Foda no condominio

Um conto erótico de Homoerectus
Categoria: Heterossexual
Contém 1002 palavras
Data: 17/08/2015 23:06:08

Esse conto é verídico. Sou casado e moro em um condomínio de prédios. Tenho um amigo que mora em outro prédio que é meu companheiro de bar e de escapadas. Ele também é casado e a esposa dele é muito amiga da minha. Certo dia de sábado estávamos num barzinho dentro do condomínio e chegou a Raquel, uma mulata alta e de um sorriso lindo, sobrinha de minha esposa e sua amiga Patricia, que é uma morena de fechar o transito. Vieram visitar visitar a mim e minha esposa, mas ela não estava pois havia viajado para casa da mãe. As duas nos avistaram no bar e resolveram ficar pra beber com a gente. Raquel tinha 23 anos, teve um filho ainda nova e engravidou do primeiro namorado. Eu fui o segundo homem que comeu ela e quem ensinou ela a foder. Mas conto esta historia depois. Raquel era uma putinha que adorava fuder e por isso não tinha relacionamentos sérios. Patricia, 25 anos, era filha de um empresário. Porem tinha um filho com um italiano que morava na Italia que dava uma pensão em euros. Morava sozinha e Raquel só vivia na casa dela. Patricia também adorava fuder sem compromisso, frequentar bares e conhecer gente pra trepar. Era uma fêmea linda e voluptuosa. Pra se ter uma idéia quando Patricia entrou no bar todos os marmanjos começaram a ficar de olho. Raquel sabia que eu sempre quis comer Patricia. E eu sabia que Raquel tinha tesão no meu amigo. Começamos a beber e aos poucos fomos ficando mais soltos. Até que pintou o assunto sexo. Eu fui direto em Patricia e disse que ela era o meu sonho de consumo e que sempre desejei levar ela pra cama. Nessa altura Raquel já estava se jogando pro meu amigo. Porem o lugar era muito arriscado pois todo mundo conhecia a gente. Entao Raquel, que estava louca pra dar pro meu amigo, falou que estava com vontade de fazer xixi e que não queria usar o sanitário do bar. Entao pediu a chave do apartamento do meu amigo que ficava mais perto. Como não tinha ninguém lá, ele deu a chave sem medo e elas foram. Esperamos uns quinze minutos pra ninguém perceber e pagamos a conta. Chegamos lá e a Raquel já estava só de calcinha e soutien. Ela pegou meu amigo deu um beijo na boca e levou ele pra um quarto. Patricia estava sentada no sofá. Eu sentei junto dela e fui beijando na boca e ela retribuiu. Uma boca carnuda com lábios grossos e um beijo gostoso. Eu passeei as mãos pelo seu corpo e ela procurou meu pau por cima da bermuda. Patricia era uma morena clara de bunda grande, peitos fartos e cabelos pretos compridos. Levantei com a barraca armada e levei ela pra outro quarto. Ela tirou a roupa e ficou só de calcinha. Era um espetáculo de mulher. Eu tirei a bermuda e ela pegou meu pau e começou a chupar com uma maestria sem igual. Depois deitei ela na cama e fui beijando seu corpo. Seus seios fartos com um biquinho rosa. Chupei durante alguns minutos como um bezerro faminto. Desci pela barriga até me deparar com uma calcinha branca de renda já ensopada. Quando tirei a calcinha vi uma buceta raspada com lábios pequenos. Abri suas pernas até deixar um grelinho singelo a vista. Cai de boca nessa buceta deliciosa enfiando a língua dentro da vagina. Depois passando a língua no grelinho arrancando delírios de prazer. De súbito ela me puxou delicadamente e falou que queria sentir minha rola. Posicionei a cabeça da pica na entrada da buceta e fiquei esfregando. Ela suplicava pra eu enfiar logo. Então eu enfiei a rola todinha arrancando um gemido de prazer. Comecei a meter bem gostoso mas ela me alertou pra eu não gozar dentro pois estava no período fértil. A buceta era quente , molhada e apertada. Depois de meter muito nesta posição. Coloquei ela de quatro. A bunda dela era perfeita. Segurei ela pelas ancas e enfiei com força . Ela gemia sem parar e começou a gozar. Eu me segurei ao máximo pra não gozar mas não teve jeito. Soltei jatos e mais jatos de porra dela. Uma gozada inesquecível. Ela se virou e ficamos na posição papai-mamae . Ela segurou no meu pau pra colocar dentro da buceta de novo. Meu pau já estava duro. Comecei a meter de novo olhando aquela femea de corpo escultural e voluptuoso. Ela então quis sentar no meu pau e começou a cavalgar gostoso. Mexia o quadril esfregando a buceta como poucas mulheres fazem. Nessa posição ela controlava o ritmo e começou a ter orgasmos seguidos. Eu vendo, ouvindo e sentindo dei uma segunda gozada demorada e intensa. Quando ela sentiu meu pau latejar, começou a mexer mais forte e teve um orgasmo que deixou ela arrepiada e tendo espasmos demorados. Nesse momento eu senti que esta foda poderia virar algo mais sério. Ela se deitou ao meu lado e me deu muitos beijos e carinhos, até cochilar. Passado uns dez minutos, Raquel bate na porta já toda arrumada e vestida chamando a gente pra ir embora. Entao fomos vestir a roupa. Raquel saiu do quarto e foi esperar na sala. Aproveitei e perguntei sobre o lance que ela alertou pra eu não gozar dentro. Ela falou que era sério mas como não deu pra segurar teria que tomar a bomba da pílula do dia seguinte. Mas notei que ela me olhava diferente depois desta foda. Elas foram embora e eu fiquei lá resenhando com meu amigo. Ele falou que minha foda demorou muito. Falou que Raquel fode gostoso e que só não comeu o cuzinho dela porque ela não deixou. Falou também que teve um momento que ele ficou preocupado com os gemidos de Patricia que eram altos e que temia que os vizinhos ouvissem. Mas ao final tudo deu certo. Depois desse dia eu engatei um caso de quase um ano com Patricia com várias fodas fantásticas.

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