As voltas que a vida provoca VIII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2648 palavras
Data: 03/08/2015 01:56:47
Última revisão: 03/08/2015 03:03:15

Alexandre está no apartamento de Rosana, a bonequinha amante de Fred. Ele havia ido resolver assuntos profissionais e acabaram na cama, como normalmente acontecia. Os dois eram amantes há um bom tempo e, sempre que havia chance, aproveitavam para transar. - Você continua deliciosa - ele disse. - Obrigada, querido, bondade sua. Mas, me diga: como está sua nova namorada? - perguntou Rosana. - Minha nova putinha, você quer dizer? Está ótima, cada dia mais vadia e obediente aos meus desejos, do jeito que eu gosto. A bichinha era tão mais servida de macho como aquele namoradinho gay dela que agora enlouquece com minhas perversões. Ela está tão envolvida por mim que está até amamentando o Rafael. Ela sabe que ele gosta e que isso me dá um tesão enorme, então faz - disse Alexandre, rindo. - Eu pensei que você estivessem namorando e por isso você tinha jogado o Fredinho na minha cama, para eu afastá-lo dela. Mas, pelo jeito, ela é um brinquedinho sexual seu... cuidado, hein? Ela pode cansar se você não der algo a mais a ela - falou Rosana. - Cansar? Se você visse os orgasmos que ela tem comigo, você ia ver que cansaço, simplesmente, não é uma possibilidade. Basta você continuar comendo o namorado boiola dela que eu cuido do resto - ele disse. - Alexandre, me escute. Eu vou continuar saindo com o Fred porque eu gosto dele, não para facilitar suas perversões com sua putinha. Mas, acredite em mim. Se você não der algo a mais a ela, se ela não sentir que é importante para você como mulher e não apenas como objeto sexual ou mãe para seu filho, ela vai cair fora. Vai conhecer alguém que dê e você dança.

Alexandre desdenhou do conselho de Rosana. Para ele, Juliana estava dominada e ela não trocaria a cama dele por nada. Além disso, havia despertado o instinto materno dela, incentivando que ela amamentasse seu filho e cuidasse dele como se fosse dela, desse banho, colocasse para dormir... Juliana, inclusive, havia passado a dormir na casa dele constantemente. Um dia, porém, Juliana teve sua primeira decepção com o amante. Estavam na cama quando ela lhe fez um pedido. - Amor, eu estava pensando em marcar um jantar lá em casa para meu pai conhecer você e o Rafinha. O que você acha? - perguntou. - Jantar? Para que isso? - reagiu Alexandre. - Como assim para quê? Eu tenho mentido para ele, dizendo que vou dormir na casa do Fred quando, na verdade, venho pra cá. Eu não gosto de mentir para ele. Quero abrir o jogo, terminar meu namoro com o Fred e contar ao meu pai sobre você - disse. - Juliana, por que isso agora? Nossa relação está tão boa do jeito que está. Eu entendo que você não queira mentir para ele, mas não acho que você esteja mentindo. É só você dizer que vai dormir na casa do seu namorado e pronto. Na prática, é verdade - falou Alexandre. - Isso é mentir para ele, Alexandre. Vou fazê-lo crer que estou indo para a casa do Fred quando não é verdade. Papai é um homem tradicionalista, mas não é antiquado, ele vai entender que não gosto mais do Fred. Não precisa ser um jantar, pode ser um sábado... você vai lá em casa, à tarde, eu apresento vocês dois e pronto - sugeriu Juliana. - Não sei não, Juliana. Vou pensar e depois te digo o que eu resolvi. Agora, vamos dormir.

Juliana foi embora da casa de Alexandre na manhã seguinte bem triste e pensativa. Ela não entendia a resistência dele em conversar com seu pai, porém acreditava que conseguiria fazê-lo mudar de ideia. Na sexta-feira, haveria outro happy hour de final de mês na empresa e, novamente, ela compareceu. Alexandre pretendia levar Juliana para dormir em sua casa e, para isso, levou Rafael para a festa para ficar com ela. Contudo, as coisas não saíram como ele planejara. Aloísio e Fred combinaram de ir a uma boate e Juliana perguntou se poderia ir também. Os rapazes ficaram se ação, mas não tiveram como negar e ela se juntou a eles. Alexandre não gostou nada da notícia, mas ela inventou que tinha sido um convite de Fred e não poderia negar. Assim, os três foram para a boate no carro de Aloísio. Era um lugar muito animado e, para surpresa de Juliana, era um local LGBT. Ela já sabia que Fred e Aloísio eram amantes, mas não esperava que eles a levassem a um local como aquele. Entraram, escolheram uma mesa e pediram bebidas. Coquetel de frutas para ela e vodka para eles. Sentaram-se com Fred entre os dois e ela começou a perceber vários sinais de intimidade entre eles como, por exemplo, passarem a beber do mesmo copo quando um deles secou. Em dado momento, ela sentiu falta da mão direita de Aloísio em cima da mesa e, quando olhou bem, percebeu que ela estava na coxa de Fred, acariciando delicadamente. Por fim, os dois cochichavam o tempo inteiro. Sentindo-se meio deslocada, ela pediu licença para ir ao banheiro. Na verdade, ela queria deixá-los a sós e ver o que fariam. Se afastou e se escondeu atrás de uma pilastra, tendo perfeita visão dos dois. Assim que elas se afastou, Fred e Aloísio se levantaram para ir dançar e começaram a se beijar e se acariciar na pista. Juliana sorriu sozinha e não teve como evitar sentir tesão da cena.

Enquanto observava o namorado e o amante se beijaram carinhosamente em meio a vários outros casais, Juliana sentiu ser abraçada por trás. - Nem acredito que encontrei uma mulher hétero neste lugar e uma deliciosa ainda por cima - disse o homem, beijando seu pescoço. Juliana se arrepiou com a barba dele, mas se livrou dos braços do estranho e exigiu respeito. - Quem você pensa que eu sou para vir me abraçar, me beijar e falar essas coisas? - perguntou, fingindo irritação. - Desculpe, não pretendia ofendê-la. Mas, fiquei tão feliz em ver uma moça linda como você, sozinha, que não resisti. Meu nome é Hugo. Mais uma vez, me perdoe - disse ele. - Tudo bem, sou Juliana, está perdoado - respondeu ela, sorrindo. Hugo perguntou se ela estava mesmo sozinha e Juliana respondeu que tinha ido com dois amigos que estavam dançando naquele momento. Ele, então, a convidou para ir ao bar e conversar um pouco. Ela aceitou e foram de mãos dadas até o bar onde ela pediu outro coquetel. Sentou-se no único banco vago e Hugo ficou ao seu lado, ora segurando sua mão ora acariciando seus cabelos e ombro. Conversaram por vários minutos, ele era muito charmoso e atraente, tinha um perfume bem gostoso e Juliana foi ficando excitada com os carinhos dele. Hugo a convidou a dar um passeio até um lugar mais calmo e silencioso e ela concordou. Saíram da boate, novamente de mãos dadas, até o carro dele. Hugo a encostou na porta e, sem mais demora, a beijou. Juliana estava muito excitada, o abraçou e retribuiu o beijo com a mesma intensidade. Os dois estavam no meio da rua, mas nem ligaram para isso, se beijavam e se esfregavam à vontade. Juliana abriu o zíper da calça dele e enfiou a mão lá dentro, segurando seu pau muito duro como rocha.

