essa: você nunca tinha feito isso, não? Nunca deu? Ele: “dei sim, pro eis colega de trabalho, mas ele não tinha um trabuco que nem o seu e também era mais carinho.”

Fiquei envergonhado, na hora, com a minha estupidez, mas quer saber valeu a pena, foi uma das gozadas mais gostosa que já tinha dado. Ele falou, olhando para as mãos dele e para o meu pau: “você deve ter me sangrado.” Olhamos e não tinha resíduo de sangue e dei uma olhada na olhota do cu dele e vi que só estava mais avermelhada.

Vi o corpo do Sô Josino e percebi que ele tinha um corpo legal, o rosto dele não correspondia ao corpo, ele tinha um corpo definido, não de malhação, mas de trabalho duro. Tinha pelos no peitoral e um pouco na barriga e as coxas tinha penujes e nas canelas voltavam os pelos. Aquele vermelhão de sol nos lugares que ele não protegia, como nos ombros e pernas e pedaços do braço. E o conjunto coxas e bunda eram muito harmonioso. Ele mesmo puto, foi pegando no meu pau e falou: “pô, carinha, como que você queria colocar isso tudo dentro de mim?” “Sua tora é muito grossa.” “Oh, que torão.” Pegando e ressuscitando o meu tesão. Ele começou a bater para mim e para ele e vi o pinto dele duro. Olhei e ele falou: “olha só que pintinho, ainda mais perto desse seu trabuco.” Rimos e ele falou: “esse amigo que já brinquei o dele era menor que o meu.” Ai, imaginei que realmente, ele era praticamente virgem ainda e que deveria ter mais cautela. Mas, era a minha primeira vez que comia um cuzinho de outro macho e a situação se construiu de uma maneira tão simples, nem imaginava que teria desejos sexuais com um homem e ainda mais com um que era completamente insuspeito. Ele me masturbou e gozei na frente dele e ele limpou meu pau com as mãos depois passou a mão com sabonete como se estivesse dando um banho no meu pau e a espuma fez arder um pouco, pedi para parar e enxuguei e comecei a me despedir. Nós nos arrumamos e ele foi comigo até o portão.

Fui para casa pensando na loucura que tinha feito, mas ao mesmo tempo estava me sentindo aliviado, como se uma tonelada de tensão tivesse saído de mim. Cheguei em casa fui tomar banho e olhei bem meu pau e não vi nada de machucado. Fiquei com sono logo e acordei de madrugada, deitado de frente, sentindo meu pau duraço me levantar. Dei um mijão e dormir de novo.

Fiquei sem vê-lo de novo por um tempo, às vezes já na cama tinha vontade de conversar com ele, mas nunca peguei o telefone dele. Duas semanas depois, acordei um dia já pensando em fazer uma visitinha dele e pelas as minhas contas hoje seria noite de plantão dele se eu não estiver engando. Mas, confesso, que depois da trepada, eu queria era mais, era meter e tentar controlar o meu gozo, segurar até quando eu aguentasse e depois soltasse minha porra lá no fundinho daquele cuzinho, esse era o meu desejo.

Fui pro barzinho ver a moçada e jogar um pouco de conversa fora e tomar uma. Me sentia ansioso, algo estava sendo mais importante que ficar ali e não demorei muito. Virei dois copos logo de cerveja para que a coragem viesse e tudo desse certo, isto é, ele estar lá, não ter ficado com raiva e deixar eu tentar comê-lo novamente, mas agora sabia que iria ser diferente.

Por minha sorte, ele estava lá, bom, primeiro problema resolvido, ele estava subindo os degraus quanto eu cheguei e chamei: Josino? Ele olhou para trás e deu um sorriso e falou: “olha só, quem apareceu, o comedor de velhinhos.” Rimos e eu disse: pois é, fiquei com vergonha do que fiz, por isso sumi. Saquei que foi uma boa estratégia, ele foi abrindo o portão e pondo as mãos nas minhas costas e me conduzindo para dentro e falando: “senti sua falta, viu? seu estuprador.” Eu safadamente: sentiu falta da minha rola? E ele riu e falou safado. Ele: “no outro dia ainda senti, mas depois passou, mas achei um tesão, seu leite quente no meu cuzinho, ficou tudo meladinho.” Esse papo ia acontecendo, enquanto caminhávamos para o interior do colégio. Ele: “pensei várias vezes quando recebia seu leite quente dentro de mim.” Eu falei junto: mas, quase não entrou? Ele respondeu: “entrou sim, senti uma rochona dentro de mim.”

