O sonho virou realidade

Um conto erótico de Mat.Peres
Categoria: Homossexual
Contém 1515 palavras
Data: 21/08/2015 09:20:16

Eu sou um jovem de 22 anos, moreno, magro, mas com o corpo definido. Como qualquer jovem, senti necessidade de procurar vídeos de sexo na internet, e numa dessas pesquisas encontrei um que me chamou muito atenção, "Incesto entre filho e pai", abri e vi, adorei cada segundo, não pelo filme, mas pela ideia de um pai a penetrar no próprio filho. Desde este dia, fiquei sempre com o desejos de experimentar e ter algo assim com o meu próprio pai. O meu pai é muito parecido a mim, moreno, um pouco mais forte, mas não é gordo, sinceramente acho que é um quarentão muito sexy.

Essa ideia ficou em mim, mas sabia que era impossível acontecer, nem nos meus sonhos.

Certo dia, minha mãe, na hora do jantar, avisa-nos(a mim e ao meu pai) que iria estar fora do pais durante 10 dias por conta de uma formação importante para o seu trabalho. Nos ouvimos, mas eu sinceramente não imaginei nada, seria 10 dias normais, onde passaria a noitinha na companhia do meu pai na sala a ver Tv.

Dias depois fomos ao aeroporto por a minha mãe e no caminho para casa, eu e o meu pai começamos a conversar:

-Filho, este fim de semana estou de folga que me dizes de vermos um filme os dois?

-Por mim pode ser, desde que seja eu a escolher o filme-respondi com um sorriso maroto.

-Mas que forma mais subtil de dizer que sou péssimo a escolher os filmes.- respondeu-me, sorrindo e do nada coloca a sua mão na minha perna e acaricia, um toque suave, nada de perverso, mas comecei a imaginar coisa, e meu pau começou a responder, tentei disfarçar, mas fiquei com a impressão que meu pai percebera.

A semana prossegui-o e os dias corriam com total normalidade e eu e meu pai ao fim da noite falávamos normalmente e depois cada um seguia para sua cama.

Na sexta a noite, já eu tinha o filme escolhido e tudo preparado, pipocas e coca-cola, pois nem eu nem meu pai bebemos álcool.

Quando ele chegou, sentou-se no sofá, e olhou para mim sorrio e disse:

-Vou tomar um duche, jantamos e depois vemos o tal filme, vamos lá ver se escolheste bem.

Concordei, e disse:

-Esta bem pai, depois de ti vou eu tomar banho.

-Podemos tomar banho os dois, afinal de contas somos os dois homens.

Fiquei sem saber o que responder por alguns segundo, nunca tinha visto o meu pai nu, nem tão pouco pensava que algum dia iria tomar banho com ele.

-Quando te decidires avisa, vou para o duche se quiseres vem.- disse ele, percebendo que fiquei um pouco sem saber o que dizer.

Fiquei alguns segundos ali, e ganhando força para ir para o duche, porque eu queria, senti curiosidade em conhecer o corpo do meu pai. Ganhei coragem e fui, entrei e vi o meu pai de costas nu, tirei a minha roupa mas deixei a cueca, estava com vergonha de tirar.

Ele ouvi-o, olhou para trás e disse:

-Podes tirar a cueca, não tens que sentir vergonha, sou teu pai.

Eu acenei e tirei a cueca, e fui caminhado até ao chuveiro. Entrei e dei logo de caras com o seu pau, era lindo, mesmo mole era grande, moreno e com a ponta mais saliente e com uma cor mais clara, a minha era mais pequena, e devido a isso entrei e coloquei as mãos a frente.

Meu pai percebeu, e afastou as minha mão, dizendo:

-Não pense no tamanho, o que interessa é o que tu fazer com ele.

Sorri e respondi:

-Desculpa, mas é que fiquei envergonhado, porque o teu é maior que o meu e podias gozar.

-Achas que faria isso filho? Cada um é como é, tu tens um pau lindo e grosso, e de certeza que na hora "H" trabalhas com ele muito bem.- Ao dizer isso agarrou no meu pau suavemente apertou, eu dei um suspiro e desviei um olhar para o pau dele.

-Queres tocar no pau do pai?- perguntou ele.

Não respondi, fiquei ali sem saber o que dizer e sem me mexer.

-Podes tocar, para veres, não há problema, é normal sentires curiosidade, e eu sou o teu pai, não há mal nenhum.

Devagar levei a minha mão ao pão dele e toquei e apalpei, que maravilha, estava a gostar da sensação. Quando cai em mim, percebi, que podia estar a tocar tempo de mais e recuei a mão.

