A Prisão - Prólogo e Cap.1

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Homossexual
Contém 774 palavras
Data: 22/08/2015 14:22:57
Última revisão: 23/08/2015 09:10:55

A Prisão

Prólogo

Havia uma arma apontada pra mim, se me perguntassem 10 anos atrás onde eu gostaria de estar eu, eu provavelmente diria que diria que queria ser policial, assim como meu pai. Mas aqui estava eu uma arma apontada pra minha cabeça e não havia como fugir. Eu estava amarrado e sem nenhum tipo de arma enquanto pessoas me observavam. Eles me olhavam atentamente como se esperasse por alguma reação. O telefone de um deles tocou e ele atendeu:

- Alô, ok ele está aqui, não se preocupe, não há como ele fugir – ele falou e, desligando o telefone, voltou-se pra mim e falou: - Amanhã o chefe vem falar com você, se eu fosse você me pouparia do esforço de tentar fugir porque se você tentar fugir, o que faremos com você vai fazer com que você peça logo pra matarmos você.

Eles me abandonaram lá e apagaram a luz me deixando em completa escuridão. A escuridão não era algo agradável, trazia um desconforto enorme e eu me sentia com 9 anos de novo, quando recebi a noticia que meu pai estava morto. A escuridão impossibilitava-me de vez qualquer coisa a frente e a única coisa que deixava era os pensamentos que me levavam a como cheguei aqui...

Cap.1

- 2 meses atrás -

O dia tinha sido cansativo. Olhei-me no espelho e encarei meus olhos verdes e as olheiras que se localizavam abaixo deles. Talvez não seria não cansativo se não houvessem policiais corruptos, pensou. Meu nome é Carlos, tenho 22 anos e sou um policial, como já disse anteriormente, tenho olhos verdes, cabelos escuros cortados no estilo militar e um corpo cuidado pela academia que frequentava.

- Cara você está acabado! – disse Jonas, meu melhor amigo. Jonas era um cara atraente. Tinha os cabelos loiros e também era todo definido pois malhávamos juntos. Ele é daqueles cara que são gostosos e sabem que são. Ele é bissexual. Percebi que estava babando nele e ele também percebeu e falou:

- eu sei que sou gostoso – ele disse e eu mandei um foda-se pra ele. Ele chegou mais perto e pegou minha mão e colocou no seu peitoral dizendo: - Admita que você gosta desse corpo.

Não resisto e desço minha mão até chegar no seu membro que já estava duro na cueca e começa a babar a cueca(sim, nossa amizade é super colorida). Ele me puxa pra mais perto e começa a me beijar enquanto eu começo a punheta-lo de leve e ele amassa minha bunda e fala no meu ouvido: - Quando vou comer essa bundinha de novo? Você me deixa louco.

- Não agora, estamos no local de trabalho já nos arriscamos demais por hoje – eu falo e ele faz cara de cachorro pidão.

- Que se fodam eles, e te foderia aqui e agora – ele fala isso e quase me faz gozar com essas palavras.

Eu saio correndo sorrindo antes que aquele macho me convencesse e acho que ele só não correu atrás de mim porque seu pau estava muito duro. Mandei de longe um beijo pra ele. Eu sabia que isso o irritaria e isso que eu queria.

Eu me vesti e me dirigi pra minha casa e me lembrei da ultima noite na qual havia prendido um cara que me disse algo suspeito sobre a polícia ele falou que o banco de dados da polícia com relação as drogas era controlado por traficantes. No início não dei muita bola pra ele mas tudo começou a fazer sentido quando o mesmo foi morto em um depoimento por policiais que disseram que atiraram em legítima defesa mas o interessante era que esse cara não parecia agressivo e isso me fez invadir um computador e copiar dados pra um HD externo. Quando chego em casa vou direto ver os arquivos copiados e o que vejo me surpreende. Haviam várias notas de imóveis que seriam inaugurados para algum uso da polícia mas o incrível era que esses imóveis não existiam então um expressão brilhou em minha mente como um clarão: lavagem de dinheiro. Agora tudo fazia sentido. Antes que pudesse ver mais um arquivo, a porta da minha casa foi arrombada e dois policiais entraram e falaram:

- Policial Carlos você está preso por posse ilegal de drogas – essa palavras me feriram mais do que algumas balas que acertaram em alguns confrontos.

- Mas eu não tenho nenhuma droga – os policiais apenas se olharam e me algemaram do mesmo jeito. Então eu entendi tudo: eles sabiam que eu estava pesquisando demais e eu estava sendo incriminado...

Continua...

E ai pessoal, esse é minha primeira série de contos. Espero que gostem e comentem sobre o conto.

Até o próximo capítulo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Contos Em Série a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Comecei a ler agora, mas já tô gostando!!!

0 0
Este comentário não está disponível