O ARROCHO DE CU BEM GOSTOSO DE D. MADALENA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1565 palavras
Data: 03/09/2015 08:38:50
Última revisão: 03/09/2015 08:57:25
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

BOYS - Parte II

“A gente não tem tabu. A maioria faz completo (ativo e passivo). Todos fazem sexo oral. Se brincar, ainda faz melhor que mulher. E depois volta para a esposa e para os filhos. Na minha cabeça, não há confusão. Eu sou heterossexual e pronto. Só me deito com homem por dinheiro. Quanto menos feminino, menos afrangalhado, mais o homossexual gosta. Ele quer dormir com um homem. Quanto mais bruto, mais másculo o garoto for, mais ele se amarra.”

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O sexo rolou solto por muito tempo. Quando eu pensei que ia me dar bem com a coroa Joyce, me dei melhor com D. Madalena. A mulher estava muito carente de sexo. Confessou que há muito queria dar para mim, mas tinha medo de ser rejeitada. A amiga é que a convenceu de aproveitar seu aniversário e a festinha improvisada no apartamento para me dar uma cantada. Deu certo. Tarado na bela coroa Joyce, deixei-me levar pela safadeza dela e quem se deu bem foi a gorducha dançarina. Joyce me chupava um pouco e depois pegava meu pau com suas mãos sedosas e macias e encaixava na buceta da amiga. D. Madalena, no início, estava trêmula, mas logo se soltou. Empurrou-me sobre o tapete formado por couros de ovelhas, que cobria quase todo o chão da sala, e veio por cima. A amiga ajudou-a se encaixar em meu cacete duro, apontando-o para a entrada de sua vagina, e ela começou a me cavalgar de forma frenética. Rosnava alto, como se descarregasse sobre mim toda a fúria de estar em jejum sexual por tanto tempo. Depois que ficou viúva, disse que não teve coragem de ceder a outro homem. Tive que me conter muito para não gozar logo na primeira greta que meti. Ainda faltava contentar a coroa aniversariante...

Joyce parecia gostar mesmo era de chupar. E fazia-o de forma a me proporcionar um prazer delirante. Lambia todo o meu pênis e depois se concentrava em minha glande, rodeando a língua na cabeçorra dela, enfiando sua ponta em meu buraquinho de mijar. Elogiava o cheiro e gosto do meu sexo, dizia que era tão gostoso quanto o de uma criança. Fiquei a imaginar se ela costumava aliciar menores para foder. Mas antes que eu pudesse me aprofundar mais nesse pensamento, ela cuspiu na mão e lambuzou bem entre as nádegas de D. Madalena. A coroa pareceu-me apavorada. Gemeu para a amiga que não lhe fizesse isso, pois o falecido marido jamais a havia penetrado por ali. Essas palavras me deram mais tesão ainda. Rindo maliciosa, Joyce arreganhou a bunda da amiga e lambeu-a bem dentro. Depois pediu que eu fizesse o mesmo. Enfiei minha língua no buraquinho rosado da coroa dançarina e ela empinou-se toda, facilitando meu ato...

Enquanto eu chupava o cu de D. Madalena, Joyce voltou a me mamar o cacete. Eu quase não conseguia me concentrar na amiga dela, de tão gostosa que estava a felação. Mas ela parou de repente e me puxou para perto de D. Madalena, me posicionando por trás da dançarina. Nem bem minha pica apenas tocou a entrada do seu ânus, ela urrou demoradamente de prazer. Porém ficou tensa, muito tensa. Pediu-me para eu ser carinhoso com seu cuzinho virgem. Mas que virgem, que nada. Meu pênis, mesmo sendo grosso e avantajado, adentrou o rego dela como se fosse feito de manteiga. Quando menos esperei, já estava com tudo dentro. Com a amiga de quatro sobre o tapete da sala, Joyce posicionou-se sob ela de maneira a poder encaixar a boca em sua vulva. Ficou chupando-lhe o clitóris enquanto eu enrabava a coroa, que estremecia todo o corpo de prazer. Então, de repente, senti o cuzinho quente da dona ficando arrochado. Mordeu meu pênis com tanta força, com o cu, que eu já não podia fazer os movimentos de entra e sai. Temi ter ficado engatado na coroa, como acontece com as cadelas em cópula. Segurei em suas ancas e tentei puxar meu pau com força de dentro dela, mas ela gemeu alto, como se sentisse dor. Então parei. Foi quando percebi que a danada estava gozando. Urrou de prazer e logo desprendeu meu caralho de dentro dela, como se o tivesse cuspido para fora de si. Olhei para o seu ânus e estava muito dilatado, parecendo uma enorme flor de cor rubra.

Foi a vez de D. Madalena cair de boca em meu cacete. Mamou-o de forma desajeitada, quase ferindo a glande com os dentes. Derramou na mão em concha um resto de cerveja que estava largada por perto e despejou na bunda de Joyce, lambuzando bem seu cuzinho que parecia piscar de ansiedade. Enfiou com cuidado um dedo no ânus dela, e ficou massageando-lhe o buraquinho, até sentir que ele estava relaxado e lubrificado. Então, apontou meu pau para o túnel estreito da amiga, que se ajeitou com prazer em meu falo. Já o buraquinho da coroa Joyce parecia mesmo virgem, de tão apertado. Tive dificuldades em penetrá-la até bem profundo. Se ela não tivesse ficado me ajudando, cada vez afrouxando mais o ânus e arreganhando a bunda com as duas mãos, eu não teria conseguido. Dona Madalena também acudia, derramando mais resto de cervejas em meu pau enfiado na bunda da amiga, regando seu cuzinho de lambuja. Então Joyce fez um esforço supremo e se enfiou de uma vez em meu cacete duríssimo. Fez isso arregalando muito os olhos e gemendo de dor. Quando sentiu minhas bolas tocarem a entrada do seu ânus, me empurrou com uma das mãos, pedindo que eu me afastasse. Depois me deitou no tapete e veio por cima, se enterrando toda em mim, de novo.

Quando tomamos banho, os três juntos, já eram quase três da madruga. Apesar de eu estar exausto, ainda tive condições de dar mais uma foda com as duas no banheiro. Eu tinha adorado sentir o aperto que D. Madalena deu em meu cacete comprimindo o cu, e quis repetir-lhe uma foda por trás. Só tirei minha rola da bunda dela quando estava prestes a gozar e percebi que seu ânus ficou mais deflorado ainda. Joyce abocanhou-me imediatamente o falo, masturbando-me com a boca e com a mão, pedindo-me que eu gozasse em sua goela. Fi-la engasgar quando jorrei bem profundo em sua garganta. Então desmoronei, sentando-me na tampa do vaso sanitário, enquanto ambas limpavam, ao mesmo tempo, meu cacete lambuzado de esperma com seus lábios.

Voltamos para casa no carro de D. Madalena, com a coroa agarradinha ao meu pescoço, ronronando agradecida. Aquilo me deixou constrangido. Para mim, havia sido sexo por sexo. Eu não estava a fim de namorar, não. Fiquei preocupado, pensando que a coroa estava apaixonada por mim. Dali por diante, eu pensava em me recusar a sair para dançar com ela, para não alimentar sua crença de que eu também estaria afim dela. Vinha dirigindo com esses pensamentos, quando notei o Laudi encostado a uma árvore, no caminho de casa. Estava com os vidros levantados e num local tão escuro que não deu para ver a placa. Não disse nada a minha acompanhante, mas pretendia voltar para ver se era mesmo o carro de Pietro, o morador misterioso do nosso condomínio. Para a minha surpresa, quando nos aproximamos do portão do edifício onde morávamos, D. Madalena afastou-se de mim, recompondo-se para que o porteiro não nos visse naquela intimidade. O senhor calvo que me rendia na portaria nos cumprimentou gentil, pois sabia que eu a levava para dançar quase toda semana. Perguntou-lhe se a noitada havia sido boa e ela respondeu que foi M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-A! Ele sorriu e nos deixou entrar, acompanhando-nos até a garagem e abrindo a porta do carro para que ela descesse. D. Madalena apoiou-se em seu braço, ainda de pernas bambas. Ele pensou que ela estava um pouco embriagada e acompanhou-a até o elevador, enquanto eu manobrava para guardar o carro. Quando ele voltou, perguntei se Pietro já havia chegado. Respondeu que era ainda cedo, já que o cara costumava chegar quando o dia estava amanhecendo. No entanto, eu estava cismado de que o carro que vira como se tivesse batido numa árvore, junto ao acostamento, era mesmo o dele. Resolvi sair e caminhar até lá.

Não era muito distante do prédio. Em menos de dez minutos, cheguei lá. E, como eu desconfiava, a placa era mesmo a do carro do garotão. Tinha os vidros tipo fumê e eu não conseguia vê-lo, no escuro, dentro do veículo. Bati com o nó dos dedos na janela do lado do motorista, temendo interromper algum coito, mas logo o vidro foi baixado devagar. Pietro estava pálido e pressionava a barriga com a mão. Quase num sussurro, pediu que eu o levasse para casa. Abriu o trinco da porta do outro lado e eu entrei no automóvel. Só então, percebi que o cara tinha sido baleado e já perdera muito sangue. Antes de desmaiar, me fez prometer que não o levaria a um hospital. Pediu-me que eu buscasse quem pudesse tirar-lhe a bala alojada no estômago e ele pagaria bem, tanto pelo trabalho como pela discrição. Lembrei-me de minha tia e seu namorado depravado, ambos com diploma de medicina, apesar de há muito não exercerem a profissão. Arrastei Pietro para o banco do carona e sentei-me ao volante, sujando minha calça no sangue do cara que ensopara o banco. E rumei, finalmente, para o condomínio onde morávamos.

FIM DA SEGUNDA PARTE

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