Hugo percebeu o que ela queria e abriu a porta do carro, fazendo-a se sentar no banco. Meio que protegidos, ela tirou seu pênis para fora e o engoliu. Era grosso, cabeçudo e estava muito duro. Juliana o chupou com gula, produzindo muita saliva e engolindo o máximo que conseguia. Hugo gemia e fodia a boca da garota, adorando a mamada. Em pouco tempo, seu pau engrossou e ele gozou forte na boquinha dela. Juliana engoliu a maioria dos jatos, mas não todos. Uma parte da gozada caiu em seu pescoço e no decote da sua blusa, melando-a de esperma. Guardou o cacete de Hugo na calça e se encostou no banco para descansar e recuperar o fôlego. Ele se ajoelhou a sua frente e perguntou se não queria ir para um motel ou o apartamento dele, mas ela disse que não podia. Se beijaram, Hugo entregou um cartão com seu telefone e voltaram à boate. Juliana estava ensopada, mas seu plano era gozar muito gostoso com Fred e Aloísio. Isso mesmo, ela planejava transar com os dois. Voltou para a mesa e encontrou Aloísio sozinho. Perguntou pelo namorado e ele disse que tinha ido procurá-la. - Ainda bem que ele não está, pois quero falar com você a sós. Tenho uma proposta pra você, Aloísio - disse ela, se sentando ao seu lado. - Que proposta? - perguntou o rapaz. - Antes de mais nada, eu sei de tudo sobre você e o Fred (Aloísio tomou um susto). Eu vi vocês dois juntos na cama dele e hoje de novo quando saí para andar e vocês foram dançar e se beijaram. No começo, confesso que fiquei chocada, mas depois fiquei feliz por ele. Quero que ele seja feliz e, se for com você, sem problema. Eu também estou em outra. Minha proposta é nós irmos embora e, quando chegarmos no apartamento dele para nós dois descermos, eu te convido a subir também, você aceita e nós três dormimos juntos. Quero transar com vocês dois antes de terminarmos tudo. Topa?

Antes de Aloísio responder, Fred chega, perguntando onde ela estava, que ele estava preocupado. Juliana sorri, se levanta e dá um beijo de língua no namorado. Em seguida, olha para Aloísio, sorri e ele sorri de volta, confirmando que havia aceitado a proposta maluca dela. Ficam na boate mais uma hora, dançam, bebem e Juliana aproveita para ficar mais íntima de Aloísio, dançando somente com ele, abraçando-o e até passando a mão, levemente, pela rola dele sem Fred perceber. Finalmente, decidem ir embora. Juliana vai no banco de trás e, no caminho, resolve ir se tocando. Aloísio a vê pelo retrovisor e ela, para atiçá-lo mais ainda, se coloca entre os dois bancos dianteiros e abraça os dois rapazes, fazendo sua mão melada do seu próprio mel chegar perto do nariz de Aloísio. Ele sente o cheiro delicioso dela e sorri. Chegam ao apartamento e ela dá o bote. - Querido, convida teu amigo para subir com a gente. Vamos conversar mais um pouco lá em cima - disse ela, manhosa. Fred não resistia a esse jeito dela falar e concordou, convidando o amigo a subir. Aloísio trancou o carro e subiram os três. Entram no apartamento e, enquanto Fred vai pegar umas cervejas, Aloísio pergunta como eles farão para convencê-lo a transar todos juntos. - Deixa comigo. Quando ele voltar, você vai ao banheiro e espera uns dez minutos. Retorna e eu vou estar beijando ele. Você chega por trás e nós o ensaduichamos. Ele não vai resistir - disse Juliana. Fred voltou e Aloísio foi ao banheiro.

Mal o amigo saiu da sala, Juliana abraçou Fred e começou a beijá-lo. Fred havia bebido um pouco e estava muito excitado. Os dois se abraçaram e o beijo foi ficando quente e intenso. Nesse momento, Aloísio chega e abraça Fred por trás, beijando seu pescoço e orelha. Fred se assusta e tenta sair, mas Juliana o segura. - Calma, querido, ele só quer brincar também. Relaxa e deixa rolar - sussurrou baixinho, tirando a blusa dele. Aloísio começa a se esfregar na bunda dele e Juliana vai descendo com a língua pelo peito do namorado, barriga, até se ajoelhar e abrir sua calça. Tira seu pau para fora e começa a chupá-lo. Aloísio vira a cabeça de Fred para trás e eles se beijam. Juliana chupa Fred por um bom tempo até que pára, tira sua roupa e se senta no sofá, com as pernas bem abertas. Olhando os rapazes se beijarem, ela começa a se masturbar e apertar os bicos dos seios, gemendo alto. Aloísio a vê e leva Fred até ela. O namorado se ajoelha e começa a chupar a boceta alagada da menina e Aloísio, já sem roupa, sobe no sofá e ele e Juliana começam a se beijar ardorosamente. Ela agarra o pau dele e passa a punhetá-lo enquanto se beijam. Aloísio desce e passa a mamar seus seios. Juliana, então, propõe irem todos para a cama. Lá, ela se ajoelha no chão e começa a chupar os dois paus, alternando entre um e outro. Os rapazes se beijam enquanto são chupados. Juliana, então, se deita de pernas abertas, coloca Fred para chupá-la novamente e passa a chupar apenas o pau de Aloísio. Depois de deixá-lo bem duro, ela aponta a bundinha de Fred e Aloísio vai até lá, se abaixa e começa a chupá-la. Juliana puxa Fred para cima dela, se beijam e Aloísio o penetra. Fred geme alto e Juliana o agarra. A cena de Fred levando no cu era demais para ela e volta a se masturbar até ter um orgasmo delicioso. Aloísio vira Fred de frente e volta a comê-lo, agora de frango assado. Juliana se posicionou em cima da rola do namorado e é penetrada por ele. Estando de frente para Aloísio, os dois se beijam e se esfregam. Ela goza outra vez e faz Fred gozar em sua boceta. Aloísio também goza, urrando e enchendo a bundinha dele de porra quente. Caem os três na cama exaustos.

