INSTINTOS - capítulo 5

Um conto erótico de Ayra
Categoria: Homossexual
Contém 2510 palavras
Data: 18/08/2015 19:32:55

"RONALD"

Estou no banheiro escovando os dentes usando apenas uma cueca quando o calor começa a dominar meu corpo pela vigésima vez, lentamente levo minha mãe até meu pênis e começo a me mastubar porém sei que isso não será o suficiente. Termino de escovar os dentes e me concentro apenas na tarefa de me dar pra prazer, levo a outra mão até meu buraquinho penetro dois dedos nele o que me faz gemer baixinho.

- Você ainda vai demorar muito? - diz David entrando no banheiro.

O susto que levo é tão grande que em um milésimo de segundo paro o que estou fazendo, David fica me encarando com seus lindos olhos preto sem contraste nenhum com os com os cabelos levemente ruivo. Ele abre um sorriso naquela linda boca com lábios finos, ele tinha um rosto realmente lindo de garoto que apesar disso já tinha 19 anos, David se aproxima de mim com seu corpo atlético que dá inveja a qualquer um com uns 1,79 de altura, perto de mim ele parecia um gigante.

- Você já quer de novo? - pergunta ele no meu ouvido e logo em seguida morde meu pescoço.

- Sim - sussurro tão baixo que não sei como ele ouviu.

David desce minha box preta e quando chega nos meus pés eu a chuto para um canto, em seguida ele desce seu chorte de pijama que está sem nada por debaixo. Não sei como consigo me manter racional quando estou quase pra explodir de tão excitado, meu primo me deita sobre a bancada próxima a pia e então enfia seu dedo pra vê se estou lubrificado, gemo baixinho a este toque e sinto ele sorrir atrás de mim.

- Já está gemendo priminho? Eu ainda nem comecei.

Ao dizer isso ele me penetra fundo e com força, solto um grito de dor mas assim que ele dá a segunda investida já perdi toda a sanidade e apenas gemo alto gritando coisas sem nexos.

Acordo completamente sem roupa e sozinho na minha cama sem fazer a menor idéia de que dia ou que horas são, faço menção de me sentar na cama mas oque consigo é soltar um grito de dor e voltar a deitar de imediato, levanto a cabeça e olho para meu corpo que mais parece um saco de pancadas, estou todo roxo com marca de mordida por todo o corpo, a bunda e o ânus em carne viva.

Com o corpo muito dolorido mesmo pego meu celular no criado mudo ligando a tela "Terça feira 16:34", quando estava preste a falar que isso só podia está errado os acontecimentos dos últimos dias vem como uma enxurrada na minha cabeça, lembrar de cada momento faz minhas dores piorarem. Derrepente vem a imagem do David na minha cabeça e solto um sorriso bobo e idiota, saber que ele esteve comigo cada segundo do meu cio faz eu me sentir especial.

Começo a pensar tantas coisas ao mesmo tempo que chega a me dá dor de cabeça; "O David tirou minha vingidade, ele foi o meu primeiro. Agora seremos um casal. Será que ele planeja me marcar quando? Eu sabia que ele tinha gostado de mim pois eu também gostei dele de cara, ele é tão lindo". Com todos esses pensamentos na minha cabeça eu iria surtar, me cubro com o cobertor e deixo o celular de lado.

- MÃE? MÃE? - começo a gritar pois precisava falar com alguém, depois de alguns minutos minha aparece com uma bandeja de comida e uma cara triste.

- Que bom que você acordou querido - ela se aproxima da cama e coloca a bandeja em cima da mesma - Trouxe uma comida bem reforçada.

-Ainda bem estou com muita fome - tento me sentar mas não consigo e solto um "ai" de dor.

- Deixa eu te ajudar querido.

Minha mãe sobe na cama pega dois travesseiros e coloca nas minhas costas me fazendo ficar alto o suficiente para conseguir comer, ela sai de cima da cama e coloca a bandeja no meu colo e eu logo começo a devorar a comida. Fico comendo enquanto minha mãe me observa quando um pergunta vem a minha cabeça e não a consigo conter, dou um gole no suco para a comida que estou na boca descer logo.

- Mãe onde está o David? - pergunto com uma ansiedade enorme na voz.

- Filho vou buscar uma pomada que comprei para você - antes que eu possa dizer qualquer coisa ela sai do quarto.

Termino de comer e tiro a bandeja do meu colo, fico esperando por minha mãe que demora tanto que pego no sono.

Quando acordo novamente já está escuro lá fora pego meu celular e vejo que já são 20:00, precisava me levantar e tomar um banho urgentemente porém novamente quando tento me levantar não consigo, apesar da dor ter diminuído um pouco, e isso me faz que minha mãe tenha me passado a tal pomada enquanto eu dormia. Chamo minha mãe que dessa vez demora menos tempo a chegar no meu quarto.

- O quê foi querido? - pergunta ela.

- Mãe preciso tomar um banho, estou fedendo e a cama está toda suja desse negócio branco - digo a última parte um pouco envergonhado.