Eu ri e falei: foi só na portinha. E passei os braços nele, já na porta do banheiro e ele me disse: “vamos até ali na secretária, tem um banco de couro lá.” Andamos até lá e eu já dei uns apertinhos na bundinha dele e ele foi me perguntando: “você gostou mesmo da minha bunda?” eu tratei logo de responder com entusiasmos e elogios. Chegamos lá tinha um daqueles bancos de três lugares de couro, típicos de repartição pública antiga. Falou assim: “senta ai.” ele começou a pegar na minha pistola que ficou durona logo e o papinho continuou.

Sussurrando eu disse: trouxe uma surpresa para nós e ele perguntou o que e mostrei o potinho com creme. Ele riu e me chamou de safado. Abriu minha braguilha e começou a mamar. Eu fui dando umas bombadinhas, mexendo a minha pélvis e vi que estava com tesão demais. Falei: vamos tentar de novo, desta vez prometo que vou bem devagar, vou ser bem carinhoso. Ele respondeu descontrolado: “ não, bem, não vamos fazer de novo não que dói.” Achei aquela negativa não passava de cu doce e ainda mais me chamando de “bem”, ataquei:... vamos sim, vem cá, e comecei puxando a camisa dele para fora da calça e ele foi deixando depois ele próprio tirou a camisa e deixando as calças caírem. Propus tirarmos a roupa toda e ficarmos peladões e ele topou. Ficamos nuzões e ele lambia minha virilha, minhas coxa, meus pentelhos, meus bagões com gosto e dava aquela caprichada na cabeça do meu pau.

Pus ele em pé e fui tomando as rédeas da situação e ele dizia não, não, não, sussurrado e peguei o potinho de creme no bolso e passei de leve com a pontinha do dedo na portinha e na segunda vez já dei uma forçada e na terceira enfiei e fiquei mexendo o dedo lá dentro e ele gemendo.

Passei mais creme no cuzinho e passei na cabeça do pau, ele ficou de frente para a poltrona e encaixei a cabeça na portinha e quando fui enfiar devagar ele gemeu mais alto e como prometido segurei mais um pouco meu ímpeto de meter nele logo. Em uma mudança brusca de posição ele foi caindo deitado na poltrona meu pau atrelado nele foi junto e cai deitado em cima dele, a situação ficou melhor para mim e ele trancou o cuzinho e comecei a passar a língua no pescoço e na nuca dele e ele gemia e cedia. Fui forçando e a cabeça passou com muitos gemidos de dor, mas ele não recusava. Entrou um tantão e eu já estava no vai e vem e segurava minha vontade de gozar.

Enfiei dois terços do meu pau para dentro dele e sentia as argoladas que ele dava depois da cabeça e estavam me deixando doido e isso junto com as bombadinhas de leve que dava foram parecendo surgir um vulcão dentro de mim que começou a jorrar lavas de porra quente dentro dele e nessa hora apertei ele mais e pus até o fundo, entre gemidos meus e dele. Quase urrei de tesão. Quando parei de bombar com a respiração totalmente alterada, ouvia-o gemendo e um pouco de lacrimas escorriam. Fiquei ainda dentro dele e ele me pedia para não tirar não, para esperar mais um pouco. Senti ele apertar o cu de novo, mais esparsadamente e como tava duro ainda, perguntei no ouvido dele: tá gostoso? Ele: “tá, seu filho da mãe, tá muito gostoso, tô sentindo uma dor gostosinha, no cu.” Rimos e fiquei mais um pouco e depois fui tirando bem devagar. Olhei para o cu dele e vi que deixei bem abertão.

Pois é, meus amigos, essa história para mim é muito doida.

Abraço a todos e por favor, comentem.

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Comentários

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Aí ai, comecei o ano igual ao Sô Josino desejando conhecer um Frederico pra apagar meu fogo!

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Simplesmento maravilhoso, talvez o melhor conto que li... parabéns!!

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Já sou leitor dos depois relatos deste autor, inclusive o,que mais gostei foi " Trabalhadores na Fazenda ou, da fazenda". Porem outros também tem seus encantos.

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