Treinando a amiga a ser uma submissa - Parte II

Um conto erótico de Mauricio Nunes Braga
Categoria: Heterossexual
Contém 1031 palavras
Data: 25/09/2015 21:25:50

Após nossa primeira sessão minha amiga e eu continuamos nosso relacionamento, ela gostou muito do que fizemos mais tinha muito medo do que poderia vir a seguir, disse pra ela não se preocupar e só aproveitar o momento.

Nos encontramos algumas vezes mas em locais que não tínhamos muito liberdade, só conversamos e alguns beijos, fui tirando suas duvidas sobre o meu mundo, falei com ela sobre o uso da coleira e tudo que ela representava, o que é ser uma submissa, ela tinha muita vergonha, mas procurava saber tudo que precisava, durante umas das conversas marquei com ela um dia na minha casa onde teríamos mais privacidade para conversamos mais afundo sobre tudo.

No dia marcado, recebi-a com um beijo e abraçando ela forte, ficamos na sala e com o notebook mostrei algumas fotos, vídeos sobre a dominação, ela pareceu um pouco assustada, mas conduzi a situação tranquilamente, ela achava muito difícil ser submissa 24 horas por dia, explique quer tudo começaria calmamente e que as mudanças aconteceriam naturalmente.

Após toda a conversa e de mostrar muitas coisas para ela, fui até o quarto e peguei algumas coisa e pedi que ela levantasse, ela usava um vestido, virei ela e a coloquei de costas para mim, abri o zíper do vestido e deixei ele cair, acariciei seu corpo, sua lingerie era um conjunto de renda preta, que ficava lindo contrastando com sua cor morena, coloquei a venda em seus olhos, depois coloquei suas mãos juntas a frente do corpo e as prendi usando algemas com distanciadores e outra algemas em seus tornozelos também com distanciadores, suas pernas ficaram bem abertas e a levei para o quarto, ela andava com dificuldade, ao chegar no quarto a coloquei na frente da cama, com as cordas prendi suas pernas e com roldanas no teto deixei seus braços para cima.

Comecei a acariciar seu corpo, peguei uma pomada excitante e passei em seu clitóris, ela gemia baixinho, depois peguei um plug anal com vibro, passei lubrificante em seu cuzinho e no plug e introduzi com calma, depois com os clamps prendi seus mamilos, nos clamps coloquei um peso, com um chicote de tiras bati levemente na sua bunda, depois em suas coxas, depois em suas costas, ela gemia, mas em nenhum momento disse que estava doendo, coloquei a mordaça em sua boca e com o chicote bati algumas em sua bucetinha, ela tentou fechar as pernas, mas não dava, ela gemeu e se contorceu, liguei o vibrador do plug em seu cuzinho, ela começou a gemer alto, mas a mordaça não a deixava falar e voltei a bater nela com o chicote, explorei todo o corpo dela com o chicote.

Soltei a corda dos seus braços e a inclinei sobre a cama, ela ficou com a bundinha arrebitada, prendi seus braços e ela estava quase que de quatro, voltei a usar o chicote em todo o seu corpo, ela se contorcia, gemia e eu não parava, depois soltei as cordas do seus pés, coloquei eles sobre a cama, agora ela estava completamente de quatro, soltei seus braços coloquei seus punhos em suas coxas e amarrei, tirei as algemas dos seus tornozelos e com as cordas prendi novamente com as cordas, depois prendi suas coxas e punhos para ela não se mover, comecei a beijar suas costas e alisando sua bunda, puxei um pouco o plug do seu cuzinho, depois enfiei de novo, depois retirei o plug totalmente, e vi seu cuzinho aberto, enfiei o plug de novo, retirei e coloquei algumas vezes, ela já sem o plug em passei a beijar sua bunda, a morder suas nadegas e dar alguns tapas na sua bundinha linda.

Retirei a venda de seus olhos e a mordaça de sua boca, ela ainda continuava amarrada, fiquei no atrás dela e ela olhou pra mim e perguntou o que eu faria, eu não disse nada, fiquei atrás delas e comecei a passar meu pau em sua bucetinha que estava muito melada, ela pediu para que eu não enfiasse, passei meu pau por toda sua bucetinha, forcei um pouco ela gritou “NÃO”, eu não enfiei, passei meu pau em seu cuzinho e forcei um pouco, mas não enfiei e fiquei assim por muito tempo, me masturbando durante todo o tempo, gozei sobre sua bunda, após gozar espalhei minha porra em sua bunda e dei alguns tapas, ela olhando para mim só gemia e tentava dizer algo, mas sua voz mal saía, ela ainda amarrada fui ate ela e a beijei, ela sem fôlego retribuiu o beijo ofegante.

Desamarrei-a e a segurei contra o meu corpo, meu pau ficou duro novamente, peguei sua mão e coloquei em meu pau, minha mão junto da dela fiz ela me masturbar, ela tentou tirar a mão, mas não deixei, me levantei e a levei ao banheiro, começamos a tomar banho, ela de frente pra mim, a abracei, meu pau esfregava sua bucetinha, ela rebolava, ela tentou sair algumas vezes, mas não deixei, depois virei ela de costa e voltei a roçar meu pau em sua buceta, ao mesmo tempo mordia sua orelha e apertava sua bunda com uma mão e com a outra acariciava seus seios lindos, foi difícil não enfiar meu pau naquela bucetinha quente, senti o calor, ver ela gemer, seu corpo pedindo, mesmo ela dizendo não.

O banho continuou e ela rebolava e foi muito difícil nos controlar, mas não seguimos adiante, apenas nos esfregamos a virei e coloquei sua mão em meu pau e ela começou a bater uma punheta gostosa e eu esfregava seu clitóris, nos dois estávamos cheio de tesão, algumas vezes ela parou a punheta pois ela começava a rebolar em meus dedos, mas depois ela continuava, depois de alguns minutos eu gozei e não demorou pra ela também gozar, nos abraçamos e ai sim tomamos aquele banho.

Depois do banho, ela disse que quase não resistiu, olhei pra ela e disse que não teria problema, pois ela queria muito, mas que só aconteceria quando ela pedisse. Ficamos na sala e namorando agora tranquilamente, já era bem tarde, ela disse que precisava ir embora, nos beijamos e ela saiu, deixando nos dois com vontade de quero mais.

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