- A claro filho, vou encher a banheira e logo te ajudo a ir até o banheiro - Minha mãe sai do quarto e volta uns 5 minutos depois - Vamos?

- É que eu estou sem roupa nenhuma - digo envergonhado.

- Me poupe Ronald eu sou sua mãe - diz ela num tom sério.

Ta bom então vamos - respondo fazendo força pra ficar sentado.

Minha mãe vem até a cama e me ajuda a sair da cama e ficar de pé, quando dou o primeiro passo sinto uma dor horrível no ânus mas a disfarço com vergonha da minha mãe. Com muita dor e esforço consigo chegar até o banheiro, assim que entramos minha mãe desliga a torneira da banheira e me leva até ela que já estava sem roupa, quando entro na banheira sinto uma ardência que aos poucos vai passando.

- Vou ir trocar a sua roupa de cama ai quando eu retornar te ajudo a sair da banheira e voltar para o quarto - ela logo sai do banheiro e me deixa sozinho.

Fico inerte na banheira deixando a espuma lavar meu corpo, levanto meu braço e as marcas de mão me fazem sorrir. Me sinto tão feliz que começo a cantar uma música enquanto a água perfumada me acalma.

- Terminou? - pergunta minha mãe entrando no banheiro com uma toalha.

Faço um sim com a cabeça e ela vem até mim me ajudando a levantar, assim que fico de pé fora da banheira ela me entrega a toalha, começo me secar com um pouco de dificuldade porém não peço ajuda a minha mãe. Quando fico totalmente seco volto para o quarto apoiado na minha que me coloca na cama, quando sento na cama percebo a roupa que já está em cima dela e a visto.

- Mãe? - chamo ela que está arrumando algumas coisas.

- Oi querido? - responde ela ainda de costa pra mim.

- quando a senhora pretende me contar o que está acontecendo? - pergunto pondo fim aquela dúvida.

-Do que você está falando? - pergunta ela não conseguindo disfarçar a angústia.

- Sobre o papai e 9 fato de ter fugido do assunto "David", a senhora acha mesmo que não reparei na sua tristeza e no fato do papai não está em casa - despejo aquilo tudo de uma única vez.

- Por onde você quer começar? - minha mãe vem até a cama e se senta ao meu lado.

- Papai - falo temendo a resposta.

- Seu pai querido quando chegou de viagem e descobriu que você estava em cio surtou, ele falou que você não era filho dele e que eu o trai - nessa hora minha mãe começa a chorar - Ele nem parou pra pensar que quando eu apareci grávida a gente já estava casados e eu marcada. Ele... ele pediu o divórcio e... e... e foi embora.

O choro da minha mãe se tornou compulsivo e a única coisa que vinha em minha cabeça era culpa, eu simplesmente estava em choque com a notícia que eu havia destruído a vida de minha mãe, comecei a me sentir um lixo e as lagrimas começaram a descer sem controle. 16 anos de casados e eu destruir tudo em um cio, como seria a vida de minha mãe? E os seus cios? E a marca? Eu sou o culpado de toda essa desgraça, eu nunca deveria ter nascido, eu não servia nem pra comer um cu. Estava me auto destruindo mentalmente quando me veio um nome na cabeça e ele sai de minha boca sem querer.

- David - sussurrei em meio a lágrimas silenciosas.

- Hoo querido me perdoa isso foi totalmente culpa minha, aquele garoto é um monstro - disse minha mãe se recompondo.

- Onde ele está? - perguntei sabendo quela resposta seria péssima.

- Ele simplesmente foi embora quando saiu daqui pela manhã antes de você acordar, quando perguntei se ele não ficaria pra vocês conversarem ele respondeu que você não era mais problema dele e que seu serviço aqui tinha acabado. - minha mãe para de falar e me encara.

- O caro que tirou minha vingidade e esteve comigo no meu primeiro cio simplesmente foi em bora? - perguntei sabendo a óbvia resposta.

- Isso foi culpa minha meu filho me desculpa, eu liguei na sua tia depois pra saber dele mas ele já havia viajado e ela falou que não tem previsão de volta.

Meu coração se despedaçou em um milhão de pedaços com essa notícia, abracei minha mãe e pedi pra ela me deixar sozinho, assim que ela saiu me deitei na cama e não me lembro até quando chorei antes de adormecer.

"LEÔNIDAS"

Estou sentado na minha mesa no meu terceiro dia de trabalho obrigando meu cérebro a não pensar no ser humano mais lindo na sala a minha frente, nem no meu melhor amigo que está muito mal, na saúde da minha melhor amiga que piorou ou no monstro que tenho em casa. Olho para o relógio e vejo que está quase na hora de ir para casa, tento fazer mais rápido o trabalho de digitar a pilha de documentos que o senhor Adams me deu mais cedo.

- Tchau Leônidas - diz a secretaria Magali que é uma das últimas pessoa que ainda está no prédio.

- Tchau Magali, até amanhã - vejo ela ir até o elevador e depois volto minha atenção ao meu trabalho.