Mas ele agarra na minha mão e coloca novamente no seu pau dizendo:

-Toca mais, não tenha medo.

Eu fui tocando e suavemente comecei a bater-lhe uma.

-Queres bater uma punheta ao pai?-perguntou-me olhando nos olhos.

-Mas isso não é errado?- perguntei, parando o movimento, mas sem tirar a mau de seu pau.

Olhando para mim, ele respondeu:

-Não vou mentir, talvez isto seja errado, mas eu estou querendo e tu também, se quiseres parar, paramos, se quiseres continuamos e será um segredo só nosso, o que me dizes?

Eu sempre quis isso, e estava a gostar da sensação, e se era um segredo só nosso que mal tinha. Olhei para ele e respondi.

-Sim Pai, eu quero muito.

Eu fui batendo uma, seu pau ficou logo duro, mas que mastro grande e grosso, lindo. Sua mão agarrou meu pau começou a bater também, fiquei logo duro, ele sorriu, ficamos ali uns minutos, mas de repente ele para e diz:

-Que me dizes de nos secarmos e irmos para o meu quarto acabar o que estamos fazer em cima da cama, é mais confortável?-Perguntou-me.

Eu acenei com um sim, e assim fizemos.

Na chegada ao quarto, ele deita-me na cama e sua boca chega perto da minha, quase a tocar.

-Queres fazer amor comigo filho?

Sem conseguir aguentar mais com tanta timidez, cheguei os meus lábios mais junto e começamos ao beijos. Sua língua ia tocando na minha, meu pai beijava muito bem, o melhor beijo da minha vida.

Depois de alguns minutos aos beijos, ele vai com a boca ao meu pau que estava duro e coloca todo dentro da boca, começou a chupar meu pau e subi até as nuvens. Eu sem conseguir aguentar de tanto prazer, afastei sua cara do meu pau e deitei-o na cama, e fui com minha boca ao seu pau, mas que sensação, seu pau era delicioso, e fui chupando, e ouvia e sentia seus gemidos, eles estava a amar o que estava a fazer.

De repente ele agarra-me e coloca-me de quatro, e com a sua língua começa a tocar no meu cu, eu gemi, e gemi, senti tanto prazer, estava a amar aquele momento.

Depois de estar bem molhadinho o meu olhinho do cu, senti o seu pau junto dele, mas esse estava com algum receio de colocar em mim, senti isso, pois ele nem tentou forçar.

Loco de prazer, comecei a dizer, repetindo varias vezes:

-Coloca, coloca, estou a morrer de tesão por ti pai.

Ele ouviu e começou a meter devagar o seu pau, de repente entra com um pouco mais de força e senti uma dor bem forte e gritei, mas ele não tirou, parou e quando viu que estava a habituar-me ia colocando um pouco mais para dentro. Passado uns minutos, a dor quase já tinha desaparecido e eu já estava a gemer de prazer, ele foi acelerando a velocidade, e fudeu-me e muito, era gostoso todo aquele movimento, durante alguns minutos, ele foi variando a velocidade, mudamos de posições tantas vezes, e em todas senti prazer, eu estava a adora ver meu pai loco de tesão por mim.

Eis que não aguentando mais de prazer, ele me diz:

-Estou quase a vir!

-Vem-te dentro de mim, respondi sem pensar, louco de tesão e prazer.

Seus movimentos ficaram mais fortes seus braços me agarravam com mais força, ele abraçou, soltou um gemido forte no meu ouvido e senti algo quente dentro de mim, ele veio-se dentro de mim, mas deixou-se estar mais um pouco em cima de mim e com seu pau dentro de mim, e eu sentia ficar mais mole lentamente.

Fomos tomar um duche e ele continuou chupando em mim, até que me vim em sua boca, depois acabamos nosso banho e depois de seco fomos comer, mas fomos os dois totalmente nus, vimos o filme agarradinho um no outro e depois acabamos por ir dormir para seu quarto, onde ficamos juntos abraçados e trocando um beijos de vez em quando.

Os restantes dias, fizemos sempre amor e prometíamos que seria o nosso segredo.

Quando íamos a caminho do aeroporto buscar minha mãe, ele colocou a mão na minha perna e disse:

-Não esperava que estes dias fossem assim, foste o único homem da minha vida e continuaras a ser, eu amo-te como filho e como amante, mas o amor de amante fica entre nós, e esse amor só vivera em nós quando sua mãe estiver fora.

Eu olhei em seus olhos e sorri, afinal de contas era o meu querido pai, o meu amante.

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