Os três cochilam e Juliana acorda uma meia hora depois. Vê Fred dormindo ao seu lado, mas Aloísio não estava. Se levanta e saiu a sua procura, o encontrando na cozinha, bebendo água. - Pensei que tivesse ido embora - disse ela. - Não. Acordei com sede e vim pegar água. Mas, ei, nunca pensei que você fosse tão vadia - respondeu Aloísio, rindo. - E eu nunca pensei que vocês dois fossem gays. Quem ver cara não ver coração - falou ela. Aloísio a puxou para ele e se beijaram novamente. Ambos estavam nus e logo se excitaram. Ele a colocou no colo e a levou para o sofá. Se deitaram e Aloísio a penetrou bem fundo. Juliana o envolveu com braços e pernas e ele metia com força. - Mete, mete. Chupei três paus e aaaaaaaaahhhhhh. Me come, mata a minha fome de rola, mata - gemia alucinada de tesão. - Eu não era puta não, juro. Foi ele quem me fez assim, me ensinou a gostar de rola. Meu Deus, como é bom ser comida - Juliana falava sem pensar no que estava dizendo. Começou a gozar e Aloísio também, enchendo-a de esperma e caindo em cima dela. - Você chupou três paus hoje? De quem foi o terceiro? - perguntou Aloísio após alguns minutos de silêncio para recuperar o fôlego. - Um carinha que conheci na boate. Depois que vi você e o Fred se beijando, fiquei com um puta tesão e conheci esse cara. Ele me levou pro carro dele, nos beijamos, eu o chupei, mas ele não me comeu. Quis me levar pra casa dele, mas já tinha me decidido a transar com vocês dois - respondeu, arrancando risadas de Aloísio. - Bem que eu senti um cheiro familiar no teu hálito quando você voltou para a mesa. E esse cara que te ensinou a gostar de rola é o Alexandre, não é? - perguntou para espanto dela. - Como você sabe? - perguntou. - Porque ele me disse. Na verdade, ele me incentivou a seduzir o Fred, quando soube que eu estava gostando dele, para ficar com o caminho livre até você. Eu conheço o Alexandre há muito tempo, Juliana, e sei que ele é um cara legal, mas você deve ter cuidado com ele. Fique sempre com a pulga atrás da orelha. O Alexandre é o tipo de cara que gosta de desafios. Te seduzir, por exemplo. Não ceda tão facilmente ou ele perderá o interesse - aconselhou Aloísio. Juliana não disse nada, apenas ficou pensativa. Agradeceu pelos conselhos e prometeu que iria embora na manhã seguinte, cedo, antes do Fred acordar. Assim, Aloísio o teria somente para ele. Aloísio a aninhou em seu peito e dormiram no sofá.

P.S. No próximo conto, teremos a volta de Butterfly. Confiram. Acessem meu blog https://mentelasciva.wordpress.com/

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Super interessante esta saga. Eu gostaria muito de Alexandre quebrasse a cara pelo fato de jogar com as pessoas sem respeitar os sentimentos delas. Ainda torço pela formação do quarteto - Aloísio, Fred, Juliana e Rosana. Um abraço carinhoso,

Plutão

0 0
Foto de perfil genérica

Cada vez mais quente e excitante....qual será o desenrolar desta história?

0 0
Este comentário não está disponível