Depois de mais 20 minutos digitando vejo que só falta mais 15 minutos pra mim ir embora, acelero o que estou fazendo pois ainda faltam duas folhas pra eu terminar essa tarefa. Fico tão concentrado que me espanto quando o telefone em cima da minha mesa começa a tocar.

- Leônidas - digo atendendo ao telefone.

- Vem aqui na minha sala - como apenas um sotaque fazia com que meu corpo ficasse quente?

- Estou indo senhor - respondo.

Salvo tudo que já havia feito e me dirijo ao escritório do meu chefe, ao me aproximar de sua sala já sentia meu corpo mais quente, sabia que era devido ao meu cio que provavelmente se aproximava. Assim que estou diante da porta de sua sala faço um esforço para não parecer um desesperado por "rola", após alguns tapinhas no rosto abro a porta.

- Senhor Adams? - chamo ao entrar em sua sala.

- Leonidas need to go to the post office tomorrow before... - ele para de falar quando percebe que está falando em inglês - Desculpe isso as vezes acontece.

- Sem problemas senhor - respondo

- Então, traduzindo o que eu estava dizem eu quero que você coloque isso no correio pra mim - ele me estende uma envelope que eu vou até ele para pegar.

- Mais alguma coisa senhor? - pergunto me esforçando para não deixar transparecer o quanto aquele alfa me afeta.

- Sim mais uma coisa, eu estava vendo sua ficha e notei que não há um número de telefone ou celular registrado.

- É que na minha casa não tem telefone fixo e eu não tenho celular - respondo, se fosse possível alguém morre de vergonha acho que eu morreria naquela hora.

- E seus pais? - pergunta ele me deixando mais envergonhado ainda.

- Minha mãe morreu quando eu tinha uns cinco anos e meu pai... bem acho que ele também não tem - respondo com um pouco de tristeza tomando minha voz.

- Sinto muito por sua mãe, amanhã resolvemos o assunto do celular. Pode ir garoto, boa noite e até amanhã.

- Boa noite, com licença - digo e saio daquela sala.

Ao sair da sala do sr .Adams vou até minha mesa desligo o computador, pego minha mochila e me encaminho para o elevador. Quando já estou fora do prédio lembro que minha noite está apenas começando, depois de passar a madrugada com meu pai bêbado tentando arrombar a porta do meu quarto, amanhã com uma Eduarda bem doente, a tarde no trabalho digitando, ainda teria que ir visitar um Ronald que segundo a Eduarda estava no grau máximo da depressão.

Estou tão distraído em pensamento que quase perco meu ônibus quando ele passa, sento na janela e fico olhando fixamente para fora da janela. Em 30 minutos chego na parada próxima a casa do Ronald, desço do ônibus e começo a andar o mais lentamente possível para me preparar pro que vou encontrar. Chego na porta da casa e toco a campainha, dona Edna abre a porta com uma aparência simplesmente destruída.

- Boa noite Leônidas - comprimenta ela.

- Boa noite dona Edna, eu vim vê o Ronald - digo indo direto ao ponto.

- Ha claro filho entre - diz abrindo espaço para eu entrar - Ele está no quarto.

Entro naquela casa e me encaminho para as escadas, começo a subir as escadas degrau por degrau até está no topo e logo em seguida diante da porta do meu melhor amigo. Respiro fundo antes de abrir a porta e apesar de está destruído fisicamente e emocionalmente, consigo colocar meu melhor e mais convincente sorriso e abro a porta dizendo.

- Foi daqui que pediram um pênis de borracha de 40 centímetros? - ao vê o Ronald deitado em posição fetal com os olhos vermelhos e lágrimas escorrendo meu coração aperta.

- Leônidas? - diz ele que em um instante está deitado na cama e no outro está nos meus braços - Eu sou uma droga de ser humano.

- Não é não, eles que são - respondo cincero.

- Eu separei meus pais e os condenei por causa da marca - diz Rony num sussurro.

Escuto aquilo e aumento o aperto no abraço, e assim se passa mais uma etapa do meu dia.

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P.S: Oie minhas caras pessoinhas/nerds está ai mais um capítulo pra vocês, esse capítulo foi mega difícil pra escrever por conta de um trabalho de 16 páginas de português valendo 4 pontos, mas eu conseguir terminar ele e assim que termei apesar de está muito morta du termenei o 5 capítulo. Espero que gostem desse capítulo, digam se ele ficou exagerado nos comentários, se gostaram claro e se precisa melhor algo. AGRADEÇO AOS COMENTÁRIOS SEUS DIWOS.

P.S pós p.s: kkkk acho que quese todo mundo aqui tem um pouco de lekao vagabundo mentário ☆☆O CARA DA OSTENTAÇÃO ☆☆

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Comentários

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Se fosse o Ronald não perdoaria nem o pai nem o Davi. só vai precisar uma palavrinha pro Ronald ficar de quatro pelo Davi, essa inocência dele é irritante, demorou

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