Bom Para Você? (Good For You) – Cap.05

Um conto erótico de Ben
Categoria: Homossexual
Contém 1291 palavras
Data: 24/09/2015 21:11:47
Última revisão: 25/09/2015 16:57:26

“Será que eu sou bom pra você?”

Por vários minutos eu me pego pensando naquele sonho, porque será que eu sonhei com aquilo, será que vai acontecer alguma coisa ruim entre mim e o Alex, é melhor eu parar de pensar besteiras, foi apenas um sonho, eu preciso esquecer.

Eu ainda não consigo dizer o que sinto pelo Alex, será paixão? Será apenas desejo? Não, eu acho que é muito mais do que isso, ele me conquistou e de uma hora para a outra me vi completamente apaixonado por ele, seu sorriso, seu olhar, seu jeito sexy, absolutamente tudo nele me fascina. Como esse garoto conseguiu que eu me apaixonasse tão rápido? Eu nunca acreditei em amor a primeira vista, mas depois desses últimos dias eu passei a acreditar, no momento em que o vi do outro lado da rua meu coração bateu mais rápido.

Já é noite, meu dia foi bem entediante, eu pensei no Alex o dia inteiro, ele não veio me ver e nem mandou mensagem, o que será que ele está fazendo? Com quem ele está? Porque ele não apareceu o dia todo? Será que ele esta com outra pessoa? Será que esta se divertindo com outra pessoa que não seja seu irmão ou algum parente? Em vários momentos me peguei pensando essas coisas eu sei que eu não tenho direito de estar assim, nós ainda nem somos namorados ou algo do tipo, mais eu estou preocupado e estou com medo de que ele só esteja me usando ou algo do tipo, não, é só paranoia minha, eu vou esperar ele falar comigo, eu não sei o que aconteceu então não vou ficar criando situações que talvez não existam. Já se passam das 22h00, vou dormir porque amanha tenho aula.

No dia seguinte acordei cedo, minha mãe já havia acordado e estava na cozinha preparando o meu café da manha.

-Bom dia filho – falou mamãe.

-Bom dia mamãe – falei dando um beijo em seu rosto.

-Filho, preparei seu café da manha como você gosta – falou mamãe colocando um prato sobre a mesa – tem ovos mexidos, bacon, pão, torrada, presunto e suco de laranja.

-Obrigado mamãe, tudo que eu gosto, você não acha que esta me mimando demais não? Falei com um sorriso no rosto.

-Claro que não, você sempre vai ter sempre o melhor que eu posso da-lo, e eu tenho o direito de ser uma mãe coruja – falou sentando-se à mesa.

- Tem sim mãe, o que seria de mim sem você? – falei dando-lhe outro beijo no rosto.

- Eu só faço o que uma mãe faria filho. Há e hoje eu só vou voltar pra casa à noite, tenho muito trabalho.

- Tudo bem mãe, eu posso me vira sozinho, afinal daqui a alguns dias eu já serei maior de idade.

- Eu sei. Como passa rápido.

Terminei meu café da manha dei um beijo em minha mãe e então vou pra escola, eu sempre vou a pé, a escola é um pouco longe mais eu gosto de andar fazer um exercício é sempre bom. Eu vou bem devagar, pois ainda está sedo, até agora o Alex não deu sinal de vida, eu já estou preocupado, o que pode ter acontecido. Eu vou andando despreocupadamente quando um carro para do meu lado eu também paro quem esta lá dentro abre o vidro.

-Alex? O que você esta fazendo aqui? – falo surpreso

-Entra, vou te dar uma carona até a escola.

Eu entro no carro e ele fecha o vidro, nesse momento ele já vem me beijando, eu estou com muita vontade de beija-lo, porém preciso de uma explicação.

- Espera – falei o empurrando para longe de mim – antes disso você tem que me explicar porque você sumiu ontem o dia inteiro. Eu fiquei preocupado.

- É que como você já sabe eu me mudei pra essa cidade agora, e minha mãe ficou na minha antiga cidade, ela teve um mal estar e teve que ser hospitalizada, na hora que eu soube eu fui correndo pra onde ela estava, o meu celular ficou sem bateria e como eu tinha saído as pressas fui apenas com a roupa do corpo.

- Me desculpe então, eu não sabia. – falei me sentindo um idiota por pensar todas aquelas coisas.

- Não precisa se desculpar, agora vem aqui que eu estou louco pra te beijar – falou se inclinado para frente e me beijando.

Alex me beija com fome, com desejo, nossas línguas estão passeando dentro de nossas bocas, o nosso beijo é frenético e com muita intensidade, aqueles beijos de tirar o fôlego, nossos lábios não queriam se desgrudar isso é mais forte do que podemos controlar, ele beija o meu pescoço enquanto eu acaricio os seus cabelos, ele abre o zíper das minhas calças e começa a apertar o meu membro já duro, faz movimentos de vai e vem, ele para de me beijar e se abaixa colocando meu pau em sua boca e chupando com voracidade, eu me contorcia de prazer enquanto ele coloca todo meu membro em sua boca, sugando e as vezes chupando só a cabecinha, eu chego ao ápice e gozo em sua boca, ele engole tudo e deixa o meu pau limpinho. Alex devolve meu pau para dentro da causa e fecha o zíper, olhando para frente ele diz.

-Eu estava morrendo de saudades de você meu garoto.

Eu o beijo mais uma vez, eu o desejo á todo momento, eu penso nele a todo instante ele me faz sentir bem, me faz sentir como eu nunca senti antes, eu acho que me sinto desejado, amado. Eu me sinto bem quando estou com ele.

Ele então liga o carro e me leva até a escola, eu dou um selinho nele e saio do carro, e da porta eu falo.

-Alex, vai à minha casa hoje, vou estar sozinho à tarde interira.

- Eu não vejo a hora de estar sozinho com você baby – falou jogando um beijo para mim, e eu me derreto todo ao velo tão romântico, isso é sexy, e ele fica ainda mais lindo fazendo isso.

Eu me dirijo ao portão de entrada da escola, e então vou caminhando para minha sala, chegando lá me sento em meu lugar e fico esperando os outros alunos chegarem, já que eu estava adiantado. A aula ocorreu normalmente, eu já estava no caminho de volta para casa e não via a hora de chegar em casa para poder encontrar o meu Alex.

Estou na metade do caminho e preciso atravessar uma rodovia para poder chegar em casa. Então nesse momento vejo uma pessoa atravessando a rodovia e vindo em minha direção, é um menino, ele é alto, magro, muito branco acho que está doente porque parece muito pálido, seus cabelos são negros e seus olhos são azuis, tem olheiras e parece abatido, ele chega até mim e fala.

- Oi você é o Benjamim certo? – falou em um tom calmo.

- Sim sou eu, quem é você? – pergunto meio desconfiado.

- O que você tem que eu não tenho? – falou me olhando nos olhos e saindo em seguida.

Ele sai rápido e eu fiquei lá igual um idiota sem saber de nada, quem é ele, porque será que ele me disse isso? Eu o procuro com os olhos mais ele sumiu, ele parecia tão abatido, acho que não estava comendo direito, eu fico muito intrigado, porém sigo andando em direção a minha casa com uma frase que não sai de minha cabeça.

“O que você tem que eu não tenho.”

Continua...

Oi pessoal, ta ai mais um capitulo, espero que gostem, desculpem a demora, esses últimos dias foram cansativos demais, então é isso. Comentem e votem isso me incentiva a continuar. Vou deixar o meu email caso alguém queira bater um papo.

Email - luckinhass114@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Lucas Junqueira a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários